
O crime ocorreu em janeiro de 2022. A vítima, Alisson da Silva Rosa, foi morta com cinco disparos de arma de fogo em Parnaíba, após supostamente violar o “código interno” do grupo.
Lauricio Caetano foi preso preventivamente em outubro de 2022, nove meses após o homicídio, e a denúncia do Ministério Público foi aceita em novembro do mesmo ano.
Durante o julgamento, o Conselho de Sentença reconheceu que o réu ordenou a execução, motivado por razões torpes e utilizando meio que dificultou a defesa da vítima, conforme o artigo 121, §2º, incisos I e IV do Código Penal.
Na leitura da sentença, o juiz José Carlos da Fonseca Lima Amorim destacou que o crime foi praticado de forma “bárbara” e com “ingerência direta” do acusado, por exercer liderança em organização criminosa. (Emanuel Oliveira)