Caberá a Bolsonaro definir o valor do salário mínimo de 2019

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O presidente Michel Temer deixou para o sucessor, Jair Bolsonaro, definir a nova política para o salário mínimo. A regra atual para cálculo perde validade hoje (1). O valor atual do salário mínimo é de R$ 954.

No Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2019, o valor fixado para o mínimo a partir de 2019 é de R$ 1006. Porém, é necessário confirmar o valor e definir também as regras que vão vigorar para os próximos reajustes.

Tradicionalmente, o decreto é editado nos últimos dias do mês de dezembro. A Agência Brasil apurou que Michel Temer não assinou mais nenhum ato que envolva impactos futuros.

O salário mínimo é usado como referência para os benefícios assistenciais e previdenciários. Bolsonaro tem até o dia 15 de abril para decidir se mantém a regra ou se muda.

Pela regra atual, o mínimo deve ser corrigido pela inflação do ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) dos dois anos anteriores.

Os ministérios da Fazenda e do Planejamento informaram que o valor do mínimo foi revisado para cima porque a estimativa de inflação pelo INPC em 2018 passou de 3,3% para 4,2%. O INPC mede a variação de preços das famílias mais pobres, com renda mensal de um a cinco salários mínimos. Alguns Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, têm valores diferenciados para o salário mínimo, acima do piso nacional.

Fonte: Agência Brasil

Governador do Piauí não vai à posse de Bolsonaro em Brasília

Nesta manhã, nove governadores estão assumindo os cargos no Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais, no Pará, Paraná, Rio de Janeiro, em Rondônia, São Paulo e no Tocantins. Muitos deles devem vir a Brasília para a posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, programada para as 15h.

No total, 17 governadores tomam posse na tarde desta terça-feira: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e Sergipe. O do Amapá, Waldez Góes, já tomou posse à meia-noite e meia. Fonte: O Dia. Foto: Oitomeia. Edição: APM Notícias.

Piauí está autorizado a pedir empréstimo de 20 milhões de dólares

PEGANDO EMPRESTADO EM DÓLAR

Entrou em vigor última semana a Lei 7.158, de 27 de dezembro de 2018, da Assembleia Legislativa, que autoriza o estado do Piauí a contratar 20 milhões de dólares americanos junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), com a garantia da União. 

O dinheiro deve ser destinado para o financiamento do Programa de Inclusão Produtiva e Cidadania no Semiárido Piauiense – Piauí Viva o Semiárido. 

Empréstimos dessa natureza, no entanto, precisam de autorização do Senado Federal.(Rômulo Rocha)

Temer nomeia Carlos Marun para o conselho de Itaipu.

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No seu último dia de mandato, o presidente Michel Temer exonerou Carlos Marun do cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo e o nomeou para exercer a função de conselheiro da Itaipu Binacional, com mandato até 16 de maio de 2020.

A mudança de Marun para a Itaipu está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. O documento traz ainda a exoneração de Frederico Matos de Oliveira da função de conselheiro da Itaipu, “em virtude de renúncia”, e do diplomata Marcos Bezerra Abbott Galvão da função de representante do Ministério das Relações Exteriores (MRE) junto à empresa.

O Conselho de Administração da empresa é constituído por 14 membros, sete do Brasil e sete do Paraguai. O Tratado de Itaipu estabelece que “a qualquer momento, os governos poderão substituir os conselheiros que houverem nomeado”.

Além de Marun, Temer já havia nomeado no fim do ano passado para o mesmo conselho a advogada Samantha Ribeiro Meyer, ex-mulher do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Em 2014, a então presidente Dilma Rousseff se envolveu em polêmica ao nomear o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que já havia sido delatado na Lava Jato, para o cargo de conselheiro de Itaipu.

Ministros. Marun é o primeiro ministro de Temer a deixar oficialmente o governo, abrindo vaga para a equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que assume a Presidência do País amanhã. O novo titular da pasta antes comandada por Marun será o general Carlos Alberto dos Santos Cruz. Fonte: MSN. Foto: BBdxxl. Edição: APM Notícias.

