Missa de 4 anos do falecimento de Raimunda de Carvalho Santos

A família de RAIMUNDA DE CARVALHO SANTOS convida demais parentes e amigos para a Missa que manda celebrar nesta quinta-feira(7), às 17:30hs, na Igeja de São Sebastião, pelo transcurso dos 4 anos do seu falecimento. Aos que comparecerem a este ato de fé cristã, a família agradece.

Minha querida esposa, 

Parece que foi ontem. Mas já são 4 longos anos sem você entre nós. É uma ausência sempre presente em nossos pensamentos, que será para sempre. E não há um dia sequer que eu não pense em você. É saudade, muita saudade daquela parte de mim que foi amputada no dia que você partiu, cumprindo determinações de Deus. Sua tarefa aqui na terra havia findada. Pra mim, começava algo novo, um desafio angustiante que era não poder mais contar com sua força, seu abraço, seu sorriso… e até sem nossas brigas que sempre são tão naturais em casais que assumem dividir a vida para sempre. E mais da metade da minha vida eu havia vivido com você. Sempre ali, nas boas e nas más horas…

Os primeiros dias foram meio desesperadores. OLhar para o lado, na nossa casa, as nossas coisas, e não encontrar você, sempre preocupada em cuidar da gente. De mim e dos nossos filhos. Notei que até as flores do nosso jardim que você cultivava, e ao qual dedicava tanto do seu tempo, ficaram tristes, muito tristes. Foi tudo muito ruim. Seguir em frente, era preciso. E assim o fiz. Busquei apoio na doutrina espírita que tantas vezes juntos estudamos. E você sempre na dúvida: será que existe vida após a morte? Hoje, certamente, essa dúvida já não existe. Você está aí, em outra dimensão e eu aqui, nesta planeta de provas e expiações, tentando me melhorar para quando for minha vez de ir, a gente mais rapidamente se encontre. Sim, tenho certeza absoluta: o que houve entre nós foi para sempre e que será repetido em outras vidas.

Hoje sei que você está bem, amparada, acolhida pelos amigos espirituais e familiares nossos que aí já se encontravam. Fostes bem acolhida, porque cumpristes sua missão, de boa filha, boa irmã, boa amiga, boa esposa e excelente mãe. Obrigado pelos filhos que você me deu, dando a eles a oportunidade de renascerem para evoluírem também. Hoje temos um anjo, vibrando positivamente por nós, que estamos felizes por sabermos que você está bem amparada e em condições de também nos amparar. Que Maria de Nazaré a envolva em seu Manto Sagrado. Daqui, a gente vai tentando melhorar dia a dia. Porque é esse o objetivo primordial da nossa vinda à terra. Muita Luz pra todos nós!!!

Do: Bernardo Silva

 

Condicionar composições municipais à vontade do governador apequena lideranças

Em alguns casos, ressalte-se, mesmo que o governador não esteja nem aí, os aliados repetem a lógica para agradar.

Vemos líderes municipais, muitos deles tradicionais e com história política em suas cidades, protagonizarem disputa esdrúxula com adversários locais para saber quem tem maior simpatia do gestor estadual. Em algumas situações, existe troca de farpas devido à ciumeira por conta do apoio do governador.

Palácio de Karnak influencia cada vez mais na política dos municípios (Thiago Rodrigues/Lupa1)

É natural que a figura do governador do Estado exerça influência em algumas das principais cidades e em um ou outro caso isolado de cidade pequena que seja do seu interesse. Mas, o que se nota no Piauí é que muitas lideranças municipais resolveram colocar seus prestígios no chão para condicionar toda e qualquer discussão sobre alianças locais à lógica das alianças partidárias de nível estadual.

Isso nunca existiu! Até mesmo na rivalidade PT x PFL, em algumas cidades os dois partidos estavam no mesmo palanque. As alianças municipais eram decididas pelas lideranças políticas dos municípios, não importando se elas destoavam de composições estaduais. E mais: os líderes políticos tocavam as disputas nas cidades sem se ajoelhar à figura do governador, ainda que um dos lados na disputa fosse seu aliado.

É verdade que o uso da estrutura pública estadual nas eleições municipais se “globalizou” nos últimos anos e alcança todas as cidades, o que faz muitos políticos quererem estar do lado da máquina do governo. Contudo, nada justifica exigir que a lógica partidária de nível estadual se reproduza igualmente nos municípios.

Historicamente, governador não apitava na engenharia política das cidades. Se dois partidos eram rivais na cena estadual, isso não era critério para ser levado em conta nas composições políticas municipais, sobretudo nas cidades mais pequenas. Quem influenciava eram os líderes locais, muitos deles caciques políticos.

Essa “moda” de querer reproduzir ao máximo as alianças estaduais nas cidades apequena as lideranças municipais, enfraquece o poder de decisão de grupos tradicionais e faz a engrenagem política do interior minguar. Por outro lado, concentra poder no titular do Palácio de Karnak, o que, do ponto de vista democrático, não é bom.

Em outros tempos os municípios tinham líderes altivos, que lideravam de fato o jogo eleitoral em seus redutos políticos. Hoje, a maioria deixa ir para o ralo a própria capacidade de liderança ao permitir que forças externas ditem o cenário em suas cidades. Em alguns casos, há até os que engolem o choro mesmo estando insatisfeitos.

Não se faz mais líderes como antes. (Por: Gustavo Almeida)

Consolide seu nome na história política de Parnaíba, Zé Hamilton! Candidate-se!

Por: Bernardo Silva

Claro que seu nome já ocupa um destacado lugar na história política de Parnaíba, assim como o nome de seu pai, o jornalista e político Epaminondas Castelo Branco, que, embora poucos saibam, foi deputado estadual e deputado federal no Piauí. Como nada acontece por acaso, foi Zé Hamilton o primeiro prefeito de Parnaíba a conquistar a reeleição e um terceiro mandato (2008), façanha conseguida pelo atual prefeito Mão Santa somente em 2020. Mas, candidatando-se, Zé Hamilton chegaria ao 4º mandato, com menos de 80 anos, coisa que o Mão Santa nunca conseguirá, porque já tem 82. E estaria consolidado como o político que exerceu o maior número de mandatos de prefeito.

José Hamilton Furtado Castelo Branco

É um sacrifício? Sim, Mas também é uma forma de agradecer à sua cidade, pelo muito que ela já lhe deu, inclusive uma linda família, bem estruturada, com a qual você pode contar a qualquer instante, podendo abraçar também os seus netos  que vieram complementar sua felicidade, temos certeza disso.

