Diretores de Faculdades Federais de Medicina ouviram pedido na terça-feira 26, no Ministério da Saúde, para que supervisionem o trabalho de médicos estrangeiros que o governo está prestes a importar de países de língua portuguesa e espanhola. Há resistências no País ao projeto, mas o ministro Alexandre Padilha segue em frente. Nos dois exames para reconhecimento dos diplomas emitidos lá fora (Revalida), médicos formados em Cuba tiveram só 9% de aprovação; graduados na Bolívia, 4%. (Ricardo Boechat – ISTOÉ)