Uespi: fechaduras de portas são lacradas com massa e funcionários ficam impedidos de trabalhar

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Funcionários do Campus Torquato Neto da Universidade Estadual do Piauí, localizado na zona Norte de Teresina, ficaram impedidos de iniciarem expediente no horário determinado devido a um ato de vandalismo. As fechaduras de boa parte das portas das salas do Palácio Piarajá, sede administrativa da Uespi, foram lacradas com uma espécie de massa colante.

Segundo a própria instituição, os responsáveis foram representantes do movimento grevista que ocupam a reitoria da Universidade. Eles protestam contra, dentre outras coisas, a falta de estrutura e cortes de bolsas na instituição de ensino. O fato aconteceu nesta sexta-feira (22).

“A Universidade Estadual do Piauí, em relação à ocupação dos estudantes na reitoria da instituição, comunica que as portas de salas do prédios do Palácio Piarajá foram lacradas durante a noite do dia 21 de março de 2019. O ato foi uma ação pontual do movimento grevista.”, informou a Uespi em nota enviada ao Portal AZ.

No comunicado a universidade também diz que está “apurando as causas do ocorridos na tentativa de evitar maiores danos ao patrimônio institucional.”

As imagens das fechaduras lacradas foram dissipadas em grupos de WhatsApp por técnicos administrativos da universidade. As portas tiveram de ser arrombadas para que o expediente fosse iniciado.

Greve

O movimento paredista na Universidade Estadual do Piauí foi iniciado na última segunda-feira (18). Na ocasião vários docentes da instituição resolveram paralisar atividades por tempo indeterminado.

A categoria reivindica, principalmente, o cumprimento do plano de cargos, carreiras e salários (PCCS), que implica na implantação imediata de progressões, promoções, e mudanças de regime de trabalho.

Confira a nota da Uespi da íntegra:

A Universidade Estadual do Piauí, em relação à ocupação dos estudantes na reitoria da instituição, comunica que as portas de salas do prédios do Palácio Piarajá foram lacradas durante a noite do dia 21 de março de 2019. O ato foi uma ação pontual do movimento grevista.

A instituição está apurando as causas do ocorridos na tentativa de evitar maiores danos ao patrimônio institucional. Reforça que a Administração Superior vem dialogando com o movimento grevista e segue empenhada em trabalhar em prol das reivindicações da comunidade acadêmica.

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