Lula preso e Bolsonaro eleito na glória de Deusxxx: veja nossa premiação do ano

Cabo Daciolo, o “Glória a Deusxxx”, Bolsonaro no hospital e Lula chegando à cadeia: que ano foi este?!

Que ano foi este?! Foi o ano em que finalmente já não colou a surrada desculpa do “eu não sabia” ou de atribuir a “um amigo” as propriedades que acumulou como propina, e o ex-presidente Lula virou presidiário. Foi o ano em que nem mesmo uma facada tirou Jair Bolsonaro da vitória na disputa pela presidência da República. Ano em que a vereadora Marielle foi mais uma mulher assassinada no Brasil. O ano em que o Cabo Daciolo, com Deusxxx no discurso, atingiu a glória.

Sobrou opara todo mundo: clique aqui para ver, nesta edição, a tradicional premiação anual da coluna do jornalista Cláudio Humberto, na qual colaboram ainda os jornalistas André Brito e Tiago Vasconcelos.

Dr. Hélio confirmado na chapa de Themístocles

No dia do aniversário, o presidente Themístocles Filho recebeu visita do deputado Dr. Hélio Oliveira (PR). Foi ratificado o acordo com o PR, que indica Dr. Hélio para vice-presidente da Alepi na chapa de Themístocles Filho (MDB). O acordo já havia sido anunciado pelo deputado Fábio Xavier, presidente estadual do PR. O partido terá três parlamentares na próxima legislatura e avançará na ocupação de espaços no poder legislativo.

Novos ministros de Bolsonaro assumem cargos na quarta-feira.

 

 

Um dia depois da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, os 22 nomes confirmados para o primeiro escalão do futuro governo assumirão, em diferentes horários, o comando das pastas que comporão a Esplanada dos Ministérios a partir de 2019.

Nomes que dividirão os andares do Palácio do Planalto, mantendo relações mais diretas com o futuro presidente, serão os primeiros a ocupar postos. As primeiras transmissões de cargos marcadas para as 9h serão, conjuntamente, dos novos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno, da Secretaria de Governo, General Santos Cruz, e da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno.

Sergio Moro assumirá a Justiça e Segurança Pública também pela manhã. A pasta comandada pelo ex-juiz federal  abarcará atribuições de áreas que, atualmente, estão distribuídas em outros Ministérios como o de Segurança Pública e Trabalho (registros sindicais).

Ainda pela manhã, Marcos Pontes recebe o bastão das áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação e do atual Ministério das Comunicações na Esplanada e o Almirante Bento Costa e Lima, o de Minas e Energia.

A primeira mulher confirmada para o primeiro escalão de Bolsonaro, atual deputada Tereza Cristina, assume a Agricultura. Depois de um pronunciamento, a nova ministra já empossa os secretários da pasta.

No período da tarde, ocorrem as transmissões de cargo de ministro da Cidadania e Ação Social para Osmar Terra e da Saúde para Luiz Mandetta.

Três dos atuais ministros do governo Temer repassam suas atribuições a Paulo Guedes às 15h. O futuro Ministério da Economia abarcará funções que hoje são divididas entre Eduardo Guardia (Fazenda), Esteves Colnago (Planejamento, Desenvolvimento e Gestão) e Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços).

A partir das 16h, assumem ainda Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), General Fernando Azevedo (Defesa), Ricardo Vélez Rodriguez (Educação), Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos).

No fim do dia, o diplomata Ernesto Araújo toma posse na sede do Ministério de Relações Exteriores, em solenidade marcara para as 18h.

Com a manutenção de Wagner Rosário no comando da Controladoria-Geral da União, não haverá solenidade neste caso. Ainda há definições de horários em aberto, como é o caso das pastas do Meio Ambiente, a ser ocupada por Ricardo Salles, e do Desenvolvimento Regional, que terá o atual secretário executivo do Ministério da Integração Nacional, Gustavo Canuto, como ministro. Canuto administrará funções que hoje estão divididas entre os ministérios das Cidades e da Integração Nacional. Fonte: Agência Brasil. Foto: OGlobo. Edição: APM Noticias.

