Anunciado na noite de sexta-feira (17) como substituto de João Vaccari Neto, o biólogo Márcio Macêdo afirmou neste sábado que “credenciais éticas” pesaram para a sua escolha. Segundo ele, ex-deputado federal por Sergipe, a opção por um nome de sua geração sinaliza um novo momento do partido, de oxigenação. “Tenho uma vida limpa. Espero ajudar o partido a sair desse momento difícil.”
Macêdo conta que foi convidado para a Secretaria de Finanças do PT no fim da tarde de sexta. E confessa que, consultados, seus parentes “ficaram com preocupação e atenção”, mas entenderam seu “sentimento de responsabilidade e compromisso ético”.
O novo tesoureiro do PT disse que cumprirá o mandato inteiro e não vai procurar empresários. Lembrando que a direção do partido decidiu proibir doadores privados, à exceção de filiados e simpatizantes, ele afirma que essa medida o deixou “confortável” para aceitar a “missão”.
“Temos que ficar vigilantes com isso. Levarei essa regra a cabo e sugiro que os outros partidos façam o mesmo.”
O novo tesoureiro do PT disse que cumprirá o mandato inteiro e não vai procurar empresários. Lembrando que a direção do partido decidiu proibir doadores privados, à exceção de filiados e simpatizantes, ele afirma que essa medida o deixou “confortável” para aceitar a “missão”.
“Temos que ficar vigilantes com isso. Levarei essa regra a cabo e sugiro que os outros partidos façam o mesmo.”
Aos 44 anos, Macêdo já foi secretário municipal de Aracaju e presidiu o PT no Estado. Seus padrinhos políticos foram o governador Marcelo Déda, morto em 2014, e o ex-senador José Eduardo Dutra.”Agradeço a confiança em uma geração nova que espera oxigenar o PT.”