O deputado estadual Pablo Santos estipulou prazo até hoje para nomear seus cabos eleitorais nas diretorias da Fundação Hospitalar do Estado, recém criada na negociata do governador com o PMDB.
Caso as nomeações não sejam autorizadas, voltará para a Assembleia, desalojando o milésimo suplente Mauro Tapety.
É um problema de difícil solução, pelo seguinte: lá no início das conversações, o governador propôs a compra do apoio político do PMDB, que estava ávido para vender. Ocorre que o PT impôs uma condição ao governador: podia até comprar mas não haveria pagamento.
E foi o que de fato aconteceu. O governador comprou, o PMDB vendeu, mas na hora do pagamento, o deputado federal Assis Carvalho bateu o pé e o PT vetou.
Só foram entregues os cargos e nada mais.
Por:Mário Rogério
Fonte:Facebook