O caso de
denuncias contra o vereador Bernardo Rocha (PSC), voltou a ser mencionado
na noite desta quarta-feira (05), na sessão ordinária da Câmara. A partir de
hoje é o Conselho de Ética que assume o caso.
denuncias contra o vereador Bernardo Rocha (PSC), voltou a ser mencionado
na noite desta quarta-feira (05), na sessão ordinária da Câmara. A partir de
hoje é o Conselho de Ética que assume o caso.
Nas denúncias as acusações apontam
um esquema de pagamentos para “laranjas” e partiram de
uma ex-funcionária da empresa BCN Rocha, de propriedade do vereador Bernardo. Segundo Taline Sousa (a funcionária) ela recebia uma ajuda no valor de R$
100, 00 por mês após demissão na papelaria, quando descobriu que ela era
funcionária da Câmara Municipal sem saber. O caso ganhou repercussão na
imprensa, dias depois o vereador se defendeu das denúncias alegando que as mesmas
são inverídicas e tinham como principal objetivo prejudicá-lo.
um esquema de pagamentos para “laranjas” e partiram de
uma ex-funcionária da empresa BCN Rocha, de propriedade do vereador Bernardo. Segundo Taline Sousa (a funcionária) ela recebia uma ajuda no valor de R$
100, 00 por mês após demissão na papelaria, quando descobriu que ela era
funcionária da Câmara Municipal sem saber. O caso ganhou repercussão na
imprensa, dias depois o vereador se defendeu das denúncias alegando que as mesmas
são inverídicas e tinham como principal objetivo prejudicá-lo.
Na sessão desta quarta, o caso voltou a ser mencionado, quando foi lido o relatório do Corregedor da Câmara, vereador Reinaldo Filho (PP), onde foi citado que, ao contrário do que já foi comentado
por algumas pessoas, o caso não terminará em “pizza”. “ Trata-se de uma
denúncia séria e, que precisa ser averiguada ” lembrou o vereador. Em um prazo
de dois meses após o recesso, o vereador progressista disse que serão ouvidos a
acusação, o acusado e as testemunhas, de acordo com o que for apurado, as providências cabíveis serão tomadas.
por algumas pessoas, o caso não terminará em “pizza”. “ Trata-se de uma
denúncia séria e, que precisa ser averiguada ” lembrou o vereador. Em um prazo
de dois meses após o recesso, o vereador progressista disse que serão ouvidos a
acusação, o acusado e as testemunhas, de acordo com o que for apurado, as providências cabíveis serão tomadas.
Em casos como esse, se ficar provada a culpa do vereador a
comissão de ética aplicará punições que podem levar da advertência até a
cassação do mandato político. Mas no caso de não haver provas contra o vereador ele será absolvido. Com informações do Blog do Tiago Mendes
comissão de ética aplicará punições que podem levar da advertência até a
cassação do mandato político. Mas no caso de não haver provas contra o vereador ele será absolvido. Com informações do Blog do Tiago Mendes

