Entidades criticam medida que amplia duração de cursos de medicina

Um comunicado emitido por quatro entidades que representam médicos brasileiros critica o programa Mais Médicos para o Brasil, anunciado pelo governo federal, dizendo que uma das medidas anunciadas – a ampliação do tempo de formação nos cursos de medicina em dois anos – é uma ‘manobra que favorece a exploração de mão de obra’.
Na nota, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), afirmam que o aumento da duração do curso de seis para oito anos não leva em conta ‘que os estudantes já realizam estágios nas últimas etapas da graduação e depois passam de três a cinco anos em cursos de residência médica, geralmente em unidades vinculadas ao SUS’.Aquiles Nairó

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