A Justiça Eleitoral precisa ficar atenta. Há rumores em partidos políticos de que algumas direções partidárias, que depositam recursos do fundo eleitoral para mulheres, estão pressionando-as a devolver parte desses recursos, às vezes para investir em candidaturas masculinas das mesmas siglas. Nos bastidores partidários, o alerta é claro: “mulher não é laranja”.(Silas Freire)