JUSTA CAUSA 

Não estamos no mundo a passeio. Às vezes a vida nos exige sacrifícios em favor de um bem maior, lá na frente. É sair da zona de conforto dando um pouco do sangue da gente em benefício de uma causa justa. E Parnaíba é uma causa justa. E nunca estivemos num momento tão vazio de valores políticos como agora, que exigem o sacrifício e a experiência de quem pode, porque Deus jamais nos põe aos ombros uma cruz cujo peso não podemos carregar. E você pode carregar esta cruz. E os parnaibanos estão ávido pela substituição da mediocridade, que valoriza a hipocrisia, por respeito a todos e a seriedade na condução da coisa pública.

TODOS QUEREM

Por que até agora essa indefinição com relação a candidatos a prefeito de Parnaíba? E por quê tantos desejam este cargo, embora a maioria não tenha o mínimo preparo para tal?! É justamente pela falta de uma grande liderança. Uma liderança hegemônica, que possa unir, conciliar, evitando conflitos, jogando água nessa fogueira das vaidades que grassa no meio político local.  E as pesquisas dizem. A voz rouca das ruas grita. Volta, Zé Hamilton. Socorre a tua cidade, antes que seja tarde demais. 

Mão Santa não soube (ou não quis?) construir uma liderança em quem confiar: dificuldade para eleger sucessor

Por:Bernardo Silva

Dizem que político não tem amizades.Tem interesses.E em se tratando do prefeito de Parnaíba Mão Santa, a máxima se confirma. Em período eleitoral ele usa as pessoas para se eleger, Depois são descartados, até mesmo aqueles que o ajudaram a compor uma chapa, quando da disputa para um cargo executivo. É o caso dos que foram vices de Mão Santa, desde quando foi prefeito pela primeira vez, tendo como vice o Caldas Rodrigues, filho do grande empresário José Alexandre, e até quando foi candidato a governador, com os vice Osmar Araujo e Osmar Júnior. Não lhes deu os espaços devidos, porque preferiu ter ao lado alguém da família, a exemplo do Mão Santa Jr., que foi o poderoso chefe do gabinete civil do então governador Mão Santa.

MÃO SANTINHA NÃO DEU!

Mãosantinha hoje longe da política

Aliás, Mão Santinha, como era conhecido, chegou a se “ensaiar” como provável herdeiro político da família, quando em 2004, com o pai senador, chegou a se candidatar prefeito de Parnaíba mas, perdeu para o Zé Hamilton. Quatro anos depois – 2008 – Mão Santa lançou sua santa esposa Adalgisa para prefeita, que já tinha perdido eleição para Silvio Mendes, em Teresina. Ela também foi derrotada por Zé Hamilton, que foi o primeiro prefeito a conquistar a reeleição no município. Antes dele, os ex-prefeitos  Zé Filho e Paulo Eudes tentaram e não conseguiram se reeleger.

E OS VICES?

Samaronne e Mão Santa:Usado e descartado a seguir

Quando prefeito a primeira vez(1989/1992), numa coligação com os grandes políticos José ALexandre e Elias Ximenes, Mão Santa tinha como vice o filho de José Alexandre, Francisco Caldas Rodrigues. O então prefeito ganhou dos donos do Curtume COBRASIL como “mimo” uma viagem à Europa. Viajou e deixou o vice no comando da prefeitura. Quando voltou, desmanchou todas as decisões tomada por ele, na sua ausência. E as relações foram cortadas. Em 2016, no ostracismo, sem ninguém para vice, buscou o desconhecido Samarone. Ganhou, mas não deu espaços para o vice, que logo entrou em linha de choque com a toda poderosa secretária de infra estrutura, a Gracinha, que depois viraria a “dona” da prefeitura. E o vice atual, Beto Teles, eleito em 2020 na reeleição de  MS? Foi melhor tratado? Por onde andará?!!!

E a ssim segue o velho Mão Santa depositando confiança apenas na família. Não soube ou não quis construir um nome para sucedê-lo. Não há um só secretário municipal que tenha se destacado, porque a imprensa oficial, paga com o dinheiro do povo, é proibida a falar no nome deles. Todas as realizações da prefeitura têM que, obrigatoriamente, citarem apenas os nomes do Mão Santa, Adalgisa e Gracinha, sendo que esta atualmente é deputada estadual e nenhum cargo possua na prefeitura, onde ela manda e desmanda, inclusive nas questões financeiras. Não se sabe se coincidente ou milagrosamente, quando o Mão Santa está no poder, o patrimônio de seus familiares cresce de forma vestigionosa. SERÁ QUE NINGUÉM VÊ ISSO???

O parnaibano ainda se engana com a “família santa” porque quer…

Por: Bernardo Silva

É fato! O povo quando quer se deixar enganar é quase impossível querer dissuadí-lo do contrário. Mesmo sabendo que, no final, tudo vai dá mer.., as pessoas insistem, quebrando a cara, por birra. É o que vem acontecendo em Parnaíba, com relação à administração municipal. É um amontado de erros, mentiras e omissões, mas a propaganda ostensiva e enganosa, ganha espaço e convence os trouxas (que são muitos) a aplaudirem  até mesmo as barbaridades que são ditas, aqui e alhures,  pela deputada Gracinha, filha do prefeito, que não foi eleita para ser gestora mas, aproveitando uma suposta fingida “demência” do pai, faz e acontece, tomando decisões que caberiam só e somente só ao prefeito.

Falam tanto de “AMOR”  e agem com rancor, perseguindo a quem não é rigorosamente fiel às vontades da “família santa” – Gracinha, Adalgisa e Mão Santa, que agem se fossem os donos da Casa Grande e o restante da família parnaibana fosse a grande senzala.  Estão aí, contrastando com tanto “amor”, as demissões de pobres servidores da prefeitura que ousam ou ousaram discordar do pensamento deles.

     O “Obelisco do amor” já chegou a ser anunciado como construído

De um lado, duas Praças do Amor; parque de exposição do amor; Shopping do Amor, além da anunciada construção de um obelisco do amor e, já se comenta para o próximo mês, a árvore de natal do amor. E ainda tem a praça “Terra Santa” com uma réplica do Cristo Redentor dentro. O amor só existe para as coisas da “família santa”. Quem não pensar como o trio e aplaudir seus delírios, é da “turma do ódio”. Isso é aceitável?!!!

