Segundo o empresário, as obras do empreendimento Chaleville Barrinha foram seriamente afetadas pela pandemia, com o aumento nos preços dos insumos, razão pela qual não conseguiu renegociar com os clientes à época.

“O empreendimento foi afetado gravemente na época da pandemia onde seus insumos sofreram aumentos de até 300% e o incorporador não conseguiu renegociar com nenhum dos clientes os valores perdidos na pandemia, mesmo já havendo jurisprudência, assumindo integralmente um prejuízo superior a 7 milhões de reais”, consta na nota.
Robert Cronemberger informou que procurou o advogado do casal de clientes e que a situação será resolvida fora da esfera judicial. “Não condiz com a verdade a informação de que houve golpe ou que o imóvel não tenha sido entregue. O imóvel vale hoje mais de 1,6 milhão, mostrando que o empreendimento foi sucesso e a valorização de quase 90% em três anos prova a informação errada dada pela queixa”, diz outro trecho do pronunciamento.
Leia a nota na íntegra:
Sobre a matéria veiculada hoje, venho esclarecer que o tema se refere a duas unidades vendidas em 2021, no empreendimento Chaleville Barrinha.
O empreendimento foi afetado gravemente na época da pandemia onde seus insumos sofreram aumentos de até 300% e o incorporador não conseguiu renegociar com nenhum dos clientes os valores perdidos na pandemia, mesmo já havendo jurisprudência, assumindo integralmente um prejuízo superior a 7 milhões de reais.
As unidades em questão foram entregues ao cliente em 2023 e ele já faz uso delas desde 2024, faltando na época da entrega a finalização de acabamento, cujo custo foi absorvido pelo comprador e negociado o ressarcimento pela vendedora através de dação de outros ativos conforme contrato realizado pelo cliente, onde falta nessa data apenas o termo de quitação.
Portanto, não condiz com a verdade a informação de que houve golpe ou que o imóvel não tenha sido entregue. O imóvel vale hoje mais de 1,6 milhão, mostrando que o empreendimento foi sucesso e a valorização de quase 90% em três anos prova a informação errada dada pela queixa, e que, nessa data, conforme contrato celebrado e assinado pelas partes, já se encontra com o envio do Termo de Quitação.
Ressalta o empresário que o cliente é pessoa absolutamente íntegra e amiga e entende que a queixa foi apenas um preciosismo do advogado, que tem contato direto e fácil com a empresa e com o jurídico dela via WhatsApp a qualquer momento, numa tentativa única de constranger, depreciando o nome já prejudicado como tantos que foram prejudicados na pandemia, para usar a estrutura do Estado e da imprensa a fim de uma solução de algo que já estava acordado, causando um desgaste desnecessário. Em conversa com o advogado da parte, ele se comprometeu a retirar a queixa. (Thaís Guimarães/Gp1)