Parnaíba terá um “obelisco do amor e um “parque cão”: É deboche mesmo?!kkkk

Foi ano ano passado, por ocasião do aniversário de Parnaíba, que a então secretária de infraestrutura, Gracinha M. Sousa anunciou para licitar no final daquele ano a construção de um tal “obelisco do amor” – que é “um simbolo da gestão prefeito Mão Santa, que é a questão do amor ao próximo, amor à cidade(…)”; prometeu também urbanizar os canteiros da Avenida São Sebastião/ Francisca Borges,  para espaços gastronômicos, enfim, “Parnaíba terá outro booom para atrair mais turistas”, disse a ex-secretária. E nada aconteceu.

Agora, um ano depois, os defensores do governo Mão Santa voltam a falar do tal obelisco, através de redes sociais, como se a obra já estivesse construída. Parece deboche, No facebook, o ex-vereador de Parnaíba, empresário Francisco Jurity, fez um comentário ácido a respeito da tal obra:

Pode ser mera coincidência mas a foto do “obelisco” que usaram parece muito com um obelisco que já existe em Parnaíba, na Praça Santo Antônio. O Obelisco de Parnaíba é um monumento erigido pelo município de Parnaíba, em 1944, em comemoração pela passagem do primeiro centenário do município. Projetado por João Aragão, foi inaugurado no dia 26 de dezembro de 1944 na administração do prefeito Mirócles Campos Veras.

Obelisco de Parnaíba – na Praça de Santo Antônio

CADÊ O PARQUE CÃO, GRACINHA?!!!

Mas a empolgada secretária da época não parou sua falácia por aí. Ela também chegou a anunciar um tal “Parque Cão”, para se levar cachorros para se divertirem, será uma estrutura boa, tudo isso na avenida São Sebastioão, com a Fracisco Borges onde “teremos alas gastronômicas, alas para esportes, para andar de biciletas, com quadras de voley, praça para skates, “Parnaíba terá outro booom para atrair mais turistas”. Os projetos, de autoria dela,  seriam para licitar ainda o ano passado, para iniciar em 2022. E fechou a entrevista com mais uma: “(A Escola) Roland será uma Escola modelo. Vai ganhar uma Biblioteca Virtual, próximo ao prédio da Secretaria da educação”. Tudo falácia. Pelo menos até agora.

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