Governo pode fazer folha suplementar para pagar piso dos professores

O Governo do Piauí só depende da aprovação da Assembleia Legislativa para pagar o novo piso do professores da rede estadual. Sem a aprovação da lei, o pagamento não pode ser feito. 
O secretário estadual de Fazenda, Rafael Fonteles, admitiu que uma folha suplementar pode ser feita, dependendo do prazo para aprovação da lei por parte da Alepi. Nada foi feito ainda porque não há a previsão legal. 
O impacto mensal no orçamento do Estado com o reajuste a ser concedido aos professores será de aproximadamente R$ 9,5 milhões.(Blog do Bira)

Novidade: Teófilo fará programa aos sábados na TV Cidade Verde

Em março tem novidade na programação de sábado da TV Cidade Verde. A emissora estréia o programa “Teófilo Piauizando”, que será apresentado pelo músico e comunicador Teófilo Lima.
A produção vai mostrar o Piauí de uma maneira diferenciada. Teófilo vai “piauizar” muito pelo Estado, conversar com gente bacana, mostrar paisagens e apresentar pessoas importantes, que o público não conhece, mas que merecem destaque pelo seu trabalho ou estilo de vida.
“Teófilo Piauizando” vai reunir esporte, arte, turismo, entretenimento, dicas culturais e muito mais.
A atração irá ao ar ao meio-dia e marca o retorno de Teófilo à telinha da Cidade Verde. Para quem não se lembra, o artista já fez parte do cast da emissora, no início dos anos 2000, quando incorporava o repórter Camaleão no extinto programa “Luzes da Cidade”.(Marcelo Lopes)

Trânsito em Parnaíba: entre a competência e a desordem!

Por:Fernando Gomes(*)
Uma questão que preocupa e incomoda o parnaibano, nos dias atuais, é a dificuldade de circular na cidade. O trânsito, beirando uma situação de caos compromete nossa qualidade de vida. 
Um dado preocupante é que a frota na cidade continua a crescer. Cerca de 200 novos carros e 500 motos por mês entram em circulação e que ajudam a complicar o trânsito. Por onde circularão e onde estacionarão tantos veículos? Como poderemos nos deslocar daqui a 10 anos? Como estacionar no centro? 
E aí, o que fazer? Em primeiro lugar, sair da inércia. Não ficar com a ilusão de que uma grande obra, como a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos será capaz de resolver todo o problema, como num passe de mágica. A cidade precisa de um estudo de engenharia de trânsito. Parar de improvisos!
Falam de um estudo nesta área contratado pela Prefeitura, em 2010 (?), com o objetivo de elaborar o Plano Diretor de Transportes. Infelizmente, até hoje se o estudo existe, sem qualquer justificativa à sociedade, os seus resultados não foram divulgados, nem implantadas as suas recomendações. Não se sabe quem elaborou, nem quanto custou!
O Poder Público precisa priorizar o transporte coletivo, iniciando pela reativação das linhas de ônibus, projetando vias exclusivas, redutores de velocidade, construindo abrigos de passageiros, etc. 
Precisamos de uma política voltada para a mobilidade urbana. Evitar, a todo custo, a concentração de empreendimentos, como vem ocorrendo em vários bairros, onde só se pensa na especulação imobiliária. Ruas são definidas com o mínimo de largura possível com o olhar complacente do poder público. Poder-se-ia, doravante, pensar como o ilustre prefeito Ademar Neves que, à época em que governou Parnaíba, pensou grande. Ele projetou o bairro Nova Parnaíba, com seu atual desenho de ruas largas garantindo a mobilidade urbana atual. É impossível pensar a cidade com os novos conjuntos residenciais tendo a mesma projeção?
É preciso pensar na implantação de uma rede ciclo viária. Uma cidade plana como a nossa e que possui uma considerável frota de bicicletas, não pode deixar de oferecer condições seguras de circulação para os seus ciclistas. O que foi feito até agora? Ninguém da administração pensou ou pensa nisto?
A falta de execução de algumas medidas simples compromete ainda mais o trânsito: algumas ruas precisam de faixa para pedestre, outras têm demais, como as duas existentes na Av. Presidente Vargas, próximo ao Bradesco, que já causou vários acidentes. Ou as três no Colégio das Irmãs!!!
Na Avenida São Sebastião, próximo ao Monumento da Águia há um retorno sentido 3 de maio para o centro da cidade. Só aqui em Parnaíba se vê isso: um retorno a 10 metros de um semáforo. Só vão interditar aquele retorno quando tiver um grave acidente ali.
Outra medida poderia ser decidida já: a conclusão da Avenida São Sebastião até o Portinho e a extensão da pavimentação asfáltica da Avenida Dr. João Silva também até o Portinho, fazendo uma ligação entre estas duas paralelas. Com estas avenidas concluídas conseguiremos dotar de mobilidade adequada vários bairros, a exemplo do João XXIII, Planalto, Raul Bacelar, Piauí, Colina do Alvorada, dentre outros.
Por que não devolver às nossas ruas o fiscal de trânsito? Não somente para multar, mas, principalmente para orientar os condutores e os pedestres. O Código de Trânsito Brasileiro estabelece que o dinheiro proveniente das multas deva ser, integralmente, investido na melhoria do trânsito. Sua gestão deve ser feita por um Fundo de Trânsito, evitando que estes recursos entrem no caixa único da prefeitura.
Competente é a atuação da Guarda Municipal. O “azulzinho” como é chamado cumpre fielmente o papel de multar os infratores. Não que se deva agir complacentemente com quem erra, abusa e desrespeita as leis de trânsito. Mas, há registro de muitos casos em que a autoridade se fez rígida demais em casos que poderiam ser aplicada advertência e/ou passada a orientação devida. Arrecadar é preciso!
E quanto aos inúmeros veículos que, diariamente, prejudicam o trânsito fazendo operações de carga e descarga? Um exemplo de abuso está no caso do carro forte que abastece dinheiro na agência do Banco do Brasil, mesmo tendo um espaço exclusivo para estacionar, muitas vezes para fechando a rua. Um abuso!
Também se faz necessário tirar de nossas ruas, a grande quantidade de veículos que utilizam nossas 
vias para o estacionamento. Principalmente no centro da cidade, diversas pessoas vão ao trabalho e deixa seu carro estacionado o dia todo. Há uma lei que trata do zoneamento, é só exigir o seu cumprimento. 
Precisamos de uma política de educação voltada para o trânsito. As pessoas precisam entender os seus direitos, mas também os seus deveres, especialmente no que tange ao respeito ao direito alheio. O que ocorre diariamente no Colégio das Irmãs é o exemplo do caos e do desrespeito. Na hora de deixar ou pegar seus filhos, os condutores de veículos abusam das normas de trânsito. Por certo, uma campanha educativa, aliada ao rigor da fiscalização surtiria o efeito desejado. Por que não fazem?

