O jornalista Bernardo Silva, Superintendente de Comunicação da Prefeitura de Parnaíba, manifestou-se no último final de semana, no programa de rádio “Parnaíba em Ação”, a respeito do que tem sido publicado nas redes sociais sobre o setor saúde, no município, nos últimos dias.
Ele disse que tem muita coisa que está sendo colocada que não bate com a verdade. “Temos conversado frequentemente com o Prefeito Mão Santa e constatado sua preocupação com este setor. Agora, existem falhas, sim, mas muita coisa já foi feita para melhorar. E a população é testemunha. “Não é o que estão colocando, dando a impressão de que a saúde em nosso município vai de mal a pior”, afirmou.
Disse ainda Bernardo Silva que Mão Santa sempre coloca a seguinte pergunta: Em que lugar desse país existe um tratamento de saúde de excelência? E que também é fato que em nenhum município do Brasil o atendimento pelo SUS é cem por cento.
O superintendente disse também que “diante desses fatos é preciso chamar a atenção dos opositores do governo municipal para a questão demagógica, a hipocrisia de alguns. Fica muito feio, principalmente quando um vereador ou uma vereadora vai num Caps AD, um posto de saúde, dizer que está preocupada com a situação do doente mental, com as instalações do prédio, etc., e etc.
É preciso lembrar a todos que Caps AD existe há anos e esse vereador ou essa vereadora nunca demonstraram preocupação com o assunto, porque no governo passado a Câmara tinha um vereador chamado Bernardo Rocha, que foi o único que percorreu todos os postos de saúde e levava os problemas que constatava para as sessões da câmara. Denunciou tanto que proibiram sua entrada em alguns desses postos. Somente ele (Bernardo Rocha) fez isso e mais ninguém. E como é que, somente agora, surgem essas pessoas se dizendo mortas de preocupadas com a situação dos internos do Caps AD?!
Só para citar um fato de que houve evolução na saúde – afirmou Bernardo – “antes, muitos dos postos de saúde funcionavam em casas alugadas, de amigos do governante, com a prefeitura pagando preços exorbitantes de aluguel, porque eram propriedade de amigos do prefeito da época. Muito deles não tinha sequer acessibilidade para portadores de deficiência. Mas hoje vários bairros já contam com postos de saúde, construídos especialmente para esse fim, dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde e a meta é construir todos com esse padrão. E isso eles não querem ou fingem não ver” – pontuou B. Silva.
Por: João Câncio