Cadê os investimentos para justificar viagens e empréstimos do governo Rafael Fonteles?

Facebook - Rafael Fonteles / Reprodução

Governo x governo 

O governador Rafael Fonteles alardeia aos quatro cantos que suas inúmeras viagens internacionais viabilizam a chegada de muitos recursos e investimentos estrangeiros para o Piauí.  Pelo menos é o que ele diz.

Cadê?

O problema é que o governo já está chegando na metade, e nada de extraordinário ou minimamente expressivo foi trazido ao Piauí, exceto minguados recursos de PPPs, em que fica sempre a dúvida ou o mistério de quem é o novo e verdadeiro dono do negócio público privatizado. 

Empréstimos 

No mais, são empréstimos vultosos, como o do ano passado, de 2 bilhões de reais, aumentado este ano em novo pedido de empréstimo para a Alepi  autorizar a contratação de mais uma dívida com o Banco do Brasil, na ordem de dois bi e meio. 

Mesmo jeito 

Será que o jeito de Rafael governar o Estado é da mesma forma como administra os seus negócios privados? O CEV, o seu estabelecimento de ensino, que vai do primeiro grau até a universidade, é um dos campeões de dívidas milionárias com impostos e obrigações fiscais. E nada ali é pago, no máximo, renegociado.

Sob controle 

Com 29 de 30 deputados debaixo da caneta, e também o TCE sob o seu controle, fica difícil imaginar que Rafael vai ter problemas na falta de explicação para tanto dinheiro em empréstimos contratados, sem que se tenha a exata noção da sua aplicação, das taxas de juros, do valor das parcelas mensais, e quando vai acabar essa farra. Já o povo, fica só na espreita.  Até quando, ó Catilina? (Portalaz/Direto da Redação)

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