O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido como Lula, começou seu terceiro mandato presidencial à frente do país. Vinte anos depois da sua primeira administração, com uma caneta, que segundo ele, ganhou de um piauiense em 1989 em campanhas pela Estado. Naquela hora, o Piauí se encheu de esperança pela lembrança em um momento tão importante da história política do Brasil. Depois a dita caneta vira motivo de equívocos porque sua marca e modelo não existia naquele ano citado pelo presidente, e no Piauí, uns quatro presenteadores da caneta apareceram, mas os quatro confundem também a história da caneta.

O que imaginamos é que independente da caneta que o presidente use, que a tinta seja para desenvolver nosso Piauí. No início do seu mandato, lá em 2003, ao invés de caneta fomos protagonista pela cidade de Guaribas, que seria o piloto contra a fome e falta de desenvolvimento. Passados 20 anos, sendo 15 deles com o PT de Lula, Guaribas só avançou no bolsa família e em cisternas para viverem das poucas chuvas. Em qualificação e emprego, Guaribas não progrediu, e quase duas décadas depois, a cidade vive hoje novamente o atraso do pão da Bolsa. Então, se observa que a polêmica da caneta pouco nos importa. Nos interessa que a tinta do poder chegue até nossos municípios, com infraestrutura, industrialização, consequentemente independência dos programas assistenciais do governo. Que a história da caneta não se confunda com a de Guaribas.(Por:Silas Freire)