Uma possível reforma “de araque” para o 4º governo de Wellington Dias

Não há consenso no governo em relação ao tamanho da reforma administrativa que o governador Wellington Dias enviará à Assembleia Legislativa em fevereiro.

A princípio, só as coordenadorias devolvidas à Secretaria de Administração serão oficialmente extintas. Os detalhes da proposta de reforma administrativa serão tratados em janeiro com os líderes dos partidos que formam a base aliada.

O governador iniciará o quarto mandato dividido entre os gravíssimos entraves financeiros que paralisam a máquina pública estadual e o racha do bloco aliado em torno da eleição da mesa diretora da Alepi. Reforma pra valer não há data para ser implementada.(Com informações de Elivaldo Barbosa)

Às vésperas da posse, 90% da rede hoteleira do DF está ocupada

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Às vésperas da cerimônia de posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro, quem vier a Brasília pode ter dificuldades de hospedagem. É que a ocupação hoteleira já passa dos 90%, segundo o Sindicato de Bares e Restaurantes do Distrito Federal (Sindhobar). No DF, são cerca de 16 mil vagas em hoteis e pousadas.

Em meio à expectativa para a cerimônia, os hotéis, bares e restaurantes da cidade se organizaram para ampliar as possibilidades para o réveillon. O presidente do Sindhobar, Jael da Silva, afirmou que os empresários decidiram não fechar as portas no dia 1º como normalmente ocorre.

“Este ano uma boa parte dos restaurantes resolveu abrir. Assim, quem vier para posse terá mais opções”, disse Jael Silva, acrescentando que os responsáveis pelo setor se organizaram para evitar a falta de hospedagem.

Alternativas

Responsável por uma caravana de 50 pessoas que vem do Recife, em Pernambuco, o jornalista Wilker Cavalcante sairá neste sábado (29) em direção a Brasília. De acordo com ele, a escolha para hospedagem foi deixada livre para que cada um decidisse onde ficar.

Wilker Cavalcante contou que a maioria optou por pousadas e hoteis mais modestos para reduzir os gastos. “Justamente para buscar reduzir o valor a gente buscou alternativas tipo hostel e acampamento”, afirmou.

Também integrando uma caravana, o advogado Renato Araújo virá de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para a Brasília em um ônibus fretado para sua família e amigos. Eles decidiram ficar em Taguatinga, a 24 quilômetros da Esplanada dos Ministérios onde ocorrerá a cerimônia. O local costuma ser mais barato do que o Plano Piloto. 

Fonte: agência Brasil

Polícia do DF descarta suspeita de bomba na Esplanada dos Ministérios

O esquadrão antibomba da Polícia Militar do Distrito Federal descartou no início da tarde de hoje (29) a existência de um artefato explosivo na Esplanada dos Ministérios. A equipe foi acionada durante a manhã, depois de receber denúncia sobre o aparecimento de uma mala nesta região central de Brasília.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social informou que as investigações mostraram que se tratava apenas de uma mala com roupas. O material já foi recolhido, de acordo com o órgão.

A suspeita foi levantada às vésperas da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro que tomará grande parte da região. São esperadas cerca de 500 mil pessoas para a festa que terá um forte esquema de segurança montado.

Fonte: Agência Brasil

PT e PSOL anunciam boicote à posse de Bolsonaro.

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) anunciou nesta sexta-feira (28) que seus deputados e senadores não participarão da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro (PSL). Juliano Medeiros, presidente do PSOL, também disse que a bancada do seu partido vai se ausentar-se do evento.

Segundo nota do PT, o resultado das urnas é legítimo, entretanto “isso não impede [o PT] de denunciar que a lisura do processo eleitoral de 2018 foi descaracterizada pelo golpe do impeachment, pela proibição ilegal da candidatura do ex-presidente Lula e pela manipulação criminosa das redes sociais para difundir mentiras contra o candidato Fernando Haddad”.

