Balanço do Departamento de
Investigação de Combate ao Crime Organizado (Dicor) da Polícia Federal (PF)
aponta a existência de 3.167 inquéritos (IPLs) sobre desvio de recursos
públicos e corrupção.
Investigação de Combate ao Crime Organizado (Dicor) da Polícia Federal (PF)
aponta a existência de 3.167 inquéritos (IPLs) sobre desvio de recursos
públicos e corrupção.
São 484 prefeitos e ex-prefeitos na condição de investigados.
O Maranhão (644), Bahia (490) e Ceará (296) são os Estados com o maior volume
de inquéritos, representando 45,15% do total.
No Piauí, 40% dos IPLs abertos pela Polícia Federal estão relacionados a desvio
de recursos públicos, um dos mais altos índices do País, ainda que não esteja
entre os Estados “líderes” de prefeitos na mira.
Para a PF, essa concentração no Nordeste é um indicativo de que os seus
municípios são extremamente dependentes das verbas federais.
O Maranhão (644), Bahia (490) e Ceará (296) são os Estados com o maior volume
de inquéritos, representando 45,15% do total.
No Piauí, 40% dos IPLs abertos pela Polícia Federal estão relacionados a desvio
de recursos públicos, um dos mais altos índices do País, ainda que não esteja
entre os Estados “líderes” de prefeitos na mira.
Para a PF, essa concentração no Nordeste é um indicativo de que os seus
municípios são extremamente dependentes das verbas federais.
Algumas outras constatações dos policiais que participam
das investigações: a sociedade civiil na região está menos mobilizada para
acompanhar a gestão dos recursos públicos; a imprensa é menos atuante ou até
cooptada e há prefeitos que são indiciados mais por inaptidão administrativa do
que propriamente pela intenção de desviar.*Com informações da revista
Art. 5
das investigações: a sociedade civiil na região está menos mobilizada para
acompanhar a gestão dos recursos públicos; a imprensa é menos atuante ou até
cooptada e há prefeitos que são indiciados mais por inaptidão administrativa do
que propriamente pela intenção de desviar.*Com informações da revista
Art. 5