Um estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) juntamente com o Instituto Vox Populi, apontou que muitas atitudes
ilícitas são tidas como algo comum pelos brasileiros.
(UFMG) juntamente com o Instituto Vox Populi, apontou que muitas atitudes
ilícitas são tidas como algo comum pelos brasileiros.
pesquisa mostra que
pelo menos 23% (em em cada quatro) dos brasileiros não acredita ser corrupção
dar dinheiro a um guarda de trânsito para não ser multado e 35% não vê a
sonegação de impostos como algo condenável. Segundo os especialistas a
corrupção do dia a dia se reflete na política do país.
pelo menos 23% (em em cada quatro) dos brasileiros não acredita ser corrupção
dar dinheiro a um guarda de trânsito para não ser multado e 35% não vê a
sonegação de impostos como algo condenável. Segundo os especialistas a
corrupção do dia a dia se reflete na política do país.
Uma campanha do Ministério
Público “O que você tem a ver com a corrupção” visa esclarecer que
certas atitudes vistas como normais e corriqueiras são antiéticas. Os dez atos
ilícitos mais praticados pelos brasileiros são: não dar nota fiscal,não
declarar Imposto de Renda, tentar subornar o guarda para evitar multas,
falsificar carteirinha de estudante, dar/aceitar troco errado, roubar TV a
cabo, furar fila,comprar produtos falsificados, no trabalho, bater ponto pelo
colega e falsificar assinaturas. Porém, apesar dos resultados, 84% dos
entrevistados afirmam ser honestos em qualquer situação.
Público “O que você tem a ver com a corrupção” visa esclarecer que
certas atitudes vistas como normais e corriqueiras são antiéticas. Os dez atos
ilícitos mais praticados pelos brasileiros são: não dar nota fiscal,não
declarar Imposto de Renda, tentar subornar o guarda para evitar multas,
falsificar carteirinha de estudante, dar/aceitar troco errado, roubar TV a
cabo, furar fila,comprar produtos falsificados, no trabalho, bater ponto pelo
colega e falsificar assinaturas. Porém, apesar dos resultados, 84% dos
entrevistados afirmam ser honestos em qualquer situação.
Fonte:Coluna do Claúdio Humberto