Josias de Souza (Blog)
Não é incomum que o diâmetro do cérebro do político seja inferior ao do seu bolso. Mas às vezes exagera-se no contraste. Deputados que se licenciam dos mandatos para exercer cargos nos governos estaduais ou no federal encontraram uma forma pouco sutil de manter vínculos com a Câmara: exigem dos suplentes que lhes entreguem parte dos cargos e das verbas a que cada gabinete tem direito.
Os deputados dispõem de cerca de R$ 78 mil mensais para contratar até 25 assessores. Usufruem também de uma cota anual de R$ 16 milhões em emendas orçamentárias. O blog apurou que a fraude atinge essas duas rubricas. Antes de tomar posse, os substitutos têm de assumir o compromisso de entregar aos titulares entre 20% e 50% da folha salarial e das emendas.
Como ocorre em desvios do gênero, os acertos deveriam ser sigilosos. Mas disseminaram-se de tal modo que viraram segredos de polichinelo. Todos sabem que a transgressão existe. Mas fingem não ver. Os deputados licenciados contratam apaniguados nos Estados. E os suplentes atestam-lhes a “presença” como se estivessem a serviço do gabinete. Os titulares destinam verbas federais para seus redutos eleitorais. E os suplentes assinam as respectivas emendas ao Orçamento como se fossem os autores. Um acinte.
No momento, há na Câmara 25 suplentes no exercício dos mandatos. Se quisesse, a administração da Casa não teria dificuldades para rastrear os fraudadores e estancar os desvios. Mas vigoram na Casa duas máximas. No setor de controle, o negócio é ouvidos moucos, boca fechada e olho vivo. Nos gabinetes, como receitava o Barão de Itararé, o negócio é viver às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas.
Os deputados dispõem de cerca de R$ 78 mil mensais para contratar até 25 assessores. Usufruem também de uma cota anual de R$ 16 milhões em emendas orçamentárias. O blog apurou que a fraude atinge essas duas rubricas. Antes de tomar posse, os substitutos têm de assumir o compromisso de entregar aos titulares entre 20% e 50% da folha salarial e das emendas.
Como ocorre em desvios do gênero, os acertos deveriam ser sigilosos. Mas disseminaram-se de tal modo que viraram segredos de polichinelo. Todos sabem que a transgressão existe. Mas fingem não ver. Os deputados licenciados contratam apaniguados nos Estados. E os suplentes atestam-lhes a “presença” como se estivessem a serviço do gabinete. Os titulares destinam verbas federais para seus redutos eleitorais. E os suplentes assinam as respectivas emendas ao Orçamento como se fossem os autores. Um acinte.
No momento, há na Câmara 25 suplentes no exercício dos mandatos. Se quisesse, a administração da Casa não teria dificuldades para rastrear os fraudadores e estancar os desvios. Mas vigoram na Casa duas máximas. No setor de controle, o negócio é ouvidos moucos, boca fechada e olho vivo. Nos gabinetes, como receitava o Barão de Itararé, o negócio é viver às claras, aproveitando as gemas e sem desprezar as cascas.













Em seus dois primeiros governos, Wellington Dias, se tivesse tido apoio de Lula, com certeza, teria hoje, uma marca positiva de suas duas administrações. Infelizmente, não tem nada de grandeza para apresentar e nem comemorar. E agora? Será que o Piauí vai continuar sem prestígio em Brasília sem fazer uma indicação sequer no staff da Presidente?
Bem que o governador Wellington Dias, deveria reunir toda a sua bancada e numa audiência conjunta de senadores e deputados, naturalmente que capitaneada por ele Wellington Dias, cobrasse da Presidente, um lugar de destaque na sua equipe, como prova de respeito e consideração aos colegas do Piauí, que deram a maior maioria de votos do nordeste nas eleições de primeiro turno.
Além de um lugar de destaque na sua equipe, a bancada do Piauí, deve cobrar da Presidente, recursos necessários à construção do porto de mar do Piauí; da ferrovia ligando o litoral à capital; a conclusão da transcerrado; eclusas de Boa Esperança e navegação do Parnaíba; a barragem de Castelo; o rodoanel da capital e a duplicação de suas duas rodovias federais, BRs 343 e 316 nas duas entradas de Teresina.
A superintendência da CODEVASF, não pontua politicamente como indicação de prestígio e mesmo assim, o cargo não foi dado ao governador do Piauí para sua indicação e sim ao senador Ciro Nogueira Filho, como Presidente Nacional do PP.
Piauí para exportar? Uma ZPE tem como ponto de partida as grandes montadoras de eletro-eletrônicos, veículos, máquinas e tratores, motocicletas, etc., etc. Ora, a ZPE do Ceará é dentro do Porto de Pecem. As montadoras pagam dois fretes apenas, um para trazer e outro para dar destino aos produtos.
para atrair alguma montadora (indústria) de fora ou de dentro do país, exigirá a despesa com seis fretes, 3 de vinda e 3 de volta. Ou seja: o contêiner de desmontes vem para Pecém ou Itaqui, é colocado num trem até Teresina e o terceiro frete de carreta até a ZPE de Parnaíba. Ida e volta serão 6 fretes contra apenas 2 para a ZPE de Fortaleza. Quanta ignorância e incompetência daqueles que anunciam o funcionamento da ZPE do Piauí. Coitados, energúmenos, medíocres e incomPTentes.






