Por:Atimatéia Azevedo
As manchetes de toda a mídia nacional e até internacional desnudam o que um grande segmento da população já sabia, em parte, que existia, mas os volumes e abrangências das pessoas são surpreendentes. É essa a compreensão que se tem sobre a roubalheira envolvendo gente do Executivo e do Legislativo da pátria Brasil. Provavelmente o estrago feito nas contas públicas e desequilíbrio fiscal como um todo tenha jogado o país para dez anos atrás de tal forma que se levará outros dez para voltar a 2010. Os 11 milhões de desempregados representam a face mais cruel desses episódios, somados aos 60 milhões de inadimplentes que, juntos com a inflação, passam a constituir os cupins da combalida economia nacional. Apesar de somar “apenas” R$ 100 milhões, o último episódio de corrupção e roubo descoberto pela Polícia Federal, envolvendo o ex-ministro de Lula e de Dilma, Paulo Bernardo, a conduta se reveste de sofisticação própria de gangs profissionais. Tiravam dos idosos endividados, em conta gotas de R$ 1,25 por operação de pagamento, e em cinco anos tomaram deles R$ 100 milhões. Para as contas do ex-ministro foram mais de R$ 7 milhões e para o caixa do PT e outros beneficiários, o restante. Na empresa Odebrecht, foi constituído um departamento de propina tanto que a construtora comprou um banco no exterior só para pagar e gerir transferências de roubo do dinheiro público. Roubar dinheiro de um país como o Brasil representa materializar na prática, o mesmo que tomar leite da boca de crianças, tolher suas chances de estudar, tirar casas de morada de milhões de desafortunados e com um requinte cruel: todos os ladrões são milionários e, até, bilionários. As penas para esses senhores deveria ser tomar-lhes os bens e impor condenação em regime fechado.
As manchetes de toda a mídia nacional e até internacional desnudam o que um grande segmento da população já sabia, em parte, que existia, mas os volumes e abrangências das pessoas são surpreendentes. É essa a compreensão que se tem sobre a roubalheira envolvendo gente do Executivo e do Legislativo da pátria Brasil. Provavelmente o estrago feito nas contas públicas e desequilíbrio fiscal como um todo tenha jogado o país para dez anos atrás de tal forma que se levará outros dez para voltar a 2010. Os 11 milhões de desempregados representam a face mais cruel desses episódios, somados aos 60 milhões de inadimplentes que, juntos com a inflação, passam a constituir os cupins da combalida economia nacional. Apesar de somar “apenas” R$ 100 milhões, o último episódio de corrupção e roubo descoberto pela Polícia Federal, envolvendo o ex-ministro de Lula e de Dilma, Paulo Bernardo, a conduta se reveste de sofisticação própria de gangs profissionais. Tiravam dos idosos endividados, em conta gotas de R$ 1,25 por operação de pagamento, e em cinco anos tomaram deles R$ 100 milhões. Para as contas do ex-ministro foram mais de R$ 7 milhões e para o caixa do PT e outros beneficiários, o restante. Na empresa Odebrecht, foi constituído um departamento de propina tanto que a construtora comprou um banco no exterior só para pagar e gerir transferências de roubo do dinheiro público. Roubar dinheiro de um país como o Brasil representa materializar na prática, o mesmo que tomar leite da boca de crianças, tolher suas chances de estudar, tirar casas de morada de milhões de desafortunados e com um requinte cruel: todos os ladrões são milionários e, até, bilionários. As penas para esses senhores deveria ser tomar-lhes os bens e impor condenação em regime fechado.