Qual o trabalho volutário em favor das pessoas carentes?!!!

Aliás, por que essa família, que vive falando de amor, se dizendo pai e mãe dos pobres, quando não está com a chave do cofre de um governo na mão – seja prefeitura ou governo do Estado – fica invisível? Onde estava, por exemplo a deputada Gracinha até 2016, antes de assumir uma secretaria municipal em 2017? Que projeto importante esta “grande” engenheira civil fez aprovar  Brasil à fora, que seja do nosso conhecimento?! Por que quando fora do poder a família santa não desenvolve uma ação voluntária de grande porte, considerando que Mão Santa tem várias aposentadorias que o povo lhe propiciou, através de diversos mandatos? Por que não uma Fundação ou uma ONG, com o nome de dona Jeanete, para ajudar carentes, crianças em situção de rua, mães solteiras, idosos, enfim, algo que provasse ser verdadeira essa opção pelos pobres?!!! Respostas para nossa redação.

EM TEMPO: Para quem não sabe, quando Mão Santa foi prefeito de Parnaíba pela 1ª vez, de 1989 a 1992, eu fui um dos poucos que faziam oposição cerrada à sua gestão, na Rádio Educadora de Parnaíba, presidida pelo Dr. João Silva Filho. Portanto, critico o “modus operandi”, dele, de cátedra, com conhecimento de causa.

OPINIÃO: E o que é o “novo” na política Parnaibana?!

Por:Bernardo Silva

Cabisbaixo, tenho andado pensando, desanimado, no que será o futuro da Parnaíba com os políticos que aí estão e com os que se assanham para ganharem um mandato eletivo. Não se vislumbra nenhum sinal de luz no fim do túnel. Só vaidade, uma paixão exacerbada pelo que não presta e um monte de bobagens sendo ditas por alguns e assimiladas por muitos, como sendo o retorno do iluminismo. (Os iluministas acreditavam que a aplicabilidade da razão levaria a humanidade a um progresso que seria capaz de formar uma sociedade perfeita).

CADÊ O NOVO?

O que surgiu de novo na política de Parnaíba nos últimos 20 anos? Que lideranças novas nasceram, prosperaram, com linguagem e posicionamentos novos e que  se consolidaram como pessoas que falam a linguagem da população e desenvolveram algum trabalho que fortalecesse as pessoas, melhorasse de fato sua qualidade de vida?! Qual o novo lider que surgiu, realmente popular, que nunca se utilizou dos artifícios dos outros políticos, na hora da aquisição de votos?!!!

E NOSSOS VEREADORES???

Tenhamos como parâmetro a Câmara Municipal. Há quanto tempo não surge um vereador, que tenha um trabalho realmente sintonizado com os interesse do povo, e que se ouça nas ruas que esta pessoa tem sim condições de se tornar um bom prefeito para a cidade? Vereador de 20, 25 anos de mandatos, e até mais, existem. Mas de que forma se elegem? Que artifícios uilizam para “chegar lá”? O que se sabe é que alguns pisariam no pescoço da própria mãe para consegirem seus mandatos…

O POVO QUE SE EXPLODA

E agora pré-candidatos estão aí dizendo que representam o novo. Mas de que novo estão falando? Com certeza não é do Fábio Novo (pré-candidato a prefeito de Teresina?. Alguns sequer tiveram a preocupação de concluir o ensino fundamental e jamais interpretariam um simples texto. Como se assanhar para serem vereadores e até prefeitos de Parnaíba, uma cidade tão vaidosa, com uma história tão bonita, que está sendo rasgada por quem atualmente está na vida pública com um único interesse: ficar rico, ajeitar a si e aos seus e distribuir bombons e farelos para os que ficam no andar de baixo. O povo, que se exploda! Tenho dito!

Quando e onde a petulância e a imbecilidade se misturam na política parnaibana

Um dos primeiros nomes que lançaram com pré-candidato a prefeito da confiança da Gracinha

De repente, não mais que de repente, querem transformar a antes anônima e insípida Gracinha Moraes Sousa na maior estrategista política do Piauí. E com dinheiro público, suspeita-se, ela paga e ganha espaços na mídia, onde comunicadores bem aquinhados querem transformar em mito a filha do prefeito Mão Santa – um político velho, atrasado, com um discurso, obsoleto, repetitivo de 50 anos passados. E ele se acha o melhor político do Brasil. Coisas da Parnaíba.

Quando o assunto é sucessão 2024 já nem se fala mais em Mão Santa, o primeiro e único governador do Estado cassado por corrupção. Dizem que quem vai dá as cartas será a hoje deputada Gracinha, que já foi uma supersecretária municipal, onde manipulou recursos de diversas secretarias para maquiar a cidade e ganhar notoriedade. Até o Dr. Hélio, que foi derrotado pelo grupo do Mão Santa em 2020 e de quem recebeu sonoras e desagradáveis críticas,  correu para os braços da Gracinha, encantado talvez pelos olhos azuais da “distinta” senhora e da qual esperava receber as bençãos para ser candidato a prefeito da Parnaíba apoiado pelo atual esquema que está no poder municipal.

A bola da vez é Valdeci Cavalcante, que já se insinua como pré-candidato na sucessão de Mão Santa. E todos sabem que, se eleito, jamais se prestaria a ser marionete de ninguém, muito menos do grupo do Mão Santa, cuja ideia é eleger em 2024 alguém da extrema confinça  do grupo, para em 2028 lançarem a Gracinha para prefeita, a fim de terminarem com o estrago que estão fazendo na estrutura administrativa da cidade, que vão deixar cheia de débitos para o próximo governante.

PARNAÍBA NÃO MERECE O ESPETÁCULO!

Afora esses, outros pré-candidatos são lançados quase todas as semanas, mas são tidos como os “bobos da corte”, nomes nascidos do deboche que é tão natural em Mão Santa. Ninguém sabe onde tudo isso vai terminar, considerando o torpor em que vive o parnaibano, inebriado com a política do pão e circo. Não importam os número vergonhosos e o atraso nos setores mais importantes da administração – a saúde e educação. O importante são as festas, os shows, porque dizem que dá emprego, ajuda os “pobres ambulantes”. E as pobres crianças que sequer merenda escolar têm?  É o futuro da próxima geração jogado na lata do lixo. Mas, toca o enterro!!! (BS)

Governo Rafael Fonteles avança para entrega do sonho do porto de Luís Correia

Fonte: ascom

O governador Rafael Fonteles visitou as obras do porto de Luís Correia, e anunciou para o dia 13 dezembro a entrega do estacionamento e do primeiro terminal portuário com profundidade capaz de receber embarcações pesqueiras e dando sinais de que muito em breve o Porto possa ser entregue aos Piauienses.

