Author: Bernardo Silva
Na política todos ganham (ou a Fábrica de Cabides de Empregos)
Brasil a cada dois anos temos eleições: em vinte e seis estados, no distrito
federal e em mais de cinco mil e quinhentos municípios. Antes do dia determinado
para votação todos os candidatos são os mais trabalhadores, os mais honestos,
são educados, atenciosos e corretos. Os que estão no poder fazem tudo para não
serem rejeitados pelo povo; os que estão como adversários, se apresentam da
melhor maneira possível para conquistar o voto do eleitorado.
determinado para o grande páreo, a votação corre tranquila. No início da noite
já se sabe quem são os vencedores. Você acha que alguém perdeu? Não, aqueles
que não foram eleitos, no dia seguinte já estão arrumando documentos para assumirem
cargo no governo do estado. São os chamados “lagartas”. Mas é bom lembrar que
veado também come folha.
outubro 2016 foi um verdadeiro festival para os derrotados. A maioria foi
nomeada para trabalhar em coisa nenhuma- de diretor da ADAP, assessor do DETRAN,
e em outros cargos. Está todo mundo ganhando sem produzir.
trabalho na empresa privada é difícil para milhares. Já o emprego sem trabalhar
no setor público é facílimo para muitos.
SUSANO PAPEL E CELULOSE, que se instalaria no Piauí, e geraria mais de cinco
mil empregos, há mais de dois está instalada na Avenida Newton Bello, em
Imperatriz – Maranhão.
fabricante de cimento Nassau, fechou há poucos dias sua unidade de produção na
cidade de Fronteiras, deixando centenas de desempregados e uma grande queda no
comercio local.
Estado não perdeu tempo: no dia seguinte inaugurou a “Fabrica de Cabide de
Empregos”, empresa estadual destinada simplesmente à geração de despesas.
inicia suas desnecessárias atividades com as seguintes coordenadorias:
de gestão dos recursos hídricos
de modernização e qualificação de empreendimentos públicos
de infraestrutura aeroportuária
de tecnologia e inovação
de educação por meio de mediação tecnológica
de agronegócio e cerrados
de apoio à piscicultura
de combate a pobreza rural e
mais vida com cidadania para o idoso
coordenadorias, foram criadas apenas para agasalhar políticos inescrupulosos,
garantindo assim, votos para a próxima eleição. Ainda está sendo articulada a
criação da “Empresa de Administração Hospitalar”. O nome diz tudo, e é tão
somente para administrar os hospitais do estado. E vem a pergunta: por que a
Secretaria de Saúde com suas dezenas de diretorias não exerce esta atividade?!
estado é que não tem dinheiro para educação, saúde e segurança. Lamentavelmente
só tem para investir na folha de pagamento. Você, Parnaibano, faça uma visita
ao Colégio Estadual Lima Rebelo e à quadra de esportes do próprio colégio! Veja
também o auditório da Gerência Regional de Educação, ali onde foi a Escola Normal
Francisco Correia. Você verá que abandono! Como não temos confiança em nossos
governantes, vamos rezar para que a “Fábrica Estadual de Cabide de Empregos”
desenvolva alguma coisa em nosso Estado.
AINDA COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LULA ARRECADOU DINHEIRO PARA PT
Ponte Simplício Dias e o Governo Wellington Dias: Em quem devemos acreditar?!!!
Quem ainda acredita em Wellington Dias?
PONTE SIMPLÍCIO DIAS
Maquete do Mercado da Rua Caramuru
Maquete do Porto dos Tatus
E o que o PT fez por Parnaíba, a segunda maior cidade do Estado, o segundo maior colégio eleitoral, nesses longos 14 anos? Tirou mais do que botou.
E agora vem querer enganar todos nós. Que bonito!!!
Que venha 2018 como candidato à reeleição. O parnaibano espera ansioso este encontro.
Maquete do Centro Especializado em Reabilitação -(CER IV)
Presidente da Câmara vai propor criação da Escola Municipal de Ballet, Artes e Cultura
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Vereador Geraldinho |
(Camila Neto – Ascom CMP)
Prédio da Escola Municipal Senador Alberto Silva será a nova Biblioteca Pública Municipal
Mão Santa garante contribuir para instalação de unidade da Fazenda da Paz em Parnaíba




Os vilões da história não são os policiais federais
A senadora Kátia Abreu, do PMDB, classificou a Operação Carne Fraca como um “festival de horrores”. Ela acusou “um delegado e meia dúzia de chefes da PF” de praticarem “crime de lesa-pátria”. “Tentaram, com uma ação medíocre, infantil e baixa, destruir um dos setores mais importantes deste país”, disse.
UM MONSTRO – “Sempre me coloquei aqui contra a espetacularização da Polícia Federal. Agora estão vendo o monstro que criaram”, endossou a senadora Gleisi Hoffmann, do PT.
O senador Renan Calheiros, do PMDB, aproveitou para dissertar sobre o estado da nação. “Este país está emburrecendo”, disse. “O que nós assistimos com essa Operação Carne Fraca explicita o fato de nós não termos limite nenhum para nada.”
DE QUEM É A CULPA? -Na Câmara, os discursos corriam na mesma toada. “A Polícia Federal não conhece a questão sanitária dos produtos da agropecuária brasileira”, criticou o deputado Valdir Colatto, do PMDB. “Uma unidade da PF joga no chão todo um trabalho que vem sendo feito com muito sacrifício pelas empresas”, emendou Delegado Edson Moreira, do PR.
A Polícia Federal não está imune a críticas, e há fortes indícios de exageros na divulgação da Carne Fraca. Mesmo assim, é difícil sustentar que os vilões da história são os investigadores, e não os frigoríficos investigados. Foram eles que compraram fiscais, enganaram consumidores e, claro, financiaram campanhas.
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Batista Filho conversou com o governador Wellington Dias que garantiu ajudar o Parnahyba ( Quem acredita)
Cadê os 9 milhões que resolveriam o problema de alagamentos na área do Piscinão no Bairro Piauí?
Ex-capitão acusa Fábio Abreu de “fatiar” a Secretaria de Segurança em troca de votos
Por Walcy Vieira
Chagas Bisneto
Chagas disse que os organismos de segurança pública silenciam no momento em que o sangue está banhando as ruas.
“Eu quero aqui registrar a minha indignação, neste momento em que perdemos um companheiro, um amigo, um guerreiro que doou sua vida em nome da segurança pública. O momento é crucial de ausência de valorização do policial militar. É inadmissível, nesse momento em que tomba um oficial da PM, vítima da violência nas ruas, a agenda do secretário de Segurança não ter como ser alterada para receber uma comissão da OAB que se mostra sensível ao problema”.
No áudio, Chagas Bisneto disse que fica claro ser mais importante a politização da Segurança Pública do que uma pauta urgente para discutir a morte de um oficial da Polícia Militar, assassinado pela bandidagem de rua em Teresina.
Chagas Bisneto se referiu ao assassinato do major da PM, Mayron Moura Soares, durante um latrocínio na noite desta terça-feira (21/03), na zona sudeste de Teresina. Ele era comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar e foi morto, sem ao menos, reagir ao anúncio de um assalto. Os dois acusados, “Allisson Candomblé” e Iranilson Pereira já se encontram presos. Allisson já respondia por dois crimes de homicídios (agora é o terceiro) e por prática de assaltos. Iranilson também responde por assaltos e usava tornozeleira eletrônica.
Fábio Abreu
Moradores da área do Piscinão aprovam medidas tomadas pela Prefeitura para conter águas pluviais








(Superintendência de Comunicação -PMP)