O partido também diz que a ausência na cerimônia é um ato de resistência, em protesto a “discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. Não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política”.

O comunicado é assinado por Gleisi Hoffmann, presidente do PT e deputada federal eleita, Lindbergh Farias, líder do PT no Senado, e Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara.

O PT possui a maior bancada na Câmara dos Deputados: são 56 deputados federais; no Senado, elegeu quatro representantes. A atual bancada do PSOL tem seis deputados e crescerá para dez na próxima legislatura. Fonte: Folhapress. Fotos: PSOL/R7. Edição: APM Notícias

Themístocles já teria 18 votos para derrotar Ciro, Assis e WD na ALEPI

GUERRA DE INFORMAÇÕES – Enquanto Ciro Nogueira, Wellington Dias e Assis Carvalho tentam se meter na eleição da Assembleia Legislativa do Piauí, alguns soldados como é o caso da petista Flora Isabel, já demonstraram que vão desobedecer as ordens e continuar com o deputado Themístocles Sampaio.

Porém, o presidente do PT, Assis Carvalho, andou dizendo na TV Cidade Verde, que Themístocles poderia nem ser candidato à reeleição, já que não teria votos suficientes.

Mas, nos bastidores, o que se comenta é ele já teria 18 dos 30 votos. Por isso, estaria com o mesmo sorriso de sempre.

Servidores do Estado em polvorosa:”O atraso dos salários”

Wellington Dias: tentando esconder o sol com uma peneira

Por:Arimatéia Azevedo

Desde ontem estão em polvorosa servidores públicos estaduais que, de acordo com a tabela de pagamentos deveriam receber seus salários a partir de hoje. Não receberam porque o governo publicou uma nova tabela e empurrou para a partir de 10 de janeiro o pagamento de quem ganha a partir de R$ 1,2 mil.

O governo tenta esconder o sol com a peneira ao negar o atraso. Ora, mas não há outra definição que não seja atraso para o fato de que havia previsão de pagamentos de salários a partir de 28 de dezembro e esse desembolso só se dará 13 dias depois, em 10 de janeiro de 2019. O governo esqueceu-se de ser humilde e dizer que, pelos vários problemas que já são conhecidos, inclusive pelos próprios servidores, a escala de pagamento mudou, sendo alongada de 19 para 22 dias. O governo preferiu escamotear a informação, divulgando nova tabela, sem esclarecer que houve, ou haverá, sim, um atraso de pelo menos 10 dias.Pela tabela anterior, de 2018, os salários de dezembro seriam pagos em 11 faixas de desembolso, começando em 27 de dezembro (quinta-feira) para quem ganha até R$ 1,2 mil e terminando em 14 de janeiro. A tabela se estende até o dia 18 de janeiro. Então, seria mais simples se o próprio governo evitasse esses rodeios e fosse direto ao ponto. Primeiro, admitindo que há, sim, um atraso, que não é o fim do mundo, porque se está adequando o desembolso ao fluxo de caixa. Segundo, informando bem mais que uma tabela que estende as datas de pagamento. Poderia, por exemplo, informar sua disposição de cortar despesas.

Finalmente, poderia avisar aos passageiros desse navio que há dificuldades nas águas de 2019. Tão revoltas a ponto de afundar qualquer embarcação ou, no mínimo, dificultar as coisas para o timoneiro chamado Wellington Dias.

EM TEMPO:

Adiantou

Enquanto o governo estadual esticou a tabela de pagamentos dos servidores e com isso produziu um atraso de 13 dias, a prefeitura de Fortaleza (CE) paga hoje os salários de dezembro dos servidores estaduais, com uma folha de R$ 283 milhões.

O fluxo 1

O governo do Piauí marcou para dia 10 de janeiro o pagamento de servidores com remuneração entre R$ 1.200,01 a R$ 1.800,00. É a data para o depósito da primeira parcela do repasse do Fundo de Participação dos Estados.

O fluxo 2

Isso permite analisar, segundo quem conhece as finanças públicas, que o governo estadual vai fechar o ano sem um centavo no caixa, já que precisará de uma receita corrente ainda não disponível para pagar uma despesa já vencida – os salários de dezembro.