(*) Fernando Gomes, sociólogo, eleitor, cidadão e contribuinte parnaibano.

Academias da Saúde:População impaciente com demora na conclusão da obra

                                 Academia da Saúde:obra difícil de concluir
A população do bairro Nova Parnaíba anda com uma pulga atrás da orelha se perguntando os motivos pelos quais ainda não foram concluídas as obras de uma Academia da Saúde que está sendo construída na Praça do Colégio Luiz Galhanoni, próximo à Concha Acústica. Uma obra simples, de pouco mais de 94 mil reais, com recursos do governo federal, que começou em julho para terminar em outubro do ano passado, não tem sentido ficar empacada feito burro velho.
Aliás, ainda na gestão do ex-prefeito José Hamilton vereadores já apresentavam requerimentos pedindo essas Academias da Saúde, também conhecidas como Academias Populares ou Ao Ar Livre.Nunca saiu nenhuma.
Desde 2011, o Ministério da Saúde vem promovendo a implantação e implementação de polos do Academia da Saúde nos municípios brasileiros. Os polos são espaços físicos dotados de equipamentos, estrutura e profissionais qualificados, com o objetivo de contribuir para a promoção da saúde e produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população.
Vem de algum tempo a publicação nos blogs da cidade de que a Secretaria Municipal de Saúde confirmou  o empenho de recursos destinados pelo deputado federal Assis Carvalho, para a instalação de três academias ao ar livre em Parnaíba, localizadas nos bairros São Vicente de Paula, São José e Conjunto Joaz Souza, totalizando cinco academias, somadas a mais duas, de emendas do senador Ciro Nogueira, a serem instaladas na Ilha Grande de Santa Izabel e Nova Parnaíba.
Se faltam recursos para a conclusão de uma simples Academia Popular é porque, sem dúvida alguma, os novos “bravos e “valentes” deputados e senadores não possuem em Brasília a moral de uma galinha.
                  Até uma “cama” de papelão já existe na Academia
Quanto à Academia da Saúde, do Bairro Nova Parnaíba, populares comentam;”Seu menino, isso ai está servindo é para a “negrada” fumar maconha!!!”