Justiça seja feita! O porto, desde que RF assumiu o governo, deixou de ser história de pescador e caminha para ser um passo decisivo para a economia do estado. Depois de décadas de espera, o atual governo fará história.(Encarando)

O Fiasco da educação de Parnaíba não preocupa os prefeitos Mão Santa/Gracinha

Secretária de Educação Fátima Silveira comanda a “politicagem” no setor

Difícil de acreditar que Parnaíba possa ser um pólo educacional quando os responsáveis administração do Município (leia-se Mão Santa e a filha Gracinha) não têm a menor preocupação com a qualidade do ensino básico. E o que esperar de um estudante universitário cujo apredizado nas séries iniciais foi feito na base do improviso? A “politicagem” tomou de conta da SEDUC. É só observar os números abaixo

Dos 224 municípios do Piauí, Parnaíba ocupa  a posição 195. Veja abaixo Ranking dos municípios do Piauí, a partir do IQEM – Índice de Qualidade da Educação do Município usado para rateio do ICMS-Educação 2022, composto por: IDEPI ALFA, IDEPI F1, Índice de Equidade – Ieq; Índice Socioeconômico. Isso sem se falar do IDEB- Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico, que vai de mal a pior, ano a ano, enquanto a administração foca na política do “pão e circo” promovendo shows e festas, anestesiando os incautos, os menos esclarecidos. São quase 7 anos transcorridos.

Secretária de Educação com a “Rainha 1ª” Gracinha

Mão Santa parece haver esquecido que quem  foi eleito para administrar a cidade foi ele, Fracisco de Assis de Moraes Sousa, e nunca a Gracinha, sua filha, que hoje se acha dona da prefeitura, embora tenha deixado de ser secretária municipal há tempos e tenha sido eleita para ser deputada estadual. Mas ela não deixa de pensar no cofre da Prefeitura e continua desagregando, brigando com vereadores, achando que sabe e pode tudo. Quanta arrogãncia e prepotência, exercitadas com o aval do pai, prefeito Mão Santa , da mãe, Adalgisa e outros que poderiam dar um “basta” no destempero da moça. Mas, deixa seguir… Mesmo com índices alarmantes na saúde e educação, dizem que Parnaíba é de primeiro mundo…Fazer o quê??? ( BS)

 

 

EDITORIAL: E desde quando pesquisas ganham eleições?!!!

É UM  só o discurso dos diversos pré-candidatos a prefeito de Parnaíba, pelos partidos da base do governo Rafael Fonteles: “estamos unidos e, lá na frente, quem estiver melhor nas pesquisas, será o candidato  das oposições, apoiado pelo governador”. E todos querem ser o escolhido ou aparecer bem nas pesquisas para valorizar o passe na hora das negociações com o chefe do Executivo Estadual.

A foto acima mostra uma reunião de alguns pré-candidatos a prefeito de Parnaíba contra o esquema do prefeito Mão Santa. Mas escolheram como guru o ex-prefeito José Hamilton, que não votou no governador Rafael Fonteles e disse que não votaria no PT, partido com o qual governou quando foi prefeito. Zé Hamilton disse certa vez, antes de Mão Santa disputar a reeleição em 2020, que seria candidato contra Mão Santa, Gracinha e todo mundo. O que se viu foi o genro de Hamilton na disputa como vice-prefeito do atual chefe do Executivo municipal. Portanto, o que Zé Hamilton diz não se escreve.

Para observadores, há perda de tempo com tantas reuniões à espera de resultados de pesquisas. Quem consagra nas eleições são os votos dos eleitores que, até agora estão à parte neste processo. É só lembrar que em 2016 todas as pesquisas davam como certa a reeleição de Florentino  Neto. E Mão Santa foi quem ganhou. Portanto, a saída é decidirem logo quem é quem e deixarem de gastar em vão saliva e sola de sapato. 

O QUE ELES ESTÃO FALANDO?!!!

O que os candidatos estão dizendo desta administração circence e do “rombo” que ela tem provocado nas finanças da prefeitura?!!! O que dizem de uma gestão que vive fazendo reformas em escolas e estas, em grande parte, continuam com sua estutura física depredada? Os postos de saúde, idem; E por que o Mão Santa já esqueceu de várias promessas de campanha, dentre os quais o problema de alagamentos nas áreas dos chamados piscinões. E quanto a prefeitura gasta com promoção pessoal da Gracinha, Mão Santa e Adalgisa, enquanto não promove uma campanha educativa nos meios de comunicação? Mas Parnaíba tem festas & mais festas; tem a “Terra Santa”; tem uma ponte para fazer da Pedra do Sal a melhor praia do mundo; e haja pão e circo! POBRE PARNAÍBA!!!

Parnaíba precisa mesmo “importar” de Cocal candidato a prefeito?!!!

A ausência de lideranças novas, fortes, combativas, comprometidas com as causas coletivas é uma realidade que não é característica apenas de Parnaíba mas de todo o país. Daí a trazer de Cocal um político para ser candidato a prefeito da mais importante cidade do Piauí é passar recibo de incompetência política. O deputado Rubens Vieira, de quem estamos falando, tem o direito de ser candidato a prefeito, sim, desde que obedeça os ditames da lei. 

Deputado Rubens Vieira

Porém, não nos parece uma boa ideia, considerando que até bem pouco tempo chamam de forasteiro o deputado Dr. Hélio, que, direntemente de Vieira, aqui reside, tem empresas na cidade, serviço prestado, enfim, já há algum tempo possui uma identidade com os problemas daqui, diferentemente do Cocalense, que até agora apenas recebeu dos parnaibanos (os votos) nada dando em troca.

Não seria a hora dele procurar cumprir o papel de deputado, fortalecendo a bancada de Parbaíba no legislativo estadual? Procurar contatos com lideranças locais com esse objetivo, deixando o espaço para que os parnaibanos de boa vontade assumissem a obrigação de darem um pouco de sí em benefício da cidade? 

