Por Cristiana Nunes
Os professores e técnicos administrativos da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) deflagraram greve por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira (18), em todos os campi do Estado. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada hoje, no Palácio Pirajá, em Teresina.
Segundo a presidente da Associação dos Docentes da Uespi (ADCESP), professora Lina Santana, a categoria reivindica a revogação da Lei de Enquadramento dos Servidores, por não considerar as especificidades das categorias, além de exigir o pagamento imediato das progressões e promoções que estão atrasadas desde agosto de 2015.
Os docentes também querem o pagamento imediato dos bolsistas, atrasado há dois meses e concurso público para novos professores. “Hoje a Uespi tem 520 professores efetivos e mais de 800 temporários ou substitutos. Estamos há anos lutando pela mudança deste quadro com a realização de concurso público para professores efetivos”, explicou a presidente da ADCESP.
Nesta terça-feira (19) será realizada uma reunião na Assembleia legislativa do Piauí (Alepi), às 9h, para discussão das reivindicações dos professores com o Governo do Estado. “Temos a expectativa de que, pelo menos, o governo nos receba, já que na última tentativa de negociação eles foram inflexíveis e não aceitaram ceder em nenhum ponto”, revelou Lina Santana.
Durante o encontro na Alepi, os professores e técnicos da Uespi discutirão a revogação da lei de congelamento dos salários, a progressão de nível profissional e principalmente a revogação da lei de enquadramento dos servidores.
Os docentes também querem o pagamento imediato dos bolsistas, atrasado há dois meses e concurso público para novos professores. “Hoje a Uespi tem 520 professores efetivos e mais de 800 temporários ou substitutos. Estamos há anos lutando pela mudança deste quadro com a realização de concurso público para professores efetivos”, explicou a presidente da ADCESP.
Nesta terça-feira (19) será realizada uma reunião na Assembleia legislativa do Piauí (Alepi), às 9h, para discussão das reivindicações dos professores com o Governo do Estado. “Temos a expectativa de que, pelo menos, o governo nos receba, já que na última tentativa de negociação eles foram inflexíveis e não aceitaram ceder em nenhum ponto”, revelou Lina Santana.
Durante o encontro na Alepi, os professores e técnicos da Uespi discutirão a revogação da lei de congelamento dos salários, a progressão de nível profissional e principalmente a revogação da lei de enquadramento dos servidores.