“Político que só militou na Política e vira rico de uma hora para outra é ladrão”.A frase é do senador Mário Couto, do PSDB do Pará, referindo-se ao colega de senado e conterrâneo Jáder Barbalho, do PMDB.
Mas a frase poderia ser aplicada também a políticos locais, que sequer quiseram estudar, sempre viveram de cargos público, às vezes por eleição, outras por indicação, e hoje possuem um patrimônio fantástico; cabe ainda a certos servidores públicos que há menos de uma década eram assalariados, e que depois dessa “onda vermelha” de PT, hoje são ricos, esnobam riqueza e ainda fazem pose de pose de honestos…
Mas, para atenuar, se realmente valer, aí vai uma informação:
· – DEFENDIDA A PRISÃO PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE SERVIDORES PÚBLICOS – O Ministro Gilson Dipp, do STJdefendeu a criminalização do enriquecimento ilícito de servidores públicos, inclusive de magistrados. O enriquecimento é punido com base na Lei de Improbidade, e prever sanções exclusivamente de caráter civil, como pagamento de multa, devolução do dinheiro desviado do erário e suspensão dos direitos políticos.
· – DEFENDIDA A PRISÃO PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITO II – O ex-Corregedor de Justiça, propõe a tipificação do enriquecimento ilícito, com pena de reclusão. O Ministro informou ainda que o combate à corrupção é capítulo fundamental na construção do Novo código que é de 1940.
· – DEFENDIDA A PRISÃO PARA ENRIQUECIMENTO ILÍCITO III – O Ministro Gilson Dipp foi mais além e cáustico quando disse: “ o enriquecimento ilícito deve ser tipificado como crime, o servidor que tenha patrimônio incompatível com o seu rendimento e não saiba justificar de onde veio, deve ser processado criminalmente. Está na convenção da ONU contra a corrupção. O Brasil é signatário.”
Por:Tomaz Teixeira