Continua o Promessômetro de Wellington Dias

Cadê a “diminuição da violência em Teresina e no interior do Estado”?
Foi promessa de Wellington Dias.
Eu e a torcida do Flamengo (e a do River
também) gostaríamos de saber:
– Até quando devemos continuar acreditando no que senhor diz, governador?  
João de Deus, o puxa-saco
João de Deus está concedendo uma série de entrevistas puxando desavergonhadamente o saco de Wellington Dias.
Qual a motivação?
Ele quer ser indicado pelo PT como candidato à vaga de Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí.(Da coluna BROBró – Francisco Magalhães)

Danilo Damásio ironiza quantidade de hidrelétricas anunciada por ministro

empresário Danilo Damásio ironizou o anúncio do punhado de hidrelétricas que o ministro das Minas e Energia Eduardo Braga disse iria fazer na bacia do Rio Parnaíba, durante a inauguração de uma subestação em Barras.
Em seu post o empresário acrescentou que o “Piauí ganha uma hidrelétrica da Av.Centenario (Diário do Povo) até o Monte Castelo (Meio Norte)!!”, numa linguagem cifrada para tratar sobre o alinhamento dos jornais aos ideais governamentais.
Ao replicarem a notícia, um comentário ironiza o anúncio ministerial: “ainda bem, Danilo Damásio da Silva… Quanto mais, melhor!!! Kkkk”.
Na Bastidores do recente Boletim dos Municípios, editado e publicado pelo 180, se evidencia que um ex-ministro dos Portos prometeu nesses mesmos moldes finalizar o porto até final de 2010.
Cadê o Porto?(Rômulo Rocha)

1ª Ciretran de Parnaíba recebe Banca Examinadora de CNH na próxima sexta-feira

A comissão da Banca Examinadora do Departamento de Carteira Nacional de Habilitação – CNH do Detran, estará nos dias 27 e 28 de fevereiro, sexta-feira e sábado respectivamente, na 1ª Ciretran de Parnaíba para realização das provas práticas de percurso e baliza aos candidatos a nova CNH.
Além dos novos pretendestes a motoristas e motociclista tem uma grande quantidade de habitações com vencimento até 31 de agosto que carecem de novos exames.
Já está prevista a vinda da comissão para os dias 20 e 21 de março, 1 de 2 de maio.
A Comissão de Habilitação está com mais de 4 meses que não vem a Parnaíba, segundo informações do vereador Astrogido Fernandes denunciadas em requerimento recente na Câmara Municipal. O vereador ainda solicitou uma comissão permanente para Parnaíba que atenderia aos municípios da Planície Litorânea.
Foto Darklise Albuquerque/Jornal da Parnaíba

Custo de cada preso chega R$ 3 mil no Piauí

Chega a R$ 3 mil os gastos do Estado com cada preso do sistema prisional do Piauí. O dado foi revelado pelo secretário estadual de Justiça, Daniel Oliveira, durante o lançamento da campanha para destinar vagas de emprego para ex-presidiários nas obras de responsabilidade do governo do Estado. “O preso tem um custo muito alto, por isso é preciso investir em políticas públicas de ressocialização”, disse ele. A campanha foi lançada sexta-feira, no Tribunal de Justiça. O Piauí tem hoje cerca de 3.200 detentos, o que significa que o Estado gasta aproximadamente R$ 9,600 milhões por mês do contribuinte só com os presos.

De licença, deputados levam cargos e verbas

Josias de Souza (Blog)
Não é incomum que o diâmetro do cérebro do político seja inferior ao do seu bolso. Mas às vezes exagera-se no contraste. Deputados que se licenciam dos mandatos para exercer cargos nos governos estaduais ou no federal encontraram uma forma pouco sutil de manter vínculos com a Câmara: exigem dos suplentes que lhes entreguem parte dos cargos e das verbas a que cada gabinete tem direito.
Os deputados dispõem de cerca de R$ 78 mil mensais para contratar até 25 assessores. Usufruem também de uma cota anual de R$ 16 milhões em emendas orçamentárias. O blog apurou que a fraude atinge essas duas rubricas. Antes de tomar posse, os substitutos têm de assumir o compromisso de entregar aos titulares entre 20% e 50% da folha salarial e das emendas.
Como ocorre em desvios do gênero, os acertos deveriam ser sigilosos. Mas disseminaram-se de tal modo que viraram segredos de polichinelo. Todos sabem que a transgressão existe. Mas fingem não ver. Os deputados licenciados contratam apaniguados nos Estados. E os suplentes atestam-lhes a “presença” como se estivessem a serviço do gabinete. Os titulares destinam verbas federais para seus redutos eleitorais. E os suplentes assinam as respectivas emendas ao Orçamento como se fossem os autores. Um acinte.
No momento, há na Câmara 25 suplentes no exercício dos mandatos. Se quisesse, a administração da Casa não teria dificuldades para rastrear os fraudadores e estancar os desvios. Mas vigoram na Casa duas máximas. No setor de controle, o negócio é ouvidos moucos, boca fechada e olho vivo. Nos gabinetes, como receitava o Barão de Itararé, o negócio é viver às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas.

