Bolsonaro e a ira da esquerda jurássica brasileira
Por:José Olímpio
Tenho dito repetidas vezes que a paixão política cega e emburrece. Exemplo disso vemos a toda hora nas “análises políticas” do baixo clero da esquerda, na Grande Rede e até em artigos na grande mídia, com adjetivação digna de polemistas de bordel.
As palavras chulas e a agressividade dos “analistas” descem ao mais rasteiro nível, abusando da liberdade nas redes sociais, e chegando ao cúmulo de manifestar o desejo de ver os adversários mortos.
Vamos tomar como exemplo texto publicado em um portal de Teresina, onde conhecido advogado faz uma “análise isenta” do desempenho do Governo Federal e conclui que Jair Messias Bolsonaro é a maior “desgraça” que poderia ter acontecido ao Brasil.
Parecendo ter encarnado o espírito de Torquemada, diz o causídico que “Bolsonaro se elegeu prometendo combater a corrupção e a defender os bons costumes, mas que investido no cargo teria se revelado um boçal, grosseiro, incompetente, envolvido com milícias e corrupção no seio familiar”.
Não satisfeito em destilar o seu ódio contra a figura do presidente, utilizando uma linguagem desrespeitosa e carregada de ressentimento, o articulista serve-se de texto do jornalista petista Eduardo Guimarães, para definir o que ele acredita ser o perfil do eleitor que votou em Bolsonaro:
“O bolsomínion de raiz, por exemplo, é um psicopata perigoso e se você tiver um perto de você, cuidado! São sociopatas tenebrosos. Muitos dos quais são tarados, pedófilos, nazistas, racistas, violentos, enfim, uma ameaça à sociedade….”
Até parece que se inspirou em Lula e seus asseclas para traçar esse perfil. Não se deve esquecer o atentado contra a vida de Jair Bolsonaro e a morte do ex-prefeito Celso Daniel, vítima de uma trama criminosa planejada e executada por sicários a serviço de um esquema corrupto. Essa gente frustrada e odienta é capaz de qualquer coisa. Todo cuidado é pouco.
Sem citar fontes, o advogado piauiense diz levianamente, em seu artigo, que no atual governo “a violência aumentou e a corrupção insiste em se agravar”, acrescentando que “ninguém vê nada de positivo, não se vislumbra um bom futuro para o Brasil”. Um exemplo inequívoco de como a paixão cega!
Felizmente, as estatísticas e a realidade o desmentem. O Anuário da Violência mostra significativa redução de crimes no Brasil de Bolsonaro. As ações do governo propiciaram a revitalização da economia, que cresce, e aos poucos a retomada dos empregos. Esses indicadores foram divulgados pela grande mídia, a contragosto, é claro, mas foram.
As medidas administrativas adotadas logo nos primeiros dias do atual governo acabaram com o vergonhoso e imoral aparelhamento da máquina pública, com a extinção de milhares de sinecuras e a consequente demissões de seus ocupantes, via de regra nomeados por políticos do PT ou aliados.
A reforma da Previdência, aprovada pelo Congresso Nacional, e a redução das despesas do governo ajudarão substancialmente no controle do deficit público. E vem ai a Reforma Tributária que vai fortalecer ainda mais a economia nacional e ampliar os investimentos de que necessita o pais.
As estatais brasileiras, notadamente a Petrobras, saqueadas e quase falidas nas gestões petistas, foram saneadas e seus recursos passaram a ser aplicados criteriosamente em programas e projetos que favorecem o desenvolvimento nacional.
Mas, sem dúvida, o mais importante a se destacar é o fato de que Bolsonaro completa um ano de gestão sem notícia de corrupção no Governo Federal, o que é motivo para comemoração, afinal saímos de um período de 13 anos de domínio da cleptocracia em que a tônica era o enriquecimento ilícito à custa do Erário. No entanto, não há que se dizer aqui que tudo é maravilha no Brasil de Bolsonaro. A herança maldita que ele recebeu ainda vai exigir o esforço de muitos governos pela frente para serem varrida do mapa definitivamente.
Desesperada com o favoritismo de Bolsonaro nas sondagens de intenção de voto, a esquerda apela para toda sorte de baixaria na vã tentativa de conter o avanço do bolsonarismo, contando para isso com a ajuda da mídia que ela batizou de oligárquica e golpista, além do exército de abutres da honra alheia que atua nas redes sociais.
Essa estratégia, felizmente, não tem funcionado, pois quanto mais batem no presidente mais ele cresce nas pesquisas de intenção de voto. A esquerda, a mídia e a maioria fisiológica do Congresso Nacional, a cada jogada maquiavélica para desestabilizar o governo, fazem aumentar o apoio a Jair Bolsonaro.
Com seu guru condenado por corrupção e alcançado pela Lei da Ficha Limpa, a esquerda não tem nomes confiáveis e com densidade eleitoral para enfrentar uma disputa presidencial. Esse o principal motivo de tanta ira e ranger de dentes.
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