Edição/Bernardo Silva

Oposição no Piauí se articula para cassar governador Wellington Dias.

 

O ex-governador Wilson Martins (PSB) afirmou nesta quinta-feira (27) que nos próximos dias vai ajuizar uma ação de impugnação de mandato eletivo contra a coligação majoritária “A vitória com a força do povo”, que foi encabeçada pelo governador reeleito Wellington Dias (PT).

Derrotado na disputa pelo Senado Federal, Wilson afirma que seu grupo político conseguiu amealhar provas suficientes de que os candidatos da chapa governista foram beneficiados por práticas que podem ser caracterizadas como abuso do poder político e econômico.

Wilson afirma que a chapa de Wellington, Marcelo Castro e Ciro Nogueira teria sido favorecida pelo uso da máquina administrativa tanto do Governo do Estado quanto do Governo Federal, e citou, especificamente, o repasse de recursos federais ao estado por meio do Ministério da Saúde.

A Constituição Federal estabelece que o mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados da diplomação. O prazo, portanto, encerra no dia 1º de janeiro, já que no Piauí a diplomação foi realizada no dia 17 de dezembro.

Candidatos ao governo derrotados em outubro farão ‘frente de oposição’ a Wellington

O deputado estadual Luciano Nunes (PSDB), que disputou o Governo do Estado, também considera que ficou evidente o uso da máquina durante a campanha deste ano.

Segundo o parlamentar, os candidatos ao governo que foram derrotados no pleito de outubro mantêm forte a ideia de formar “uma frente de oposição”, que seria liderada pelos principais candidatos ao governo que foram derrotados no pleito de outubro: Valter Alencar (PSC), Dr. Pessoa (Solidariedade), Elmano Férrer (Pode), Fábio Sérvio (PSL) e o próprio Luciano.

A primeira grande investida da frente de oposição será justamente a ação de impugnação de mandato eletivo. “Nós não podemos ficar omissos diante dos acontecimentos. Nos cabe, diante dos fatos e das documentações que recebemos, encaminhar para o Ministério Público e para os nossos advogados, para eles tomarem as medidas cabíveis”, afirmou o tucano, terceiro colocado na disputa pelo Palácio de Karnak.

Mesmo sendo Elmano o único dos candidatos derrotados ao governo que continuará com mandato eletivo, Luciano acredita que a frente de oposição se manterá fortalecida ao longo dos próximos anos.

“Nós vamos traçar estratégias, vamos nos reunir com frequência e buscar ações de uma oposição efetiva, ao longo desse mandato, fiscalizando e cobrando as ações do governo”, acrescenta Luciano. O deputado disse, ainda, que pretende continuar filiado ao PSDB, e que fará um trabalho para fortalecer a sigla no estado. Fonte: ODia/JMagalhães. Fotos: ODia. Edição: APM Notícias.

Comunista Osmar Júnior na secretaria de Governo e Merlong Solano na Câmara Federal

Suplente Merlon Solano

Este é o mais provável cenário político-administrativo do governo estadual a partir de fevereiro de 2019. O deputado federal Fábio Abreu (PR) assume a secretaria de Segurança; assim,  o primeiro suplente, Merlong Solano (PT), será convocado para o exercício do mandato na Câmara Federal e seguirá em Brasília.

O ex-deputado Osmar Júnior (PCdoB) é o nome mais cotado para assumir a secretaria de Governo, com apoio da base aliada e aval do governador Wellington Dias. Na vitoriosa campanha eleitoral do bloco governista, Osmar Júnior atuou na coordenação política.

Ao final do governo, Temer decreta novo plano de segurança pública

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A cinco dias de entregar o comando do país para Jair Bolsonaro (PSL), o presidente da República, Michel Temer (MDB), publicou nesta quinta-feira (27) decreto que institui o PNSP (Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social), programa que prevê uma série de metas para reduzir a violência no país.

