Os
órgãos de controle e fiscalização abriram investigação para apurar
denúncias de venda do cartão Minha Casa Melhor, distribuído pelo Governo
Federal às famílias de baixa renda, contempladas pelas moradias do
Minha Casa, Minha Vida, para que elas possam equipar os imóveis. Através
do cartão, as famílias podem comprar até 5 mil em móveis e utensílios
do lar. A denúncia é de que os cartões estão sendo vendidos por R$ 2 mil
para terceiros, ou negociados diretamente com as lojas.
Gilberto
Medeiros admitiu que há transações dos imóveis e do cartão. Ele
ressaltou que o contrato diz claramente que não pode alugar, vender ou
ceder o imóvel do programa. “O imóvel é de responsabilidade do mutuário.
Ele não pode ceder, não pode alugar e nem vender. A casa é para fins
residenciais para beneficiário. Por isso, quem vende e quem compra vai
perder. A decisão judicial é que vai resolver”, adiantou.Diário do Povo
Medeiros admitiu que há transações dos imóveis e do cartão. Ele
ressaltou que o contrato diz claramente que não pode alugar, vender ou
ceder o imóvel do programa. “O imóvel é de responsabilidade do mutuário.
Ele não pode ceder, não pode alugar e nem vender. A casa é para fins
residenciais para beneficiário. Por isso, quem vende e quem compra vai
perder. A decisão judicial é que vai resolver”, adiantou.Diário do Povo