Virou piada

Quando se envolveu na disputa pela Prefeitura de Curitiba, em 2012, a então ministra Gleisi Hoffmann, do PT, debochou de Ratinho Jr., o principal adversário de seu aliado. Dizia que seu candidato “tinha nome e sobrenome”.
Agora, com assessor preso por pedofilia, envolvida nas investigações da Operação Pixuleco 2 (o que se apura é o desvio de recursos do Ministério do Planejamento para uma empresa que os repassaria a ela – sendo que o ministro do Planejamento era seu marido, Paulo Bernardo), Ratinho Jr. devolve o deboche:
“Corrupção agora tem nome e sobrenome. Tem até marido.”
Um tuiteiro cruel completou: tem nome, sobrenome e vai ganhar um número.
O blogueiro Ucho Haddad (ucho.info) foi o primeiro a apontar os problemas de Gleisi. Houve quem achasse que estava maluco. 
Mas acertou na mosca. (Carlos Brickmann)

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