Aliás, é hora dos parnaibanos verdadeiros, empresários vitoriosos, políticos que ainda possuem condições de saúde, deixassem suas zonas de conforto e assumimem a posição de candidatos, pra valer, porque Parnaíba não pode ser entregue a aventuras de quem deseja apenas ficar rico no exercício de um mandato. E Cocal tem dado bosns exemplos de políticos ruins,que foram parar na cadeia, por malversação de dinheiro público. Para exemplificar, citamos os ex-prefeitos José Maria Monção e Chico Antônio Fontenele. É preciso que se dê conhecimento, às gerações mais recentes, da verdadeira história política deste Estado.

Por haver “ajudado” um grupo de vereadores de Parnaíba a “ajeitarem” os votos que ele obteve, para deputado estadual, esses mesmos vereadores, ao invés de estarem tentando fortalecer o projeto de colegas seus, que também desejam ser candidatos a prefeito, abrem os braços para quem não conhece a cidade e sequer se sabe do que, de fato, ele deseja para Parnaíba no caso de eleito prefeito. Esse é o ponto! E pronto!!!!

Parnaíba e as lorotas do prefeito Mão Santa: Pedra do Sal seria nossa nova Copacabana?!!!

A ideia que os bajuladores  desejam passar, com a aquiescência dos donos da prefeitura,  é que Parnaíba só existe porque o prefeito é o Mão Santa. Antes dele não existiu prefeito. E que não existem casais que se amem na cidade, apenas Mão Santa e Adalgisa, cuja família é a mais perfeita, dizem. Com destaque para a Gracinha, que já foi a melhor e  maior engenheira do mundo, quando secretária municipal de Infraestrutura e agora é a maior, melhor e a mais preparada deputada estadual. Essa bajulação desmedida rola nas redes sociais.

MÃO SANTA PROMETE MANDAR CANDIDATO AO GOVERNO DO PIAUÍ A MERDA SE REJEITAR BOLSONARO - YouTube

Por seu turno, Mão Santa se diz o maior político, o mais preparado e o melhor prefeito do mundo. Só ele sabe das coisas. Os outros são abestados. Ou “uns bostas”, como costuma chamar alguns assessores. Já disse que a Parnaíba, por ele governada, é melhor que Paris. A Avenida São Sebastião está mais e melhor iluminada que a Avenida  Champs Élysées (Campos Elíseos) em Paris, que possui uma extensão de quase dois quilômetros. Depois, numa área que era utilizada para a prática esportiva, ao lado da Igreja de São Sebastião, construiu uma cerca com umas imagens dentro e botou o nome de “Terra Santa”, dizendo que era algo parecido com alguma coisa existente em Buenos Aires.

Agora fez uma réplica do Cristo Redentor dentro da Terra Santa… Dizem que pra incentivar o turismo religioso. Mas já foi feita uma imagem de São Francisco, no bairro do mesmo nome, com o mesmo objetivo e até hoje lá os turistas não pisam.

Como existe também uma imagem de Nossa Senhora dos Pobres do Piauí, na Ilha Grande, ou Morros da Mariana, que seria para incentivar o turismo religioso. Quantos turistas vão lá num ano?!!!

Para finalizar: Mão Santa, quando brigou com o bispo, Dom Juarez, e disse ser ele (o bispo) petista, Mão Santa disse que era ele, o prefeito, o maior representante da igreja católica, e não o bispo.

Bem vindos a praia Pedra do Sal. Localizada a 15km de Parnaíba é uma praia caracterizada pelas pedras que ficam ao meio, pela rusticidade e pela forte brisa ocasionada pela curva situada nas pedras.

NÃO SE ASSUSTEM SE QUANDO FOREM CONCLUÍDAS AS BARRCAS QUE A PREFEITURA ESTÁ FAZENDO NA PEDRA DO SAL, QUE NÃO VAI RESOLVER OS REAIS PROBLEMAS DO TURISMO LOCAL, ELE PASSE A DIZER QUE NOSSA PRAIA VAI SE CHAMAR A NOVA PRAIA DE COPACABANA. E OS BAJULADORES HÃO DE APLAUDIR.

 

O PL das “Fake News”

Por Zózimo Tavares,

O Brasil vive, desde 2020, um apaixonado debate em torno do projeto de lei que busca reforçar a regulamentação e fiscalização sobre plataformas digitais, como redes sociais, aplicativos de trocas de mensagens e ferramentas de busca.

Trata-se do PL 2630, mais conhecido como PL das Fake News, já aprovado no Senado e em discussão na Câmara dos Deputados.

O projeto vem dentro de uma embalagem de luxo, com a pomposa proposta de instituir a “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”.

Antes de fazer uma breve análise da iniciativa, lanço duas premissas: a primeira é que Fake News existe desde que o diabo era menino. Apenas era batizada com outro nome.

A segunda é que só houve interesse de fato nessa proposta depois que as tais Fake News atingiram mais de perto os políticos mais graduados e outras altas autoridades da República, como ministros do Supremo.

Censura nunca mais!

O discurso contra as Fake News é fácil. Difícil é enfiar na cabeça dos menos avisados que toda essa discussão faz parte de um brutal jogo de interesses envolvendo poder e muito dinheiro.

A internet foi criada com a ideia de ser um território livre. Apesar disso, não é terra de ninguém.

Os que produzem ou recebem e repassam informações falsas através das mídias sociais estão sujeitos a penalidades já definidas claramente na legislação brasileira.

Nessa perspectiva, não há necessidade de criação de novos instrumentos de controle da mídia. Basta aplicar a lei.

O que se busca, na verdade, com o PL das Fake News é a censura pura e simples – alguns abertamente; outros, como o governo, por debaixo do pano. (O controle da mídia é, aliás, uma obsessão petista).

Se tal projeto virar lei, aí, sim, o Brasil vai ficar do jeito que o diabo gosta!

Fonte: Portal AZ

Enquanto uns se iludem com os deboches do Mão Santa preparam Gil Borges para sucedê-lo

Durante a campanha de Gracinha a deputada, Gil Borges foi visto algumas vezes com uma sacola à tiracolo, no papel de “homem da mala”

Enquanto uns se iludem com os deboches do prefeito Mão Santa, que vive lançando nomes como prováveis candidatos à sua sucessão, nos bastidores se comenta que o nome verdadeiro é o do secretário de Fazenda Gil Borges, uma espécie de marionete da segunda prefeita- a Gracinha. Para evitar alvoroço antes do tempo não há muita publicidade do nome.

