Cinco meses de prisão injusta, hostilidade da população e uma casa depredada. Assim foi a vida de Lucélia Maria, acusada de envenenar os irmãos João Miguel e Ulisses Gabriel, em Parnaíba. A perícia civil comprovou que não havia veneno nos cajus, e que as crianças não foram envenenadas.
A investigação correta apontou o verdadeiro culpado: o padrasto da mãe das crianças. O erro da Polícia e do Estado ficou evidente, e agora Lucélia busca reparação pelos danos sofridos. Este caso lembra: a justiça deve proteger os inocentes, não condená-los sem provas. (Encarando)