
“Parece que as pessoas ficaram mais motivadas em torno da defesa do mandato”, diz ele.
Além disso, o PDT ocupa o Ministério das Comunicações. (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)

“Parece que as pessoas ficaram mais motivadas em torno da defesa do mandato”, diz ele.

Marcelo Castro resiste e segue como ministro com apoio do PMDB dilmista
Bancada Piauí
Dos dez deputados federais do Piauí, somente os três do PSB – Átila Lira, Heráclito Fortes e Rodrigo Martins – não são ligados ao Palácio do Planalto e ao Palácio de Karnak. E olha que Átila Lira bem que se esforça para ser governista.
Assim, ao menos em teoria, Dilma tem mais chance de ficar que de sair.
Xadrez
Um eventual impeachment da presidente Dilma representa uma mudança que vai de alto a baixo e mexe as relações de forças nos Estados, principalmente no Nordeste. Não é sem razão que os governadores da região querem a permanência da presidente. A saída de Dilma minaria parte das forças dos governadores.
Fico
Enquanto considerável parte do PMDB, sob influência de gente como Geddel Vieira Lima (BA) e Eliseu Padilha (RS) prepara o desembarque do governo Dilma, Marcelo Castro (PI), ministro da Saúde, segue resistindo.
Ele é do grupo liderado pelo líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (RJ).
Sai é diabo!
Como o PMDB sempre se deu bem (dividido) nos governos da Nova República para cá, tirar Marcelo Castro do cargo de ministro é mais difícil que colocar bode para atravessar o rio a nado.
É capaz até de o deputado ameaçar sair do partido. Ele não pediu para entrar, tem dito.(Portalaz)

O deputado Robert Rios (PDT) anunciou neste fim de semana que vai organizar no Piauí um movimento em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) para mobilizar a população a pressionar os deputados federais a votarem a favor do afastamento dela do cargo.
“Já conversei com alguns líderes de movimentos que fizeram manifestações em Teresina contra o governo, entre eles, o ‘Vem pra rua’, para mobilizar outros grupos e elaborar um calendário de concentrações públicas na capital em nas principais cidades onde a presidente venceu as eleições”, revela.
O incêndio que destruiu o depósito da Secretaria de Educação na cidade de Parnaíba neste fim de semana pode ter sido criminoso. A declaração foi dada pelo major Rivelino Moura, comandante do Corpo de Bombeiros do município de Parnaíba.
“Tivemos uma equipe trabalhando direta com o auxílio da Guarda Municipal durante três horas para controlar as chamas. Encontramos no local alguns indícios de que o incêndio foi criminoso. mas somente a perícia poderá confirmar”, afirma o comandante.
A estimativa é que o prejuízo causado pelas chamas possa chegar a R$ 400 mil. No local haviam refrigeradores, carteiras escolares, que haviam sido compradas recentemente entre outros objetos que deveriam ser distribuídos nas escolas.
O local foi periciado e o laudo deve sair nos próximos dias.(Por Adriana Oliveira )
“Sinto-me muito feliz em poder contribuir com a melhoraria da educação dessas crianças e por consequente a vida da comunidade” afirmou professora Hilda Albuquerque diretora da escola.
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| Caldas Rodrigues |
Josias de SouzaO Planalto deflagrou nesta sexta-feira (4) uma articulação emergencial para evitar que a saída de Eliseu Padilha da pasta da Aviação Civil se transforme numa debandada dos ministros do PMDB. Ofereceu a vaga de Padilha, um ministro da cota do vice-presidente Michel Temer, à ala governista do PMDB da Câmara, representada pelo líder Leonardo Picciani (RJ).
Fez-se, de resto, a pedido de Dilma, uma rodada de consultas para verificar se algum outro ministro peemedebista cogita seguir os passos de Padilha. Havia especial preocupação com dois: Henrique Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia). O primeiro, a exemplo de Padilha, é amigo de Temer. O outro é visto como aliado do presidente da Câmara. Na CPI da Petrobras, já encerrada, Pansera foi chamado pelo doleiro preso Alberto Youssef de “pau mandado do Eduardo Cunha.”
Henrique e Pansera sinalizaram a intenção de permanecer no governo. O mesmo ocorreu com os ministros Marcelo Castro (Saúde) e Helder Barbalho (Pesca), filho do senador Jader Barbalho. Ao final de uma sexta-feira tensa, os operadores políticos de Dilma pareciam mais sossegados. Avaliaram que, por ora, está afastada a hipótese de um desembarque coletivo dos ministros do PMDB.
Simultaneamente, o Planalto tenta evitar que o PMDB indique para a comissão que analisará o pedido de impeachment representantes do pedaço “infiel” da legenda, que trabalha para afastar Dilma e acomodar no lugar dela o vice Teme
Josias de Souza