Festa nas arquibancadas do poder

O COLLAPSO DAS ARTES

*Erivelton Fontenele

O nosso País há tempos tem sediado espetáculos mirabolantes de tamanha grandeza e ao mesmo tempo que tem feito em chão de ouro é piso de barro, artistas fantasiados de interpretes natos, com sua falsa moralidade e seus figurinos requintados, com a mais pura das colônias.
Ao mesmo tempo fragrâncias poluentes exalam seus perfumes, suas raças, cores e tons de cinza requintam suas massas e exoneram a crença de seu povo. Um País onde o caráter define-se por máscaras, os valores são vendidos por 30 moedas de prata. Onde, e quem são os judas de nossa nação? Seria cada um de nós o leiloeiro de nossa terra, o vendedor de nossos valores? É preciso clareza, é preciso discernimento.
O maior de todos os homens (JESUS) foi servo, não cultivava ouro ou prata, mas sim o ser humano. Essa é uma geração midiática (mídia) uma geração condicionada a acreditar no que lhes empurram goela a baixo. Seremos nós o futuro do futuro de hoje? ou seremos nós o futuro do futuro de amanhã?. É preciso retomar a consciência e despertar a inocência. É preciso esquecer os conceitos e relembrar os preconceitos de centenas e  até de milhares de anos atrás. É preciso derrubar as máscaras, sair dos palcos e retomar a terra. BRASIL, pátria amada BRASIL.

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