Os gestores dos municípios piauienses que receberam equipamentos por meio da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), enfrentam dificuldades para manter os gastos de manutenção das máquinas. No ano passado, mais de 120 municípios piauienses receberam equipamentos como pás carregadeiras, caminhões-pipa, e caminhões- caçamba. Mais de R$ 35 milhões de reais foram investidos com objetivo de promover obras de infraestrutura e fortalecer a agricultura familiar nos municípios.
Em Francinópolis, por exemplo, cidade localizada a 157 km de Teresina, a prefeitura evita utilizar as máquinas com maior frequência por conta dos custos da manutenção, que é realizada com recursos do próprio município. De acordo com a prefeita Socorro Bandeira, com o fim do período chuvoso a tendência é a demanda pelos equipamentos cresça, mas com as dificuldades de manutenção a população pode ser prejudicada.
“Nós utilizamos os caminhões- pipa para levar água às comunidades rurais mais afastadas, e os outros equipamentos para realizar a construção de estradas e açudes. Estamos com muitas dificuldades para fazer a manutenção desses equipamentos, que tem um custo muito caro. Por conta disso, evitamos fazer alguns serviços, que demandam um esforço maior, e que podem resultar em danos às maquinas”, afirma gestora. (Por: Natanael Souza- Jornal O Dia)
Em Francinópolis, por exemplo, cidade localizada a 157 km de Teresina, a prefeitura evita utilizar as máquinas com maior frequência por conta dos custos da manutenção, que é realizada com recursos do próprio município. De acordo com a prefeita Socorro Bandeira, com o fim do período chuvoso a tendência é a demanda pelos equipamentos cresça, mas com as dificuldades de manutenção a população pode ser prejudicada.
“Nós utilizamos os caminhões- pipa para levar água às comunidades rurais mais afastadas, e os outros equipamentos para realizar a construção de estradas e açudes. Estamos com muitas dificuldades para fazer a manutenção desses equipamentos, que tem um custo muito caro. Por conta disso, evitamos fazer alguns serviços, que demandam um esforço maior, e que podem resultar em danos às maquinas”, afirma gestora. (Por: Natanael Souza- Jornal O Dia)