O que credencia Gil Borges para ser “ungido” por Mão Santa à sua sucessão é porque se comporta como um fantoche na secretaria que ocupa e que só faz o que é autorizado pela deputada que, embora não tenha mais nenhum cargo na prefeitura, em toda a propaganda com realizações da gestão municipal o nome dela aparece, como se fosse onipotente, onisciente e onipresente.

Publicação de um assessor de Mão Santa numa rede social.

Gil Borges não é melhor e nem pior do que os outros. Os comissionados da prefeitura, pagos com dinheiro do povo para venderem ilusão nas redes sociais, já publicaram como pré-candidatos a prefeito do grupo de situação os seguintes nomes: João Carlos Guimarães, assessor da prefeitura,  Marcelo Moraes, que ningué sabe nem quem é; Maurício Machado, secretário de transportes, Gustavo Lima, ex-vereador, e outros, cujos nomes nos fogem à memória. De todos os nomes, há ainda o do deputado Dr. Hélio, que parece não conhecer o tamanho da falsidade daqueles de quem foi opositor em 2020, quando foi candidato a prefeito e foi por eles execrado publicamente. Hoje, não se sabe se o deputado segue o governo do Estado em Parnaíba ou ao prefeito Mão Santa. E ele sabe que não se pode servir a dois senhores. E mais: esse papo de “união pela Pàrnaíba” nunca existiu e jamais existirá. É um discurso besta de priscas eras.

OPINIÃO: Combate ao bullying e à violência na escola

*Carla Lyra Jubilut

Recentemente, os episódios de ataques e agressividade em colégios vêm alertando a urgência em se debater sobre bullying e violência na comunidade escolar. É considerado bullying qualquer perseguição, agressão e/ou violência, seja física, verbal ou psicológica, realizada com frequência. Casos pontuais, ou seja, que foram realizados apenas uma vez, apesar de graves, não são classificados como bullying por não apresentarem uma recorrência.

No final de março, um relatório da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) apontou que 48% dos estudantes e 19% dos professores das escolas públicas do Estado de São Paulo afirmam ter sofrido algum tipo de violência. Um número muito alto como este reforça a necessidade de se tratar e combater as causas para que o ambiente escolar consiga inibir a prática. 

Quando acontece uma situação de bullying na escola, é preciso reconhecer a raiz da situação. Aproximar as famílias dos envolvidos e dialogar com os alunos contribui para criação de um espaço aberto e acolhedor. Os estudantes se sentem confortáveis e protegidos ao buscarem ajuda, criando por sua vez uma relação de confiança e acolhimento, algo que é fundamental para atender estudantes que precisam de um espaço de escuta atenta e ativa.

Com a intenção de prevenir o bullying no ambiente escolar, a conduta é trazer esse assunto e notícias relacionadas em todos os ciclos de ensino. Nos anos iniciais do Fundamental, por exemplo, pode-se debater sobre o que é; já nos anos finais, deixar os estudantes terem acesso a notícias ligadas ao tema e promover rodas de conversas entre eles. No Ensino Médio, a sugestão é estimular debates nas aulas e compartilhar com os adolescentes todas as consequências, tanto para quem causa, quanto para a vítima. Para além dos muros da escola, convidar e aproximar as famílias e os responsáveis por meio de debates e esclarecimento de situações também é válido. Vale lembrar que, para muitas pessoas, ainda é preciso ensinar o que é e como configura o bullying. 

Portanto, se alguma prática for identificada dentro da escola, a conversa tem que ser aberta imediatamente às famílias dos envolvidos para que o gatilho e os motivos que levaram o estudante a tomar determinada atitude seja revelada e logo tratada. Há situações em que se pode consultar especialistas, se for preciso, para solucionar os casos mais complexos. A correção do agressor deve ser feita com educação e as medidas de prevenção passam por ações que buscam manter um ambiente respeitoso, que começam por sua vez com a criação de uma cultura de comunicação não-violenta. O caminho para isso é ensinar sobre diversidade, respeito e principalmente ser uma comunidade escolar inclusiva.

*Carla Lyra Jubilut é Arte-educadora, Comunicadora Social e Pedagoga. Especialista em Metodologias Ativas e Psicopedagogia pelo Instituto Singularidades, Coordenadora Pedagógica na Escola Luminova Vila Prudente,  no Ensino Fundamental I, 6ºs e 7ºs anos, e  Advocate e Mentora do Global Schools Program – First Cohort – um programa da Unesco que defende a implementação dos ODS na comunidade escolar.

Uma reflexão para todos os políticos

Nos dias atuais, mais do que nunca, as pessoas estão abraçando a política como sendo o caminho mais rápido para ficar rico, o que é uma visão desvirtuada. Poucos sãos os que fazem da política um caminho iluminado para contribuir com a melhoria de vida dos que são realmente necessitados. É o materialismo se sobrepondo ao que realmente importa, que é o crescimento espiritual das pessoas. E daí, estão perdendo suas almas, comprometendo-se diante das leis divinas, em função do que muitos já pagam muito caro do outro lado da vida.-

O texto a seguir é uma psicografia que copiamos de um livro espírita, que serve de reflexão e alerta àqueles que pensam que tudo termina com a morte. Aliás, a morte só existe para o corpo físico, de carne. O espírito é eterno. Leia:

“Ainda é com imensa tristeza que acompanho os passos de nossos irmãos que reencarnam com o sagrado dever do mandato político. De um modo geral, no inicio de suas  carreiras, a maioria alimenta o desejo sincero de fazer da política a ferramenta preciosa para o bem-estar da população. Mas, quando estão investidos no cargo, embriagam-se pelo poder temporal, encantam-se com as facilidades que o poder lhes faculta, enlouquecem com as possibilidades do ilícito, ficam fascinados com o brilho monetário, e esquecem completamente de seus objetivos iniciais, e terminam por se corromper de forma profundamente lamentável.

Temos, no cenário político de hoje, irmãos que detêm cargos de grande responsabilidade, porém fraquejam  diante das seduções e se corrompem diante do poder. Infelizmente, o cargo político é uma grande prova  em que a maioria naufraga fragorosamente e, quando apontar do lado de cá, sofrerá as consequências de suas atitudes indecorosas, irrefletidas, e inconsequentes, mas, então, será muito tarde para lamentações. Não podemos esquecer jamais o pensamento que diz: “quer conhecer uma pessoa? Dê poder a ela”.