OBSERVATÓRIO (A Coluna do B. Silva)

EDITORIAL:
Pelo menos para a classe política 2015 começa, de fato,
somente a partir de hoje (23). Folgados, os detentores de mandatos se deram ao
luxo de jogarem para o alto suas responsabilidades desde o início do mês,
deixando o carnaval passar para mostrarem alguma forma de trabalho, o que deve
ser acontecer a partir desta semana. Aqui no Piauí, várias secretarias de
governo continuam sem seus titulares, porque o governador Wellington Dias assim
o deseja. E secretarias importantes como: educação e segurança pública continuam
sendo comandadas por interinos, porque os titulares, que são deputados
federais, ainda não sabem se trocam as mordomias de Brasília pelas do Estado do
Piauí. Passados apenas pouco mais de um mês e meio do seu governo Wellington
Dias já mostra que seu estilo será o mesmo de quando governou o Piauí de 2003
até março 2010. Muito blá-blá-blá e muitos sorrisos para os holofotes. Um
governo midiático, com muitos anúncios de recursos, promessas de grandes obras,
anúncios parcerias com o governo da “cumpanhêra
Dilma e só. Um governo de nhém-nhém-nhém…
Audiências
Públicas
Esta semana a Câmara Municipal de Parnaíba já vai para
sua 3ª audiência pública este ano. A primeira em janeiro, tratando do problema da
lagoa do Portinho que secou. A segunda, proposta pela vereadora Neta, no início
do mês, tratou da segurança pública na cidade. Quarta feira, a terceira
audiência, tratará da mudança dos horários de funcionamento de cartórios da
cidade. O vereador Carlson Pessoa sugeriu a 1ª e a 3ª.
Prefeitura
enxuta
Ouvimos na Câmara Municipal no início do mês, dito por
vereadores da base do prefeito, que a prefeitura de Parnaíba está enxuta, sem
débitos. Aliás, o próprio prefeito vem apregoando isso desde que assumiu, em
janeiro de 2013. Diante disso o povo quer saber: já há previsão do pagamento da
premiação das escolas e blocos do carnaval 2015? Ou vai começar a mesma novela
de todos os anos?!
Dinheiro
do carnaval
Dizem que no carnaval a Prefeitura gostou quase R$
1.000.000,00 (hum milhão de reais) para alugar palco, arquibancada, banheiros,
som e contratar trio e bandas de música. Tudo sem licitação. E pode?! A empresa
contemplada seria a “Calor Produções”, do Sr. Paulo Guimarães. É preciso que se esclareça isso.
DEU NA IMPRENSA:
##Rejane
Dias sofre preconceito da Revista Nova Escola, editora Abril, por não ter
formação em Educação e assumir a pasta
##Silas
Freire deve ocupar como deputado federal o pior gabinete da Câmara. Nem banheiro
tem…
##A Santa Casa de Misericórdia de
Parnaíba, pagou mais de 600 mil reais em dividas, e hoje só compra à vista.
FGTS e PIS foram parcelados e já estão sendo pagos religiosamente.(Escrita Por Bernardo Silva)

