Governo de Wellington Dias não conseguiu reunir número suficiente de deputados para votar projeto
política Lídia Brito
O governo não conseguiu reunir número suficiente de deputados, na Assembleia Legislativa, para aprovar projeto que cria a Episerh – Empresa Piauiense de Serviços Hospitalares. A matéria gerou polêmica na Casa e provocou reações da oposição.
Os contrários ao projeto acusam o governo de Wellington Dias (PT) de ensaiar uma espécie de privatização da saúde. O governo nega e afirma que a empresa seguirá o modelo da Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, portanto será pública sem capital do setor privado.
O líder da oposição, deputado Robert Rios, acusou o governo de fazer um acordo com o PMDB envolvendo a saúde do estado. Segundo ele, o partido indicaria um nome para a pasta. Mas o comando ficaria com o PT por meio de uma empresa privada.
“A privatização da saúde é uma preparação para a prática de corrupção e para prejudicar servidores. O governo ensaia um acordo com o PMDB. O partido ficaria com o comando da secretaria de Saúde, mas quem iria de fato administrar seria o deputado Assis Carvalho (PT). É ele que já manda hoje. Vão privatizar a saúde. Esse projeto só não passou porque não tinha deputado suficiente”, disse.
GOVERNO NEGA ACUSAÇÕES
O secretário de Governo, Merlong Solano, nega as acusações de privatização e diz que todo capital será público. Ele afirma que os direitos dos servidores públicos da saúde serão mantidos.
“Será a versão piauiense da Ebserh e vai administrar 28 hospitais espalhados por todo estado. Será uma empresa pública. Não tem nada de privatização, é capital do estado, administração e servidores do estado. Os servidores terão mantidos todos os direitos e vantagens dos órgãos de origem. No mundo todo se faz divisão de planejamento, fiscalização, controle e prestação. A secretaria de Saúde irá fiscalizar e acompanhar se as metas serão atingidas. E a empresa irá gerir os hospitais”, explicou.
O governo não conseguiu reunir número suficiente de deputados, na Assembleia Legislativa, para aprovar projeto que cria a Episerh – Empresa Piauiense de Serviços Hospitalares. A matéria gerou polêmica na Casa e provocou reações da oposição.
Os contrários ao projeto acusam o governo de Wellington Dias (PT) de ensaiar uma espécie de privatização da saúde. O governo nega e afirma que a empresa seguirá o modelo da Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, portanto será pública sem capital do setor privado.
O líder da oposição, deputado Robert Rios, acusou o governo de fazer um acordo com o PMDB envolvendo a saúde do estado. Segundo ele, o partido indicaria um nome para a pasta. Mas o comando ficaria com o PT por meio de uma empresa privada.
“A privatização da saúde é uma preparação para a prática de corrupção e para prejudicar servidores. O governo ensaia um acordo com o PMDB. O partido ficaria com o comando da secretaria de Saúde, mas quem iria de fato administrar seria o deputado Assis Carvalho (PT). É ele que já manda hoje. Vão privatizar a saúde. Esse projeto só não passou porque não tinha deputado suficiente”, disse.
GOVERNO NEGA ACUSAÇÕES
O secretário de Governo, Merlong Solano, nega as acusações de privatização e diz que todo capital será público. Ele afirma que os direitos dos servidores públicos da saúde serão mantidos.
“Será a versão piauiense da Ebserh e vai administrar 28 hospitais espalhados por todo estado. Será uma empresa pública. Não tem nada de privatização, é capital do estado, administração e servidores do estado. Os servidores terão mantidos todos os direitos e vantagens dos órgãos de origem. No mundo todo se faz divisão de planejamento, fiscalização, controle e prestação. A secretaria de Saúde irá fiscalizar e acompanhar se as metas serão atingidas. E a empresa irá gerir os hospitais”, explicou.