Enquanto a oposição se divide, Mão Santa surfa rumo à vitória em 2024

Enquanto não acerta o passo o grupo que apoiou a candidatura de Rafael Fonteles em Parnaíba, o prefeito Mão Santa surfa em popularidade e poderá fazer de uma mala “véia” qualquer ou um poste, o seu sucessor na eleição do ano que vem. O PT em Parnaíba é assim: quando das eleições gerais, de presidente da republica a deputados estaduais, dá um banho de votos em cima do Mão Santa. Nas eleições municipais, capitula. Exatamente por não saber fazer oposição ao que está aí.

Com uma propaganda agressiva, exagerada, mentirosa,  e não questionada, Mão Santa dá um baile na oposição

Mão Santa é um político atrasado, com um discurso obsoleto repetido há mais de 50 anos, quando ajudou eleger Elias Ximenes do Prado a prefeito de Parnaíba, no início dos anos 70. Ninguém suporta ouvi-lo por mais de meia hora., pelas besteiras que diz. Porém, sabe enganar o povo, com palavras falsas, mas fortes. Se não acolhe ou afaga o necessitado, pelo menos finge fazê-lo. Dá migalhas, porque sabe que o pobre só não se contenta é com arrogância e com a tal de “coisa nenhuma”. E assim vai…com uma propaganda intensa que não condiz com a realidade dos fatos, porque por debaixo do tapete da gestão tem muito lixo.

Mão Santa não pensa nas próximas gerações. O foco é a próxima eleição. Sempre foi assim. Daí suas obras sejam de fachada, para “enganar”, iludir, encantar os olhos dos abestados. As pessoas podem estar sofrendo assédio moral dentro da prefeitura, no gabinete dele, mas ele finge não ver. Manda trazer mais uma banda de forró e faz um show. Servidores podem é estar com seus salários achatados há anos, mas para ele não interessa. Inaugura mais dois metros de calçamento, manda pintar calçadas e manter limpas as áreas de maior visibilidade. E manda a banda tocar…. APRENDAM! 

Hegemonia:Falta uma unidade de comando na oposição de Parnaíba, onde cada um parece olhar apenas para o próprio umbigo.

E a oposição, por que não se posiciona? Cala! Como anestesiada, a oposição, a começar dos vereadores, finge não ver. Acha que o Mão Santa é o maior prefeito do mundo e sonha com um dia chegar à prefeitura para fazer o mesmo. Não questiona. Não discute os problemas da cidade. Não diz o que deseja e quais os caminhos que pretende seguir, caso chegue ao poder. Enquanto isso, não faltam os candidatos a prefeito. Quais os projetos para Parnaíba? Até agora, nenhum. Talvez porque essas candidaturas se alimentem apenas em projetos pessoais. Na vaidade pura. No egocentrismo.

ACORDEM, SENHORES DA OPOSIÇÃO! OU O MÃO SANTA VAI ENGOLIR VOCÊS DE NOVO, EM 2024!

 

Uma reflexão sobre leitura no “Dia do Jornalista”

Jornal “Folha do Litoral”, que junto com a “Rádio Educadora de Parnaíba” (onde tive meus primeiro emprego), fazem parte hoje do acervo da “terra do já teve”!

Chamamos a atenção dos nossos poucos leitores para a crônica do escritor e jornalista Pádua Marques, sob o título “ Adeus para aquela que um dia sonhou ser a praça dos poetas!” que reproduzimos em outro espaço deste blog, quando ele diz o seguinte, sobre a realidade do parnaibano com relação à leitura:

Na “finada” Praça dos Poetas havia espaços até para as pessoas lerem um bom livro

(..)Como dar espaço pra que alguém pudesse ler um livro se nem livraria aqui tem? Aqui tem livraria? Dirão alguns que tem sebos. Aqui ninguém gosta de ler, logo não precisa ter livraria nem biblioteca. E se não tem livraria pelo menos tem banca de revista. No centro da cidade têm duas. A Banca do Louro e outra da praça de Santo Antônio. Estranho se dizer que Parnaíba é uma cidade universitária e não tem livraria, biblioteca pública. Tem uma na avenida São Sebastião, mas é um segredo de se saber o que tem, mais parecendo as catacumbas dos faraós no Egito.

Nosso primeiro emprego em Parnaíba foi como revisor do Jornal “Folha do Litoral”, lá pela segunda metade da década de 70, quando não tínhamos ainda completado os 18 anos. O jornal saia sempre às quartas-feiras e sábados. E, nesses dias, grande era a quantidade de pessoas na porta do jornal, querendo um exemplar, gratuitamente. (Eram pessoa de certo poder aquisitivo, muitos viviam jogando sinuca no Bar Parnaíba). Mas a aquisição do jornal na bancas era mínima. Ou seja, não havia interesse na sua compra. E eu já começava a desconfiar que o povo daqui não gostava de ler, porque, caso não fosse de graça, poucas eram as pessoas que compravam nossa publicação. E sempre foi assim, até quando o jornal impresso saiu de moda.

Resumindo: uma “cidade universitária que não tem uma biblioteca moderna, um livraria ou coisa que o valha, não precisa mesmo de Praça dos Poetas. O ex-prefeito Paulo Eudes fez para atender o pedido do amigo e seu secretário, à época, escritor Benjamin Santos, que não procurou sondar a realidade parnaibana dos “poetas” do litoral. Naquela época, como nos dias de hoje, havia muito mais vaidade, ego inflado, do que poesia na alma. (Por:Bernardo Silva)

Adeus para aquela que um dia sonhou ser a “Praça dos Poetas”!

Por:Pádua Marques(*)

Finalmente está no chão frio da calçada na região histórica de Parnaíba, igual um mendigo encontrado morto na madrugada ou um assaltante abatido pela polícia, uma das maiores aberrações e exemplos do mau uso do dinheiro público e da inutilidade, a Praça dos Poetas, onde antes e durante muitos anos foi o terminal urbano de transporte público.

Foi construída a toque de caixa e sem qualquer orientação, assim sem pé nem cabeça, na administração do prefeito Paulo Eudes Carneiro. Desde o início nos primeiros anos da década do ano 2000, os próprios poetas já sabiam que não era tempo e lugar pra aquela arrumação porque a categoria estava em processo lento de extinção.               