DEPOIS DO CARNAVAL…

Antonio Gallas
… a vida segue seu fluxo de normalidade. Comércio, bancos, repartições públicas e outros segmentos da sociedade voltam a funcionar nos seus horários habituais até o próximo feriadão que é  o  da Semana Santa, hoje resumida  apenas em dois dias, quando  a  turma que vende  peixe  aproveita (desde o início da quaresma)  para aumentar o  preço do  pescado e outros frutos do mar.  Os políticos (ah!, os políticos!) tão  desacreditados pela  sociedade brasileira também retornam às suas atividades. Os prefeitos retornam aos seus gabinetes (bem poucos cumprem expedientes nas prefeituras), os vereadores continuam sua árdua e honrosa missão de concederem títulos de cidadania e os deputados retomam às assembleias dos seus estados onde a seu bel prazer estabelecem aumento em seus salários,  nas ajuda de custo, verba de representação, horas extras e outas vantagens que eles criam, onerando cada vez mais as despesas do governo que são  pagas  por todos  os  cidadãos deste país que pagamos nossos impostos. Na Câmara Federal e no Senado não é diferente. E vejam que estes lugares são chamados de ”casas do povo”, mas o povo que é o povo, este não decide nada.
Mas falando em Congresso, este ano entra na pauta de discussões do Congresso Nacional a tão esperada Reforma Política Brasileira, que, aliás, já vem gerando discussões entre parlamentares de todos os estados. Algumas propostas a serem apresentadas talvez sejam polêmicas e poderão causar muita discussão entre os parlamentares, como é o caso da proposta de ampliar em dois anos o mandato dos atuais prefeitos e vereadores em todo o país. O motivo dessa proposta é acabar com a eleição de dois em dois anos tendo em vista os gastos exorbitantes que são arcados pela nação para promover uma eleição. Assim, se essa proposta for aprovada não haverá eleições em 2016 e sim em 2017 quando serão eleitos presidente, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores e prefeitos.
Todavia, há quem defenda que os mandatos dos prefeitos e vereadores eleitos no próximo ano sejam apenas de dois anos. O fato é que essa proposta será tema dos principais debates da reforma política que se pretende implantar no Brasil. É sem sombra de dúvidas uma proposta polêmica, porque, mudar a eleição do próximo ano contraria interesses políticos, como disse o jornalista Marco Aurélio D’Eça em sua coluna  “ Estado Maior” do Jornal ”O Estado  do Maranhão”, edição de 18.02.2015, “ há outros interesses em jogo. Na atual Câmara há diversos deputados interessados nas eleições de 2016 – para si ou para aliados – o que dificultará a aprovação desta proposta de unificação das eleições”.
Além do mais, o fato de prorrogar o mandato dos atuais prefeitos e vereadores por mais dois anos pode se transformar numa faca de dois gumes, ou não. Exemplifico: Para aqueles municípios em que o prefeito tem mostrado trabalho, foi reeleito e recebe a aprovação dos seus munícipes, ele poderá continuar trabalhando ou simplesmente passar esses dois anos sem fazer mais nada. Para aqueles municípios nos quais o prefeito também já foi reeleito, não fez nada no primeiro mandato, continua sem fazer nada no segundo mandato, ele poderá ter ainda dois anos para se redimir diante da população do seu município, isto se ele (o prefeito) tiver 
de eleger seu sucessor. Caso contrário, continuará sem fazer nada.
Outros temas polêmicos certamente deverão surgir nas discussões da Reforma Política Brasileira, e então, seria oportuna e necessária a participação da sociedade brasileira nesse debate, afinal de contas, somos nós, o povo, que os elegemos para serem os nossos representantes, e também, porque a classe política brasileira precisa retomar sua credibilidade diante da nação.

Deputado Marden Menezes quer acabar com mordomias do governador

                                       Marden Meneses
Um projeto de lei promete gerar polêmica na Assembleia Legislativa. O autor é o deputado Marden Menezes, 1º vice-presidente da casa e presidente do PSDB. Pelo que será apresentado, Menezes quer copiar parte do que foi feito no Rio Grande de do Norte. Lá, o governador Robson Farias acabou com todas as despesas na residência do governador, ou seja, toda e qualquer despesa pessoal do governador será paga por ele, do seu salário. Aqui, as despesas da casa do governador são pagas pelo contribuinte. É uma cultura antiga que não foi criada pelo atual governo, remonta ao século passado. O deputado quer modificar essa regra.
COMO SERÁ
Segundo Marden, o seu projeto especifica o que deve ou não ser pago pelo contribuinte nas despesas da casa do governador. “Hoje, tudo que é gasto lá, é pago 100% pelo povo. Eu quero apenas que haja um controle e se defina o que pode e o que não pode ser pago pelo contribuinte”.
AS DESPESAS
Na residência oficial (casa do governador) tem segurança, governanta, cozinheira, lavadeira, jardineiro, garçom e motorista, além das despesas com alimentação, água, luz e telefone fixo, segundo o deputado, tudo pago pelo povo.
O QUE FICA
Para Marden, o item segurança é legal e deve ser bancado pelo Estado. Outra despesa que deve continuar sendo paga pelo povo é quando o governador receber em casa, autoridades ou delegações. Mas, festas particulares como aniversários ou outros eventos, a despesa é pessoal.
LEI DO BRASÃO
Marden Menezes é autor da Lei que acabou com a logomarca dos governadores. Hoje, a marca do governo é o brasão do Estado. Havia um tempo em que, até as cores do partido do governo eram usadas nas fachadas dos prédios oficiais.
PROJETO É UM AVANÇO
O projeto do deputado Marden Menezes é um avanço dentro do contexto sócio-cultural e econômico do Estado. Havia um tempo em que o governador morava no palácio de Karnak. O último foi Helvídio Nunes.
PENSÃO
Havia um tempo em que governador no Piauí tinha direito a uma pensão vitalícia com salário completo do mesmo valor que recebe o atual. Acabou. O último foi Mão Santa ainda no 1º governo Mas, ainda hoje, o Estado paga pensão aos que tiveram esse direto adquirido por lei.
MORDOMIAS
Quem sabe, chegou a hora de se acabar também, com as mordomias da residência oficial. Que o governante de plantão, doravante, pague suas contas de alimentação, água, luz e telefone fixo e empregados domésticos. Afinal, ele ganha muito bem(Por:Pedro Alcântara)

