A obra do Porto de Luís
Correia que já se arrasta há mais de 50 anos foi destaque na edição desta
segunda-feira (27/05) do programa Bom Dia Brasil da Rede Globo. A reportagem do
jornalista Simplício Júnior, mostrou o drama dos produtores da região que tem
dificuldades na escoação da produção pela falta do porto, que já deveria estar
pronto há décadas.
Correia que já se arrasta há mais de 50 anos foi destaque na edição desta
segunda-feira (27/05) do programa Bom Dia Brasil da Rede Globo. A reportagem do
jornalista Simplício Júnior, mostrou o drama dos produtores da região que tem
dificuldades na escoação da produção pela falta do porto, que já deveria estar
pronto há décadas.
A construção do
Porto já consumiu mais de R$ 400 milhões e a Polícia Federal investiga a
existência de irregularidades. Nesse período, foi construído apenas um cais,
que se encontra em estado de deterioração devido a ação do tempo. A reportagem
do programa tentou entra em contato com o Governo do Estado, mas não obteve
resposta.
Porto já consumiu mais de R$ 400 milhões e a Polícia Federal investiga a
existência de irregularidades. Nesse período, foi construído apenas um cais,
que se encontra em estado de deterioração devido a ação do tempo. A reportagem
do programa tentou entra em contato com o Governo do Estado, mas não obteve
resposta.

O procurador da República,
Kelston Lages, afirmou que a Justiça pede a devolução de R$ 12,5 milhões do
valor gasto até agora aos cofre públicos. A Secretaria de Portos da Presidência
da República, afirma que o projeto “está em vias de aprovação no PAC”. A obra
continua em prazo para conclusão. O projeto de construção do primeiro terminal
marítimo começou em 1960.
Kelston Lages, afirmou que a Justiça pede a devolução de R$ 12,5 milhões do
valor gasto até agora aos cofre públicos. A Secretaria de Portos da Presidência
da República, afirma que o projeto “está em vias de aprovação no PAC”. A obra
continua em prazo para conclusão. O projeto de construção do primeiro terminal
marítimo começou em 1960.

A Polícia Federal
também constatou a ausência de licença ambiental pelo órgão competente, além de
deficiência no projeto básico. Foram identificados ainda superfaturamento e
transferência indevida de R$ 3 milhões da conta específica do convênio para a
conta única do Estado. (180 graus)-Acesse24horas
também constatou a ausência de licença ambiental pelo órgão competente, além de
deficiência no projeto básico. Foram identificados ainda superfaturamento e
transferência indevida de R$ 3 milhões da conta específica do convênio para a
conta única do Estado. (180 graus)-Acesse24horas