A Procuradoria Regional Eleitoral no Maranhão, informa o Estadão, enviou recomendação para que padres, pastores ou quaisquer outros representantes religiosos não promovam ou participem de atividades que possam ser entendidas como propaganda eleitoral.
Também há a orientação expressa para que recursos dos templos não sejam liberados para candidaturas.
As recomendações, sustentou a Procuradoria, levam em conta o entendimento do TSE de que a propaganda eleitoral feita por entidade religiosa — ainda que de modo velado — pode caracterizar abuso de poder econômico.