Eleições 2018: É preciso um olhar isento sobre Parnaíba

POR:BERNARDO SILVA

Parnaíba precisa ser olhada de uma forma livre, sem nenhum resquício de partidarismo, porque ela é maior que todo e qualquer sentimento limitado. Nós que hoje habitamos a cidade vamos passar, todos. E ela ficará, para nossos filhos, netos, filhos e netos de nossos familiares e amigos. E neste contexto cabe uma reflexão: o que estamos fazendo para tornar nossa cidade mais agradável, mais gostosa de se viver?!!!

Olhando as discussões políticas nas redes sociais o que se vê é um amontado de bobagens, idiossincrasias, diarreia verbal. Uns achando que o prefeito é ridículo, faz uma administração medíocre e que todos os que fazem hoje a administração municipal são suspeitos. Suposições que se baseiam em quê? Mão Santa é o prefeito, quer queiram ou não. Eleito democraticamente pela vontade popular, a mesma a que vai se submeter quando terminar o mandato, caso queira a reeleição. E ninguém votou nele enganado. Todos o conheciam de velhas eleições. Ele sempre foi do jeito que é.

Não vamos tentar santificar ou demonizar quem está ou quem esteve no poder. A discussão é mais ampla, mais abrangente. Qual o saldo positivo, concreto, dos que passaram e o que se pode vislumbrar dos que aí estão?

Sobre Mão Santa, que se espere até 2020 para retirá-lo ou não do poder. Que as críticas aconteçam, para aperfeiçoar a administração. Isso é válido. Mas invalidemos o deboche, a tentativa de ridicularizar a autoridade legitimamente constituída.

Se tão insignificante fosse Mão Santa, como a oposição tenta pintar, por que tantos pré-candidatos ao governo do Estado teriam vindo buscam seu aconselhamento? Todos estariam fora da caixinha, como acham que o prefeito de Parnaíba está?! E em que somam os deboches, as mentiras, os factoides… enquanto isso o inimigo da cidade ronda, em busca de mais 4 anos de poder.

Estamos numa campanha eleitoral, com candidatos velhos, de métodos carcomidos, que sufocam o progresso e envergonham a população, com suas práticas indecentes. O que vamos fazer para nos livrar disso? Sabe-se que o mal vence na ausência do bem. E onde está o bem? Onde estão os bons, que podem nos tirar do lamaçal a que nos relegou este governador Wellington Dias?!

Desde que me entendo por gente nesta cidade ouço falar de uma tal “união pela Parnaíba”, que nunca vem.Por exemplo: quem protestou na Assembleia Legislativa contra o deboche do governador Wellington Dias contra as coisas de Parnaíba? Quem em Brasília se lembra da cidade na hora das emendas parlamentares, nas quais se sustentam alguns investimentos que ocorrem nos municípios do Estado? Sim, porque o Fundo de participação só dá – e mal – para a folha de pagamento e o Piauí não tem indústrias, não tem grandes empreendimentos por omissão do atual governante que, ao invés de pedir pelo menos a conclusão das obras dos Tabuleiros , e/ou outra obra estruturante, se preocupou em puxar o saco de Lula e Dilma, quando no poder, e agora de Lula, quando atrás das grades. É esta a visão do primeiro mandatário do estado: ser subserviente para receber de Lula a alcunha de “índio mais sabido do Brasil”.

O que de prático existe em Parnaíba, do governo do Estado, funcionando a contento? E por que votar em um governante que deu as costas para a educação e agora tem seu governo envolvido em escândalo, sob suspeita de roubalheira na Secretaria, que era comandada pela 1ª dama do Estado? Reflita-se sobre isso, porque o assunto é muito sério. voltaremos ao assunto

 

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