O resultado da eleição da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa, realizada ontem (1º), pode ser interpretado de várias formas. Mas somente de uma forma deve interessar agora ao governador Wellington Dias (PT) e a cúpula do PT.
A nova base aliada do governo foi reprovada. Não passou no primeiro teste de fidelidade exigido pelo governador quando da montagem do seu secretariado.
Quem afirma não é o blog. E diz, mas afirma baseado nas várias declarações que foram dadas pela senadora Regina Souza (PT). Entre elas a de que a eleição da Mesa Diretora seria o primeiro teste da base aliada. Regina chegou a defender, semanas antes da eleição, que o ideal seria o voto aberto, pois assim o governador poder verificar quem estava e quem não estava com o seu candidato.
Regina chegou a afirmar que “este é o momento “mostrar quem está do lado do governo e quem não está”.
Para muitos a derrocada da candidatura do deputado Fábio Novo (PT), que por si só já era fortíssima, começou ali. No momento em que a senadora colocou as claras que o voto era sob pressão do Executivo e que a fatura seria cobrada.
E agora? Houve ou não houve traição?
Que ninguém se espante se a montagem do secretariado do governador Wellington Dias mudar, muito menos se uma caça as bruxas, ou melhor, aos votos, começar a partir de agora.(Elizabeth Sá)
A nova base aliada do governo foi reprovada. Não passou no primeiro teste de fidelidade exigido pelo governador quando da montagem do seu secretariado.
Quem afirma não é o blog. E diz, mas afirma baseado nas várias declarações que foram dadas pela senadora Regina Souza (PT). Entre elas a de que a eleição da Mesa Diretora seria o primeiro teste da base aliada. Regina chegou a defender, semanas antes da eleição, que o ideal seria o voto aberto, pois assim o governador poder verificar quem estava e quem não estava com o seu candidato.
Regina chegou a afirmar que “este é o momento “mostrar quem está do lado do governo e quem não está”.
Para muitos a derrocada da candidatura do deputado Fábio Novo (PT), que por si só já era fortíssima, começou ali. No momento em que a senadora colocou as claras que o voto era sob pressão do Executivo e que a fatura seria cobrada.
E agora? Houve ou não houve traição?
Que ninguém se espante se a montagem do secretariado do governador Wellington Dias mudar, muito menos se uma caça as bruxas, ou melhor, aos votos, começar a partir de agora.(Elizabeth Sá)