O candidato e o peixe
A primeira dama parnaibana Adalgisa Moraes Sousa está sendo protagonista do fato mais relevante da pré campanha eleitoral na cidade desta semana: o de dar o peixe e tentar popularizar o desconhecido candidato que a família Moraes Sousa estaria tentando empurrar goela abaixo do eleitor.
Pacote Pascal
A oposição detectou nas andanças de Adalgisa pelos bairros pobres que na distribuição de cesta básica pescado para a Semana Santa, ela inclui no pacote da benemerência Pascal o secretário Francisco Emanoel, um ilustre desconhecido até então.
Gracinha, a madrinha
A tiracolo da comitiva de Adalgisa a figura mais criticada da cidade: a deputada Gracinha, que a oposição (e aliados também) acusam de ter isolado o prefeito de todas a ações na prefeitura, cabendo a Mao Santa a apenas o papel decorativo de assinar o que for preciso documentos protocolares e dar entrevistas desconexas sobre nada ou coisa nenhuma.
Eita oposição cruel.
E ela se importa!?
Gracinha não se manca diante das críticas. Como o pai, até discursando também é um tanto desconexa. “O mais importante é termos fe, amor, solidariedade, resiliência, a gente não pode pensar em si propria” diz ela com Francisco Emanoel do seu lado, atrás, às vezes na frente no contato com o povo.
Piscinão
No piscinão, um problema gravíssimo que a população do bairro enfrente há 20 anos, Gracinha prometeu, debaixo de chuva, que vai resolver o problema. Quem sabe, o prefeito Francisco Emanoel faça.
Garapa de cana
Estão chamando Francisco Emanoel de “garapa de cana”, ou seja um ilustre desconhecido da população que a família Sousa quer transformar em prefeito de uma hora para outra.
Para a família ele é um bom rapaz, mas entra aí o fator arrogância: de que Mão Santa e Gracinha elegerão qualquer um que lançarem. (Fonte:Portalaz/Direto da Redação)