Marcelo, a bomba que virou traque na disputa da presidência da Câmara

Ele surgiu como o grande nome da oposição e do PMDB. Era a arma de segmentos do partido para dizer ao presidente em exercício Michel temer que sua própria legenda tem como enfrentá-lo. Então, o nome certo seria Marcelo Castro que, quando ninguém queria, aceitou ser ministro de Dilma e lá ficando mesmo com o partindo saindo.

Assim, como a bucha do canhão, ele gostou da ideia da candidatura, foi elogiado por Lula, que até ontem, seguramente nem seu nome saberia pronunciar e foi para a luta confiado que até o PT nele votaria.
Previa-se algo acima de 120 votos, capazes de levá-lo ao segundo turno e, acreditavam muitos, até à presidência da Câmara. Ao fim da votação, o que prometia ser uma bomba se transformou num traque, daqueles com pólvora molhada que mal fazem barulho.
Castro Teve somente 70 votos, o que mostra que não empolgou nem o próprio partido. Saiu da disputa menor do que quando entrou, revelando que não tem liderança alguma. Foi um fantoche do PT e de uma parte do PMDB. Com a votação minguada segue exatamente o que era: um fantoche desmilinguido e sem graça.(Por:Arimatéia Azevedo)

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