Encenação da Paixão de Cristo se consolida em Parnaíba como mais um espetáculo de qualidade

Os fiéis e apreciadores de espetáculos teatrais estiveram nesta sexta-feira (19) assistindo a tradicional encenação da “Paixão de Cristo – Um homem chamado Jesus” que aconteceu em frente à Igreja São Sebastião.

A Paixão de Cristo chega à sua 24ª Edição em Parnaíba, sempre com muita fé e emoção demonstradas pelos atores que contam sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, através arte. A via-sacra é realizada pelos Amigos Perseverantes de Parnaíba (ASCAP) e participação voluntária de todos envolvidos.

De acordo com o diretor-geral do espetáculo, Juarez Fontenele, o espetáculo contou cerca de 200 pessoas envolvidas no projeto. “Conseguimos levar às pessoas a mensagem do homem que foi o maior exemplo de amor, mantendo assim a nossa tradição de evangelizar através da arte”, afirma Juarez.  

 O espetáculo teatral foi dirigido pelo ator e diretor Jesum Messias. Ele disse que tecnicamente a encenação chegou quase à perfeição. “O espetáculo saiu belíssimo e todos estão de parabéns. O resultado saiu como eu estava imaginando, com o esforço e empenho de todos os que participaram de forma voluntária”, destacou Jesum Messias.

A Companhia Balé da Cidade de Parnaíba também esteve presente em duas cenas primordiais do espetáculo: nas “Bodas de Canaã”, representando o primeiro milagre de Jesus e na “Tentação”, que contou com participação de 18  integrantes do corpo do balé. “Procuramos a cada ano trazer novos elementos para tornar a apresentação mais atraente e, assim, ajudarmos a evangelizar por meio da dança”, revelou a diretora e coreografa da Cia., Márcia Riedel Alencar.

“Para uma montagem deste porte a falta de dinheiro e patrocínios sempre são empecilhos. Por isso, agradecemos a todos que acreditaram na nossa proposta e nos ajudaram a realizar mais esta encenação, que certamente, ficará marcada na história de Parnaíba. Agradecemos igualmente a todos os atores, equipes e ao Balé da Cidade de Parnaíba,  que participaram, uma vez que ninguém é remunerado para fazer a peça”, concluiu diretor-geral do espetáculo, Juarez Fontenele.

Texto e fotos: Camila Neto

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