A Secretaria de Estado de Cultura (Secult) contratou, por R$ 8,6 milhões, a empresa que fará a reforma do “Conjunto Arquitetônico Porto das Barcas”, em Parnaíba. Em junho, o Governo do Piauí decretou situação de emergência no local, em especial pelo risco de desabamento de imóveis desativados.
A empresa MP Engenharia Ltda terá 180 dias para executar a obra, a contar de 14 de julho, data da assinatura do contrato. O valor da reforma será de R$ 8.625.412,37 e envolve principalmente a área do Museu Náutico e o entorno do porto.
O Porto das Barcas teve situação de emergência decretada após vistoria técnica feita pela Coordenação de Registro e Conservação da Secult, que “constatou graves danos à estrutura daquele Complexo Cultural, evidenciando risco de desabamento e outras consequências dessa natureza que podem causar transtornos às pessoas que ali frequentam diariamente”.
O conjunto arquitetônico do Porto das Barcas é tombado e faz parte do patrimônio cultural piauiense. Em abril, após reunião do governador Wellington Dias com o secretário Fábio Novo, foi anunciado um projeto de reestruturação do local, com reforma de lojas e todo o sítio arquitetônico. Na época, o governador informou que buscava R$ 7,5 milhões em investimentos junto à Caixa Econômica Federal para as obras.
O projeto da Secult prevê a instalação de ateliê, restaurante, livraria e do parque das ruínas. Uma nova sinalização e iluminação também devem ser implantadas.
O Porto das Barcas teve situação de emergência decretada após vistoria técnica feita pela Coordenação de Registro e Conservação da Secult, que “constatou graves danos à estrutura daquele Complexo Cultural, evidenciando risco de desabamento e outras consequências dessa natureza que podem causar transtornos às pessoas que ali frequentam diariamente”.
O conjunto arquitetônico do Porto das Barcas é tombado e faz parte do patrimônio cultural piauiense. Em abril, após reunião do governador Wellington Dias com o secretário Fábio Novo, foi anunciado um projeto de reestruturação do local, com reforma de lojas e todo o sítio arquitetônico. Na época, o governador informou que buscava R$ 7,5 milhões em investimentos junto à Caixa Econômica Federal para as obras.
O projeto da Secult prevê a instalação de ateliê, restaurante, livraria e do parque das ruínas. Uma nova sinalização e iluminação também devem ser implantadas.
Fábio Lima(Cidadeverde.com)