O presidente Lula, ao lado do ministro da Educação, Camilo Santana, assinou um decreto proibindo cursos a distância nas áreas de Medicina, Direito e Psicologia. A medida tenta conter o avanço desenfreado de formações sem a devida qualidade, especialmente em Medicina , curso que exige extrema responsabilidade e preparo técnico.
O Ministério da Educação ainda estuda a criação de uma prova de reconhecimento para os formandos em Psicologia e Medicina, como forma de garantir o mínimo de competência profissional. Foi uma bola dentro do governo. Em cidades como Teresina, por exemplo, tem gente que não conseguiu se destacar em nenhuma outra área, mas paga R$ 10 a 12 mil por mês para cursar Medicina. O que deveria ser uma missão pela vida virou, em muitos casos, uma verdadeira procissão de dondocas em busca de status. (Encarando)