No quadro eleitoral (hoje) de Parnaíba… O novo vence!

Por:Jorge Machado

É, como se pode ver, vão se configurando os favoritos para a Prefeitura de Parnaíba, que apesar de distante o pleito eleitoral, não deixa de ser o assunto preferido nas rodas da Praça da Graça. Os números não fogem muito daquilo que vimos prognosticando há algum tempo aqui. O Ex-Senador Mão Santa continua na preferência dos entrevistados, mas sem muito destaque, uma vez que, com tantos serviços prestados (?) não detém sequer 30%, o que o coloca como um favorito duvidoso, no meu entender era para estar com mais 50%, ou melhor, era para dar um tempo e apoiar um candidato vitorioso e depois se lançar para Deputado Federal. Já o Joãozinho da Unimagem surpreende. O empate técnico com Florentino Neto que, depois de 8 anos na Prefeitura não deslancha dos 17% o colocam com a vantagem de ser o novo da história eleitoral de 2012, que começa a ser escrita. Vale lembrar de um fato ocorrido no ano de 1996 em Teresina quando o então Alberto Silva (símbolo máximo da política piauiense) entrou na disputa para Prefeito de Teresina com 62% das intenções, ao lado do herdeiro da TV Globo do Piauí, Henrique Rebelo, que aparecia com 18%, ou seja, se somados linearmente alcançavam a quase unanimidade, 80%. Como em toda eleição, os nulos e brancos somam entre 12 e 18%. Não sobrava nada para o candidato do PSDB, o então desconhecido Firmino Filho, que, aparecia com 2%. É, mas o povo reverteu o quadro e preferiu o novo.

Aliás, casos como este são milhares: Quem não lembra do Mão Santa em 94 com 2%, também ganhou do Átila Lira que beirava os 60 e Nazarenos do PT tinha 20%…

O povo prefere o novo, por que não tem “rabo preso”, não tem compromissos prometidos e não cumpridos. O Tererê diante do exposto, tanto faz, para onde ele pender perde, por conta da rejeição. O candidato que elaborar o melhor plano de governo, ousado, observando as reais necessidades da Capital do Delta leva esta parada. Mas, uma coisa eu tenho certeza: haverá renovação acima de 40% para a Câmara Municipal e isto pode respingar no majoritário. A pesquisa espontanea não deveria ser considerada, uma vez que 2 terços da população não se manifestaram.

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