O Deputado Estadual Luciano Nunes (PSDB), candidato ao governo do Estado pela coligação “Piauí de Verdade”, revelou que irá extinguir todas as coordenadorias existentes no atual do governo. O ato faz parte do projeto do político que promete reduzir gastos públicos em todas as áreas. Além de enxugar a máquina o parlamentar também prometeu avaliar as atuais parcerias público-privadas (PPP) e buscar outras parcerias para melhorar a qualidade dos serviços ofertados no Estado.
Luciano explicou como pretende fazer para melhorar os indicadores econômicos do Piauí.
“Eu quero ser governador do Piauí para mudar essa realidade, para diminuir o tamanho da máquina pública que foi criada por este governo. Diminuir o tamanho da máquina e prestar serviço de melhor qualidade na saúde, na educação, na segurança pública, na assistência social e nas obras de infraestrutura para fazer o estado do Piauí voltar a crescer. Vou ser governador do Piauí para gerar um Piauí de oportunidades, ter um governo voltado para as pessoas. O primeiro ato será enxugar a máquina pública, nós vamos acabar com as coordenadorias que foram criadas nos últimos anos, vamos agrupar as secretarias que tem objetivos afins”, disse o candidato.
O candidato também comentou o fato de não ser tão conhecido em todo o Estado, porém deixou claro que espera, com a campanha, tornar-se mais popular no interior.
“Sem dúvida nenhuma se você avaliar aí os quatro candidatos que pontuam mais nas pesquisas, eu sou o único deles que nunca disputei um mandato majoritário, portanto sou o candidato mais desconhecido do eleitorado piauiense. Isso me cria uma eventual desvantagem, mas a medida em que a campanha avança as pessoas vão tomando conhecimento de quem é o Luciano Nunes e a nossa campanha se fortalece”, afirmou Luciano Nunes.
Luciano criticou o funcionamento das parcerias para gestão de serviços públicos no Estado, mas revelou que a nova modalidade de delegação de serviços para o setor privado é uma opção interessante quando bem feita.
“Nós temos que reavaliar as parcerias público-privadas que foram feitas, é muito cedo para fazer qualquer avaliação das parcerias. O Estado deve ficar com o essencial dos serviços, as demais áreas temos que buscar parcerias para prestar serviço de qualidade com transparência” concluiu Luciano.