Bolsonaro compara execuções na ditadura a ‘tapa no bumbum do filho’.

 

 

Documento escrito pelo diretor da CIA em 1974, William Colby e revelado na quinta (10/5) afirma que Geisel, quando assumiu o governo, deu continuidade à política de repressão e execução de presos políticos então praticada por seu antecessor, Emílio Médici.

 

O pré-candidato do PSL à Presidência da República, deputado federal Jair Bolsonaro (RJ), comparou as autorizações sumárias dadas pelo presidente Ernesto Geisel para executar opositores do regime militar no Brasil a uma espécie de punição usada por pais contra seus filhos.

 

“Quem nunca deu um tapa no bumbum do filho e depois se arrependeu? Acontece”, disse o parlamentar a uma emissora de rádio de Belo Horizonte, na manhã de sexta-feira (11/5).

 

Documento escrito pelo diretor da CIA em 1974, William Colby, e revelado na quinta (10/5) afirma que Geisel, quando assumiu o governo, deu continuidade à política de repressão e execução de presos políticos então praticada por seu antecessor, Emílio Médici. Bolsonaro desmereceu o documento da agência americana de inteligência e defendeu a atuação dos militares à época. Fonte: CorreioBraziliense. Foto: blogdoismael. Edição: APM Notícias.

 

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