Governo faz casas com chuveiro elétrico e aquecedor

Casas do programa Minha Casa, Minha Vida em Teresina estão ganhando placas de energia solar com chuveiro elétrico e aquecedor de água. No residencial Torquato Neto, zona Sul, os próprios moradores reclamam da inutilidade dos equipamentos e do desperdício de dinheiro público. Bens de primeira necessidade no Sul e Sudeste do país, onde o frio predomina em boa parte do ano, aquecedor de água e chuveiro elétrico não têm muita serventia no Piauí, onde as temperaturas são elevadas quase o ano todo.
Ricardo Luiz, morador do bairro Porto Alegre, afirma que as placas para aquecimento de água são inúteis, principalmente, durante os meses que não chovem em Teresina. O clima da capital é caracterizado como tropical quente, com duas estações distintas: uma úmida e chuvoso entre os meses de dezembro e maio e uma estação seca entre junho e novembro. Mesmo nos meses de chuva, há dias de temperaturas elevadas, sobretudo nos municípios do interior. Os meses mais quentes são de setembro a novembro.
“Durante o B-R-O BRO, a água sai tão quente da torneira que pode até causar algum acidente. Atualmente, eu tenho utilizado água quente, porque fiz uma cirurgia e os médicos puseram um material na minha perna que incomoda quando a temperatura cai, mas eu sou uma exceção”, O sistema de aquecimento de água funciona com placas que utilizam a luz do sol. Dentro dos banheiros, há duas torneiras: uma para uso da água em temperatura ambiente, e outra para uso da água quente. 
Segundo informações da Caixa Econômica Federal, o uso do sistema de aquecimento de água, através de placas que utilizam a luz do sol, é uma determinação do programa Minha Casa, Minha Vida para reduzir em até 30% as contas mensais pagas pelos consumidores pelo uso de serviços de energia elétrica. (DP)

Dr. Hélio visita presídio e defende trabalho agrícola para detentos

Diante da falta de ocupação dos presidiários, Dr. Hélio propôs que sejam implantadas políticas públicas de ressocialização, aproveitando a disponibilidade de terra existente na penitenciária para finalidades agrícolas
O deputado estadual Dr. Hélio (PTC) propôs que a área agricultável do presido c seja ampliada. A proposta foi apresentada durante visita do parlamentar. Dr. Hélio  acompanhou o secretário estadual de Justiça, Daniel Oliveira, à Colônia Agrícola Major César, que abriga atualmente 220 detentos.

Diante da falta de ocupação dos presidiários, Dr. Hélio propôs que sejam implantadas políticas públicas de ressocialização, aproveitando a disponibilidade de terra existente na penitenciária para finalidades agrícolas.
“Acompanhar esse tipo de visita in loco é uma forma de conhecer melhor a realidade do sistema prisional no Piauí, para que possamos elaborar políticas públicas de ressocialização dos detentos. No caso da Major César poderemos desenvolver projetos nas áreas de agricultura, devido ao espaço existente”, ressaltou o deputado.  
A Colônia Agrícola Major César possui uma área com 274 hectares de terra, onde são produzidas algumas verduras, bem como flores ornamentais. A ideia da Secretaria de Justiça é ampliar a produção agrícola no local, além da realização de parcerias com associações para o aproveitamento das flores em arranjos decorativos. “Assim poderemos colocar mais detentos em atividade e ainda gerar renda para a penitenciária, que pode passar a se auto sustentar”, explica Márcio França, diretor do prédio. (Katya D’Angelles – Alepi)

São Paulo, Brasil: coisas para não acreditar

Há coisas que, contando, não dá para acreditar. É preciso ver as fotos; e várias fotos, publicadas em lugares diferentes. As fotos mostram o nível da maior represa do sistema Cantareira, que abastece São Paulo, no dia em que esteve mais baixo e depois de alguns dias de chuva. O ponto de referência é a carcaça de um carro sabe-se lá há quanto tempo desovado nas águas. 
Traduzindo: a represa secou, a carcaça do carro ficou exposta, e ninguém se deu ao trabalho de removê-la. Quando a represa estiver cheia, ninguém vai remover o carro porque estará submerso. E, claro, a carcaça do carro não é o único entulho existente por lá. Alguém poderia explicar por que não se aproveitou a seca para limpar a represa?  (Carlos Brickmann)

Pure Resorts Hotels & Residences: Nova Audiência Pública discutirá na Ilha Grande Impacto ambiental

                    Autoridades presentes à audiência passada
Uma nova audiência pública promovida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos vai discutir o impacto ambiental resultante de projeto de um loteamento turístico nos municípios de Parnaíba e Ilha Grande. A reunião vai ocorrer na terça-feira, no Salão Paroquial Pio X da Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Ilha Grande, a partir das 17 horas.

Já houve uma, anteriormente, quando a população, através de seus “representantes”,manifestou-se contra a instalação do empreendimento, que iria certamente reduzir os índices de pobreza da região.

Carros oficiais da prefeitura de Parnaíba estão sendo usados como carroças

Nossa equipe de reportagem flagrou na manhã deste sábado (21/02) às 09h45 na rua Xavante, B. Pindorama (próximo ao colégio Antônio Seligman), um motorista não identificado, conduzindo um Fiat Uno de placas OUC – 2866 – Parnaíba, o veículo devidamente caracterizado com a logomarca da prefeitura de Parnaíba. O mesmo estava transportando no porta-malas uma grande quantidade de pés de plantas (palmeirinha) para jardins. Ainda não se sabe quem é o motorista que conduzia o veículo oficial, se é funcionário ou não, e quem seria o “chefe” que teria autorizado o transporte das plantas. Quando se sabe que no sábado não há expediente interno administrativo na prefeitura. Aqui não estamos querendo prejudicar ninguém! Mas utilizar bens públicos de forma indevida para fins pessoais é vedado por lei. No caso do veículo transitar com a tampa do porta-malas aberto, o Código de Trânsito prevê multa de R$ 127,00 e cinco pontos na carteira do motorista.
Para que fique bem claro, não é a primeira vez que motoristas são vistos atropelando as leis. Em outra ocasião flagramos uma situação mais gritante ainda, outro Fiat Uno oficial da prefeitura de Parnaíba andava tranquilamente pelo centro da cidade com uma bicicleta no bagageiro, e em nenhum momento foi alertado pelos Guardas municipais de trânsito sobre a situação.
OPINIÃO: Nós do Folha de Parnaíba torcemos por essa administração, e acho que ela está no caminho certo, mas existe pessoas na própria gestão que não pensa da mesma forma. Comenta-se por aí que existe gente detentores de cargos comissionados conspirando contra o prefeito, ou seja, estão querendo “queimar” a administração para favorecer outra pessoa. Hoje mesmo o prefeito Florentino se encontra em Brasília atrás de recursos para a Parnaíba e enquanto isso tem “chefes” fazendo “cagadas” por aqui!.
Fotos e edição: Folha de Parnaiba

