Deu na imprensa:”Sem água, Parnaíba vive de carro Pipa”

 Crise de abastecimento

Parnaíba, a segunda maior cidade do Piauí, completa dois dias consecutivos sem fornecimento regular de água. 
A população vive sob constante racionamento, reflexo do descaso da Agespisa (Águas e Esgotos do Piauí S.A.), presidida por Zé Santana. A gestão, marcada pela inoperância, é alvo de críticas tanto de funcionários quanto de moradores, que apontam a incapacidade do presidente em resolver os problemas básicos da empresa pública. O cenário de desabastecimento agrava as condições de vida em pleno período de forte calor no litoral piauiense.

Foto: ReproduçãoHidrogênio Verde

O projeto da estação do hidrogênio verde é uma miragem que ameaça a água no litoral

Sem água para a população, governo projeta usina que consumirá cinco vezes mais

Enquanto Parnaíba sofre com a falta d’água, o governo estadual aposta na instalação de uma usina de hidrogênio verde que poderá consumir cinco vezes mais água do que toda a cidade. 

O alerta 

Reportagem da ambientalista Tânia Martins, publicada no Corre Diário, alerta que a planta da empresa espanhola Solatio pretende usar 91,2 milhões de litros de água por dia. Em comparação, segundo dados do IBGE e da UESPI, os 169,5 mil habitantes de Parnaíba consomem juntos cerca de 18,9 milhões de litros diários. Olha só a diferença. Especialistas alertam para riscos graves ao Delta do Parnaíba, patrimônio ambiental da região.

Gestão ineficiente
 
Agespisa de Zé Santana vira símbolo de ineficiência e desprezo pela população.
A voz geral é que ele a usou mesmo falida para garantir-lhe um mandato de deputado federal.

Foto: Assessoria da AlepiZé Santana, presidente da Agespisa, deve explicar porque em Parnaíba, se vai produzir 7 mil agendas. E para que elas servirão?

Zé Santana, sem conhecimento técnico, usou a Agespisa eleitoralmente

Rejeição

A crise hídrica em Parnaíba expõe o colapso da Agespisa sob a gestão de Zé Santana, político que, segundo relatos, enfrenta rejeição tanto interna quanto popular. 
Funcionários da empresa pública criticam a falta de estrutura e gestão, enquanto moradores veem a Agespisa como símbolo da incompetência administrativa. 
Em meio ao racionamento e à escassez de água potável, a contradição salta aos olhos: enquanto falta água para beber, o governo promove projetos que exigem volumes hídricos gigantescos, sem planejamento adequado para a realidade local.

Estrutura

Zé Santana é tão incapaz que nem politicamente saberá usar a estrutura da AGESPISA para sua pré-campanha que faz de forma escancarada, exceto talvez, pelo bolso. (Fonte:Portalaz)

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