O texto estabelece 15 objetivos na área da segurança, entre eles a redução de homicídios, combate ao crime organizado, fortalecimento do papel dos municípios na prevenção ao crime, aprimoramento do sistema prisional, valorização de profissionais da segurança e controle de fronteiras, portos e aeroportos, entre outros.

O PNSP tem como meta reduzir em 3,5% o número de homicídios por ano. O país bateu recorde de mortes em 2017, com 63.895 mortes, país com mais assassinatos em números absolutos e um dos mais violentos proporcionalmente à população.

O programa pretende superar o déficit de dados sobre segurança pública -cada polícia em cada estado reúne as informações à sua maneira e não havia uma base de dados conjunta, o que poderia auxiliar o governo federal a diagnosticar problemas e propor ações.

Com o Susp (Sistema Único de Segurança Pública) e o boletim de ocorrência unificado, o cenário começou a mudar. Falta implementar o registro unificado nos estados mais populosos: SP, RJ e MG, além de ES e AM.

De acordo com o decreto, o governo federal vai avaliar até 31 de março de cada ano a implementação do plano. O documento prevê ações a serem tomadas nos próximos dez anos, com possibilidade de revisão anual das metas.

Junto com Temer, assina o decreto o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Esse ministério será extinto a partir de 1º de janeiro, e suas atribuições serão incorporadas à pasta da Justiça, que será comandada por Sergio Moro.

A assinatura do plano, por si só, significa pouco. Desde o ano 2000, o governo federal lançou uma série de estratégias nacionais de segurança, mas nenhuma teve impacto expressivo.

Em julho de 2000, o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) lançou o Plano Nacional de Segurança Pública, com compromissos relacionados à desarticulação do crime organizado e ao controle de armas.

Em 2007, o ex-presidente Lula criou o Pronasci (Plano Nacional de Segurança com Cidadania), com repasses de recursos para ações estaduais e municipais de prevenção à violência e financiamento da Força Nacional de Segurança Pública, que havia sido criada três anos antes.

Em 2012, já com Dilma Rousseff (PT), o Plano Brasil Mais Seguro visava reduzir a alta taxa de letalidade no país. Nenhum desses mostrou resultados efetivos no principal flagelo da segurança, a alta taxa de homicídios, que coloca o país como um dos mais perigosos do mundo, à frente de México, Congo e Iraque.

Moro, que assumirá o Ministério da Justiça e da Segurança Pública na próxima terça-feira (1º), prometeu adotar estratégias da Lava Jato no combate ao crime organizado e quer asfixiar as facções mirando o patrimônio dos criminosos, o que é tido por especialistas como um caminho mais efetivo que o confronto militar.

O futuro ministro anunciou a criação de uma nova secretaria, de Operações Policiais Integradas, que deve coordenar a atuação das polícias e atuar no combate ao crime organizado. O setor será comandado pelo delegado da PF Rosalvo Ferreira Franco.

A Secretaria Nacional da Segurança Pública ficará a cargo do general Guilherme Theophilo, candidato do PSDB derrotado na eleição para o governo do Ceará. Como diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional, Moro escolheu o delegado da PF Fabiano Bordignon.

Fonte: Folhapress

“A nova tabela de pagamento do Estado é um absurdo” – diz Luciano Nunes

O deputado estadual Luciano Nunes, presidente do PSDB no Piauí, destacou em rede social que a nova regra anunciada pelo governo para pagamento dos servidores representa a institucionalização do atraso no pagamento dos servidores do Estado.

“Um verdadeiro absurdo”, reagiu o deputado. Na campanha eleitoral, Luciano Nunes foi candidato ao governo  e fez duras críticas à gestão financeira do Estado.

A nova tabela de pagamento de pessoal foi oficialmente anunciada pelo secretário de Administração, Ricardo Pontes, e estabelece redução das faixas salariais e ampliação do prazo de pagamento dos servidores.

“Firmino perdeu algumas conexões com o futuro”, diz Fábio Sérvio

DANI SÁ/TERESINA

O presidente do PSL no Piauí e ex-candidato ao governo do estado Fábio Sérvio, reafirmou a possibilidade de se candidatar ao cargo de prefeito de Teresina em 2020,com apoio do partido nacional e fez críticas a gestão de Firmino Filho na capital.