Ambientalistas dificultam o desenvolvimento do turismo na Pedra do Sal

Por:Pádua Marques(*)
Certas pessoas passam a vida ou parte dela achando bonito e correto tudo do bom e do melhor na casa do vizinho, mas relutam a vida toda em permanecerem as mesmas por ignorância, desleixo ou por acomodação, o que em outras palavras quer dizer, preguiça de mudar. É o que anda acontecendo lá pros lados da praia da Pedra do Sal, Ilha Grande de Santa Isabel, nesta região do litoral do Piauí. 
Moradores daquela região, algumas dessas entidades ambientalistas estiveram no início deste mês reunidos com executivos de uma empresa multinacional do setor de hotelaria para discutir a construção de um resort na praia da Pedra do Sal, aquela mesma que nunca recebeu um melhoramento seja lá de quem poderia ser e permanece afugentando todo e qualquer turista pela falta de estrutura.  
Pelo que se sabe até agora da tal audiência pública foi de que não houve muito avanço nas conversações. Mais pareceu, dizem algumas testemunhas, uma dessas reuniões de condomínio lá no Alto de Santa Maria, membros de escola de samba do bairro São José escolhendo samba enredo ou, pior ainda, escalação de time de subúrbio, lá por lados do Campo da Burra. Muita gente falando ao mesmo tempo, bate-boca e uma montanha de exigências absurdas. Houve até princípio de incêndio.
Os ambientalistas foram pra esta reunião armados até os dentes, cheios de argumentos sobre os danos sociais e econômicos dessa pretensa obra. E meteram na cabeça de alguns moradores essas e outras exigências pra serem levadas à mesa de negociações. Então pelo que se sabe até agora é de que a coisa não andou muito. Ao que parece ainda vai ter muita conversa séria e conversa fiada pelo meio e a partida corre o risco de ficar no um a um.
Faz tempo que grupos empresariais vivem tentando dar uma cara nova naquele fim de mundo. Porque me perdoem alguns amigos, mas a praia da Pedra do Sal realmente, pela mentalidade de alguns interessados, é a materialização do atraso. Faz tempo que esses grupos empresariais estão grelando os olhos nesta parte minúscula do litoral nordestino. E eles estão certos. Não se pode e nem se deve imaginar o Piauí, lanterninha no Nordeste quando se fala em turismo de praias, com uma mentalidade dessas.
Um litoral pequenininho de 66 quilômetros em meio a grandes investimentos no Ceará e no Maranhão, nossos vizinhos, e cantando aquela velha cantiga do atraso de “só deixo o meu Cariri…”. Muita gente que estava naquela reunião não sabe por ignorância ou não sabe por pura birra que esta região do Piauí tem neste momento apenas uma saída pra o desenvolvimento, o fortalecimento e a oferta do turismo de qualidade. Nossos vizinhos já estão na deles e agora é a nossa vez.

                     A quem interessa manter essa “pobreza” na Pedra do Sal?!

É preciso meter na cabeça dura de pedra dessa gente que o desenvolvimento econômico dessa região do Piauí passa forçosamente pela oferta do turismo de qualidade. E não é turismo de restaurante embaixo de palhoça com cadeira velha quebrada, copo sujo e de banheiro sem descarga ou feito de caixa de papelão como eu vi na Pedra do Sal! A vocação industrial em grande escala dessa região está descartada. A grande ou média indústria de bens de consumo é algo nada atraente pra investidores, sejam eles nacionais ou estrangeiros, porque demanda situações e estrutura difíceis da gente obter neste momento. O mais viável é o turismo. 
Então me aparecem investidores internacionais e até nacionais estendendo a mão com capital, oferta de trabalho, estrutura e expectativa de crescimento econômico e aí me aparecem umas entidades ambientalistas criando dificuldades e doutrinando os moradores a dizerem um não atrás do outro. Empresário nenhum gosta desse tipo de pressão e de chantagem.  Eu só queria saber o que estas entidades e seus catequistas oferecem de real e seguro pra aquela gente, uma gente pobre, sem expectativa de vida com todos estes equipamentos da vida moderna.  
Mas toda essa situação de dificuldades por uma resposta, criada nessa reunião e envolvendo grupos nativos vem de uma mentalidade reinante nessa região piauiense: o desconhecimento de como trabalha e se diversifica a iniciativa privada. Por aqui se acredita sempre que é o governo que pode e deve tomar iniciativas e não promover e dar condições pra que esta iniciativa privada se instale, cresça e crie investimentos. 
Estão mal acostumados todos a verem governos, seja federal, estadual ou municipal se envolvendo ou tocando obras e fazendo papel da iniciativa privada. Obras que eles mesmos sabem não terão finalidade. E tocam essas obras sem qualquer know how embora morrendo de acreditar nelas e achando que todo mundo é besta. E aqui no caso é o turismo. Toda essa intromissão indevida tem fim eleitoreiro. 
Mas essa história mal resolvida com a praia da Pedra do Sal é coisa que vem de longe, desde quando foi prefeito o Zé Filho. Os barraqueiros fizeram empréstimos pra arranjarem os pontos de vendas e depois a coisa não foi pra frente. Vou dar como exemplos dois casos recentes e próximos e que não deu em coisa nenhuma: construção de barracas padronizadas e até uma espécie de aquário gigante nessa praia da Pedra do Sal, época do prefeito Zé Hamilton e as barracas da praia de Atalaia em Luiz Correia, obra inacabada do governador Wilson Martins.
(*)Pádua Marques é escritor e jornalista