Equipe econômica é o que salva o Governo do Estado, avalia Robert Rios

“O que salva o governo do Estado é o tripé econômico”, avaliou o deputado Robert Rios (PDT), durante audiência pública, hoje (22), eferindo-se ao trabalho e empenho dos secretários Franzé Silva (Administração); Rafael Fonteles (Fazenda) e Antônio Neto (Planejamento) para manter o equilíbrio financeiro do Estado.
Após ouvir o secretário Rafael Fonteles sobre a situação econômica do Piauí, Rios não poupou críticas ao governo e fez sérias acusações sobre excessos de gastos, citando órgãos como Detran-PI e Agespisa, além de reclamar do aumento do número de DAS. 
“O governo é perdulário, sufoca servidores. Carreiras típicas do Estado, como a Polícia Civil, estão sendo estranguladas e ao mesmo tempo, estamos falando de um governo que gasta e desperdiça mais de 300 milhões por ano com fantasmas, terceirizados, DAS”, afirma.
Para Robert Rios, o discurso da crise é mais uma justificativa para a omissão do Estado em relação aos servidores que clamam por melhorias e a falta de investimentos. “Nunca, na história do Piauí, se aumentou tanto os impostos.  Toda vez que se fala do Estado é para mencionar crise. Só tenho a impressão que esse discurso da crise é desculpa para não honrar os compromissos, porque ao mesmo tempo que o governo  fala em crise é perdulário”.
O parlamentar anunciou que está fazendo um levantamento dos gastos do governo com terceirizados e contratados. “Quando terminar meu levantamento todos ficarão pasmos com a quantidade de terceirizados e contratados que não prestam nenhum serviço para o Estado do Piauí “. (Com informações assessoria Alepi)
 “O que salva o governo do Estado é o tripé econômico”, disse o deputado Robert Rios (PDT), durante audiência pública, hoje (22),  referindo-se ao trabalho e empenho dos  Secretários Franzé (Administração); Rafael Fonteles (Fazenda) e Antônio Neto (Planejamento) para manter a economia do Estado.
Após ouvir o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, sobre a situação econômica do Piauí, o parlamentar não poupou críticas ao Governo e fez sérias acusações sobre excessos de gastos, que incluem órgãos como Detran, Agespisa, além do aumento do número de DAS. “O governo é perdulário, sufoca servidores. Carreiras típicas do Estado, como a polícia civil, estão sendo estranguladas e ao mesmo tempo, estamos falando de um governo que gasta e desperdiça mais de 300 milhões por ano com fantasmas, terceirizados, DAS”, afirma.
Para Robert Rios o discurso da crise é mais uma justificativa para a omissão do Estado em relação aos servidores que clamam por melhorias e a falta de investimentos. “Nunca na história do Piauí se aumentou tanto os impostos.  Toda vez que fala-se do Estado é para mencionar crise,  só tenho a impressão que esse discurso da crise  é desculpa para não honrar os compromissos, porque ao mesmo tempo que o governo  fala em crise é perdulário”, insiste.
O parlamentar anunciou que está fazendo um levantamento dos gastos do governo com terceirizados e contratados. “Quando terminar meu levantamento todos ficarão pasmos com a quantidade de terceirizados e contratados que não prestam nenhum serviço para o Estado do Piauí “, enfatiza.
Em resposta ao posicionamento do deputado Robert Rios, Rafael Fonteles pontuou que qualquer corte é benéfico, porém não resolve o problema, que segundo ele, é estrutural e depende também da União. O secretário diz compreender a angústia de todos e convocou os Poderes, Ministério Público, sociedade para o debate.  “Na nossa visão o problema, é bem mais grave do que as questões colocadas. Concordo que se houver alguém que não trabalha, deve ser cortado. Repito que o que trago para a Casa é um problema estrutural e que necessitam de reformas da União, mas não podemos ficar esperando”, afirma.
Isolda Monteiro“O que salva o governo do Estado é o tripé econômico”, avaliou o deputado Robert Rios (PDT), durante audiência pública, hoje (22), eferindo-se ao trabalho e empenho dos secretários Franzé Silva (Administração); Rafael Fonteles (Fazenda) e Antônio Neto (Planejamento) para manter o equilíbrio financeiro do Estado.Após ouvir o secretário Rafael Fonteles sobre a situação econômica do Piauí, Rios não poupou críticas ao governo e fez sérias acusações sobre excessos de gastos, citando órgãos como Detran-PI e Agespisa, além de reclamar do aumento do número de DA

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