Em entrevista ao Viagora o jornalista e publicitário que pertence ao mesmo partido do presidente eleito Jair Bolsonaro, afirmou que existe um movimento muito forte para sua candidatura.

“Continua essa possibilidade e existe um movimento muito forte para essa candidatura, é uma questão de se trabalhar. Estive com a presidência do partido nacional, que apoia essa possibilidade e o pensamento do partido é de acreditar que possamos chegar a ser gestor de uma importante capital como Teresina”, disse Fábio

Questionado sobre a gestão do atual prefeito Firmino Filho, o jornalista afirmou que Teresina cresceu nos últimos anos à revelia do poder público. “ A gente está atrasado em algumas coisas importantes como plano diretor, ordenamento urbano, temos uns 20 anos de atraso. Hoje o Centro de Teresina não é mais uma alternativa de urbanização e a gente vai pagar um preço muito caro por esses atrasos na cidade”, lamenta.

Ainda sobre o comando de Firmino Filho na capital, Sérvio afirma que o prefeito não está acompanhando as mudanças que a modernidade trouxe e fez críticas ao projeto que envolve a regulamentação dos aplicativos. “ O Firmino perdeu algumas conexões com o futuro, com as mudanças que estão acontecendo na sociedade, um exemplo foi a questão do Uber na cidade, no nosso pensamento não se pode tentar chocar contra o movimento de mercado e a tecnologia, sou a favor desse movimento de mercado, sou a favor dos transportes por aplicativos. Não é a Uber que está acabando com os outros mercados, isso é bem mais profundo é uma questão de economia. Teresina precisa se reconectar com o futuro, com a geração de emprego na área tecnologia, precisa ser uma cidade mais sustentável, ter eficiência na prestação de serviço público e ser uma cidade onde exista a comunicação entre os bairros”, disse.

Lula não queria ir a enterro, foi só jogada política para tentar desgastar a Justiça

Avesso a enterros, Lula usou enterro de Sigmaringa para tentar desgastar a Justiça. Foto: Reprodução ( ex-presidente não aos enterros nem mesmo dos próprios irmãos)

Quando tentou autorização para ir ao sepultamento em Brasília do ex-deputado Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, de quem se diz amigo, o ex-presidente e presidiário Lula sabia que a pretensão não tinha respaldo legal, mas o objetivo era desgastar a Justiça. Quando em 2013 morreu o velho amigo Jorge Ferreira, dono de bares e restaurantes em Brasília e muito mais ligado a ele que Sigmaringa, Lula ignorou o enterro. Como presidente, não gostava nem mesmo de sobrevoar áreas inundadas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Lula, já presidente, em 2004 não esteve no velório e nem no sepultamento do próprio irmão, João Inácio, que faleceu vítima de câncer.

Em janeiro de 2005, Lula também não foi ao enterro de Odair Inácio de Góis, outro irmão, que faleceu após um ataque cardíaco.

Quando era presidente, a assessoria de Lula atribuía a d. Marisa o veto a visitas dele a áreas devastadas por fenômenos como enchentes.

Em 2010, com isopor na cabeça, Lula não saiu da praia na Bahia para visitar área de deslizamento no Estado do Rio que matou dezenas.

Jato da TAM caiu em Congonhas, matando 199 em 2007. Lula jamais visitou o local e só anos depois receberia familiares das vítimas.

Lula não foi a velórios senão de figuras que garantiriam visibilidade internacional: como nas mortes de Nelson Mandela e Fidel Castro.

Senadores eleitos tomam posse em 1º de fevereiro.

 

 

Um mês após a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro, tomarão posse os senadores eleitos no pleito de 2018. A sessão está marcada para o dia 1º de fevereiro. Em seguida, os senadores se reúnem à tarde para a eleição da Mesa do Senado. Fonte: Agência Senado. Foto: Agência Senado. Edição: APM Notícias.