A idoneidade do tempo e o caráter populacional político brasileiro

Por: Erivelton Fontenele
Um amigo chamado vento pediu ao amigo sol que lhe apresentasse um sujeito íntegro, justo e perfeito. Um sujeito que as virtudes superassem seus defeitos e que seus defeitos fossem capazes de rejeitar as impurezas do passado. O senhor sol então o apresentou um sujeito, nervoso,  mas que ao mesmo atribuía-se a qualidade de calmo e justo, poucos podiam vê-lo, porém todos sabiam sobre suas atitudes de perfeição e equilíbrio moral, sempre dosada pela sabedoria e compassada sobre as maiores virtudes da terra. Este senhor era livre e seus costumes, respeitado por todos, com ele não existe certo ou errado e sim JUSTO E PERFEITO. Aperfeição sempre o acompanha e a justiça faz das suas obras as mais venerada de todos os acontecimento do mundo.
O senhor vento sem compreender o tamanho daquilo que o acompanhava resolveu logo perguntar, ao distinto senhor.
Qual vossa graça? Por que não aparece aos que tanto precisam? Prontamente a resposta se sucedeu aos questionamentos e logo um clima de sabedoria e fraterno emoção tomou conta do cenário. Era clima de Natal e muitos aguardavam ansiosos a chegada de um novo amanhecer.
Respondendo o e então um ensurdecedor silêncio é um verdejante clima de amor “EIS QUE POR VÓS ME CHAMO TEMPO” e vos digo que sempre estive com todos inclusive com vós que com sua incredulidade nunca nos respeitas-te. Porém sempre estarei ao teu lado e nunca te abandonarei nem a vós nem a todos que sobre esta TERRA estiveres. Dizem por muitas as vezes que sou carrasco e cruel! Porém os digo que nada mais sou do que um grande espelho que reflete se em atos e fatos decorrentes daqueles que a mesmo se reproduzem nas tuas linhas ó senhor vento.
Ao meu amigo sol devo os ponteiros da minha jornada e a sua irmã lua devo as batidas das minhas atitudes.
As raízes foram arrancadas da terra e as sementes guardadas pelos servos dos Reis, o domínio ainda me pertence, no entanto ignorante é o homem que com suas atitudes deslumbra enganosamente que sobre mim e sobre meu grande manto detém o controle. Porém a estes vos digo, não sois digno do caráter do tempo nem livres das punições e de suas disciplinas. Evidenciai pois que mesmo sobre o silêncio e a perjúrio do medo eu serei vosso carrasco e não terei pena de mostraste teu reflexos diante de tuas próprias atitudes.
Um caráter populacional induzido pela corrupção e pelo jogo ininterrupto do controle e do medo cerca os ignorantes e os sufoca, porém vos digo, eu apenas sou como todos me chamam,  O SENHOR TEMPO!
Reflitam meus nobres amigos pois sobre vós estais a consciência.
Não estou aqui pedindo voto para políticos ou dizendo em quem deveis ou deixais de votar, o que vós digo é que desprezo o desrespeito à intolerância o ódio e a insegurança, e impugno e desprezo a tudo aquilo que fere a moral a honra. Se não concordas com opiniões vindouras ou não comunga com outras plenitude de caráter, então respeitais assim como sempre quereis o respeito. Tenha suas preferências políticas e partidárias por respeito aos seus ideais e princípios. Pois sejais vós guiado por sua consciência e moral.

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