Presidente da FUNDAC e os artistas Parnaibanos

                                 
                                               Reunião da Fundac no IHGGP (foto:acesso343)
Nem precisava a Bid Lima, presidente da Fundação Cultural do Piauí, haver se deslocado de Teresina domingo para Parnaíba, para falar com a classe artística local.No fundo veio mesmo só gastar diárias do governo, pagas pelo suado dinheiro do contribuinte. Do que disse, nada acrescentou à classe. E repetiu a questão dos projetos:”quem quiser apoio da FUNDAC tem que mandar projetos, para o governo aprovar”. E agora!…
Quanta falta do que fazer. E o pior é que ainda fez os pobres artistas esperarem mais de uma hora para realizar a  reunião. Besta,  na minha opinião.
Ah, a deputada Juliana  Moraes Sousa, também esteve presente. E soltou esta pérola, que captei num blog local:”Gostaria de ser Deus para resolver todos os problemas que tenho visto no Piauí”.De fato, a deputada anda muito preocupada com os problemas dos piauienses.
Juliana já anunciou que faria tanta coisa e até agora, nada, tirando as nomeações de amigos.E como vão os reparos na Ponte Simplício Dias que ela chamou para si?!
Voltando à Cultura
Já enganaram tanto os nossos artistas…besta deles se confiarem em FUNDAC, uma Fundação que deveria ser estadual, não passa dos limites de Teresina.No governo do PT, o ex-secretário de Educação prometeu até um curso de teatro para os artistas parnaibanos. E nada! E a lei parnaibana de incentivo à cultura, a qual o vereador Antônio Cardoso se responsabilizou em elaborá-la? Existe? Pra que serve?
E desde quando se fala na construção de um teatro municipal? Que eu lembre, desde o final dos anos 70 em que o prefeito era Batista Silva. Fernando Holanda, o cantor, está aí para não me deixar mentir. Ele era um dos que encabeçava o movimento pró- teatro.
A Praça dos poetas, é outra coisa absurda. Construída pelo ex- prefeito Paulo Eudes, os poetas nem olham pra lá. Ocupa um espaço que deveria ser otimizado, servindo até para melhor acomodar os comerciantes do entorno da praça. As poesias que lá eram expostas, não existem mais.Resumindo, a coisa foi mal feita até na hora de escolherem os poetas cujos trabalhos deveriam ser colocados lá. Ao ponto do jornalista Rubem Freitas ao constatar seu nome lá disse-nos surpreso:”Menino, eu era poeta e não sabia”.

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