Pesquisadores da Embrapa do Piauí escreveram uma carta ao Chefe Geral da Embrapa Meio Norte, Luiz Fernando Carvalho Leite, reclamando da situação de completo abandono em que se encontra a regional, com a paralisação de projetos e pesquisas.
A carta foi entregue em dezembro passado através do sindicato da categoria, com cópia encaminhada para a presidência da Embrapa em Brasília, mas até agora nenhum dos dirigentes respondeu. “Na pesquisa, a sensação que temos é de total desamparo”, diz a carta.
Os pesquisadores destacam ainda que foram obrigados a diminuir o número de animais na pesquisa, além de suspender as atividades na base física de Castelo, e pressão para que fechasse ainda a base de São João do Piauí, sob alegação de falta de recursos, mas descobriram que o dinheiro para tais investimentos é usado para outros setores, como despesas de manutenção.
“Existe uma verdadeira falta de articulação entre a Chefia, supervisão e os pesquisadores. As tomadas de decisão no que afeta diretamente a área disponível e infraestrutura para alocação de experimentos continuam sendo tomadas pela chefia e supervisões, sem considerar os anseios do grupo de pesquisadores”, afirmou.
Reserva-se os nomes dos pesquisadores autores da carta para evitar, segundo eles temem, retaliações. O chefe geral da Embrapa Meio Norte, Luiz Fernando Carvalho Leite conversou com nossa equipe, esclarecendo que os cortes orçamentários que afetaram não somente a Embrapa mas, diversos outros setores e empresas, públicas ou privadas, são resultado de uma crise econômica que tem afetado o país. “O governo federal fez cortes orçamentários, ainda em 2015 que comprometeram projetos de pesquisa da empresa e consequentemente o roll de atividades que envolvem esse projetos”, disse o gestor.
Luiz Fernando disse que esses cortes seguem o que ocorreu com todo o país, algo em torno de 30 por cento. Os recursos foram contingenciados e afetaram também projetos da Embrapa no Piauí. Sobre a declaração de escolha de líderes para a formação dos grupos de pesquisa, ele disse que é algo sobre o qual ele não pode opinar, por ser uma impressão subjetiva.
Reserva-se os nomes dos pesquisadores autores da carta para evitar, segundo eles temem, retaliações. O chefe geral da Embrapa Meio Norte, Luiz Fernando Carvalho Leite conversou com nossa equipe, esclarecendo que os cortes orçamentários que afetaram não somente a Embrapa mas, diversos outros setores e empresas, públicas ou privadas, são resultado de uma crise econômica que tem afetado o país. “O governo federal fez cortes orçamentários, ainda em 2015 que comprometeram projetos de pesquisa da empresa e consequentemente o roll de atividades que envolvem esse projetos”, disse o gestor.
Luiz Fernando disse que esses cortes seguem o que ocorreu com todo o país, algo em torno de 30 por cento. Os recursos foram contingenciados e afetaram também projetos da Embrapa no Piauí. Sobre a declaração de escolha de líderes para a formação dos grupos de pesquisa, ele disse que é algo sobre o qual ele não pode opinar, por ser uma impressão subjetiva.
Veja a carta na íntegra clicando no link abaixo: