Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco /Foto: TV Senado
Picanha de ouro
A “Picanha de Ouro 2024” vai para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pelas maiores promessas não-cumpridas do ano: “equilíbrio entre os poderes”, regulamentação da IA, “celeridade” em geral etc.
Ostentação 2024
Vai para Felipe Brandão, filho do ministro do STJ Benedito Gonçalves, que ganhou manchetes mundiais logo em janeiro após aparecer nas redes ostentando itens Rolex, Richard Mille, Cartier, Louis Vuitton e etc.
Bolso de Ouro
O Tribunal Superior Eleitoral, que promoveu a eleição mais cara da História em 2024, ganha o Bolso do Ouro do Ano. No total, foram gastos R$4,96 bilhões dos pagadores de impostos com o fundão eleitoral.
Malandro e trouxa
Na categoria dupla, Nicolás Maduro divide o pódio com o amigão Lula. “Eleito” presidente, o malandro ditador da Venezuela escondeu as atas da eleição e fez Lula, fiador da eleição, de trouxa mundo afora.
Asas D’Ouro
Venceu o Asa D’Ouro 2024 o presidente do STF, Luis Roberto Barroso, que é a autoridade que mais utilizou jatinhos das Força Aérea Brasileiras (FAB), este ano: 132 viagens, mais de uma a cada 3 dias.
Grill dourado
Conhecido como churrasqueiro de Lula, o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos “enfiou o espeto” nos servidores da estatal e assinou acordo que garfou o 13º salário de parte dos trabalhadores.
Combustíveis, Dólar e taxa de juros vão dividir o título desta categoria. O raquítico Real não consegue estabilizar os concorrentes, muitos menos pressionar por queda. E não há quem aposte em alívio em 2025.
Tostão furado
A categoria anterior revela o agraciado pela comenda Tostão Furado: o Real. Entre as 20 principais moedas do mundo, a nossa é a pior no ranking da desvalorização, cerca de 21,52% até meados de dezembro.(Cláudio Humberto)