Nunca serviu pra coisa nenhuma e todo mundo sabia muito antes que seria um elefante azul e branco no centro de Parnaíba. Não foi por falta de aviso. Não deu outra. Pode até se dizer hoje e agora que foi uma verdadeira perversidade com os poetas, alguns poucos que acabaram tendo seus nomes colocados em placas naquela praça, que enquanto viva mais parecia um cemitério abandonado, uma casa malassombrada.

            Se fosse uma pessoa, assim de carne e osso, teria tido vida curta, pouco mais de vinte anos. Tão curta como a vida desses rapazinhos que entram no mundo do crime, das drogas e do roubo de celular em qualquer lugar do Brasil. E morreu sem alcançar seus objetivos, o de ser um espaço onde se pudesse ler um livro, contemplar a paisagem da cidade em movimento. Até foram construídos bancos e mesas com cobertura pra se jogar xadrez. Nada adiantou.

Parnaíba em Nota: Praça dos Poetas segue abandonada (23/06/2014)

Mas como dar espaço pra que alguém pudesse ler um livro se nem livraria aqui tem? Aqui tem livraria? Dirão alguns que tem sebos. Aqui ninguém gosta de ler, logo não precisa ter livraria nem biblioteca. E se não tem livraria pelo menos tem banca de revista. No centro da cidade têm duas. A Banca do Louro e outra da praça de Santo Antônio. Estranho se dizer que Parnaíba é uma cidade universitária e não tem livraria, biblioteca pública. Tem uma na avenida São Sebastião, mas é um segredo de se saber o que tem, mais parecendo as catacumbas dos faraós no Egito.

A Biblioteca Pública, essa que havia há anos instalada na rua Duque de Caxias, com um acervo do tempo das caravelas, a sala mal conservada e caindo o reboco das paredes e que ficava no térreo do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba, foi deslocada pra um ponto da rua Marechal Pires Ferreira, lugar onde não tem e nunca teve clientela e os funcionários passam o dia todo cochilando e com a mão no queixo. No seu lugar foi instalado um abrigo pra moradores de rua. Eu nem preciso falar mais nada.

Agora a conversa é de que no lugar da finada praça será construído um shopping popular. Essa coisa de popular, do povo e outros nomes apelativos, é pura demagogia. Mas quem conhece Parnaíba já nem deveria estranhar certos comportamentos de seus administradores e políticos, sua classe empresarial, suas lideranças sociais, os seus ditos intelectuais com ideias segregacionistas, ufanistas e narcisistas.

A praça dos poetas, que ninguém gostava dela, aquela que tomou o espaço de um necessário terminal de transporte urbano, dentro de mais alguns anos vai ter quem tenha saudades. Porque aqui em Parnaíba é assim, se acaba pra depois ficar se lembrando.

Pádua Marques(*)  romancista, cronista e contista, jornalista. Membro da Academia Parnaibana de Letras – Cadeira 24.

O fim do jornalismo que começou com Euclides da Cunha

Euclides da Cunha

Por Moisés Mendes, jornalista, em seu blog

As demissões na Globo, que chegarão às outras corporações de mídia, mesmo que sem a mesma intensidade, não são consequência apenas da crise dos negócios nessa área.

É o fim de um modelo empresarial e profissional. O repórter deixa de ser a estrela de empresas de jornalismo na transição traumática para o mundo digital e de todo tipo de robô.

Grandes grupos de jornalismo podem estar deixando de oferecer o que sempre fizeram.

Folha, Globo e Estadão (e também as TVs do segundo time) terão mais gente de fora da empresa, de preferência comentaristas formados em Harvard e misturados a picaretas de direita, todos sentados numa bancada fixa, do que jornalistas nas ruas e nas redações.

O jornalismo clássico, no que tem de mais básico, virou um estorvo para empresas de jornalismo. Tudo será terceirizado e precarizado, na sequência da pejotização.

As crises das grandes fábricas e das montadoras chegam com força à linha de montagem das corporações de mídia. Os demitidos são veteranos integrantes da última geração do século 20 que vinha tentando fazer a passagem para a comunicação do século 21.

Outra coisa surgirá logo adiante, no lugar que eles ocupavam, sem que ninguém saiba que coisa será essa.

O jornalismo de campo e de longas distâncias, a reportagem com profundidade, as apurações investigativas, muitas vezes sem pressa, não existirão mais, com as exceções de sempre.

As corporações desistiram, por encolhimento de receita e mediocridade de projetos que pudessem fazer a transição para outros modelos.

Cumpre-se também nas corporações de mídia o que aconteceu com a indústria do século 20. Os fabricantes de carruagem não se transformaram nos novos fabricantes de automóveis.

É o que acontece com a indústria de carruagens da Globo. No jornalismo, é o começo do fim do que o repórter Euclides da Cunha iniciou no Estadão, com a cobertura de Canudos, e transformou em Os Sertões há 120 anos.

Como homenagem a Euclides, o trecho de Os Sertões em que ele descreve as favelas de Canudos. São plantas que batizam um morro e que depois dariam origem à definição também aos morros cariocas:

“As favelas, anônimas ainda na ciência — ignoradas dos sábios, conhecidas demais pelos tabaréus —talvez um futuro gênero cauterium das leguminosas, têm, nas folhas de células alongadas em vilosidades, notáveis aprestos de condensação, absorção e defesa. Por um lado, a sua epiderme ao resfriar-se, à noite, muito abaixo da temperatura do ar, provoca, a despeito da secura deste, breves precipitações de orvalho; por outro, a mão, que a toca, toca uma chapa incandescente de ardência inaturável”.

Abaixo, um texto de Denise Griesinger, disponível no site da EBC, que explica a relação entre a favela baiana e a favela carioca:

“A origem do atual Morro da Providência remonta a 1897, quando soldados que combateram na Guerra de Canudos, na Bahia, e que sobreviveram àquele episódio foram trazidos para o Rio de Janeiro. Aqui, sem ajuda do governo, começaram a improvisar habitações na encosta do morro. O povoamento ficou conhecido como Morro da Favela, referência não só ao morro existente em Canudos e de onde os soldados atacavam os religiosos liderados pelo beato Antônio Conselheiro, mas também ao arbusto “faveleira” (Cnidoscolus quercifolius), comum no sertão baiano”.