A deputada Gracinha Moraes Sousa, que se comporta como se a prefeita de Parnaíba fosse, em seus textos por demais conhecidos quer fazer crer que os que estão se propondo a disputarem a sucessão do Mão Santa são aproveitadores e que desejam o poder pelo poder. Como se apenas a família dela pudesse disputar a prefeitura. Aliás, neste terceiro milênio, sequiosa de poder, a família participou de todas as eleições.
NO ano 2.000, o Zé Filho, sobrinho de Mão Santa, perdeu sua reeleição. E um dos motivos seria porque o então governador, através (MS) de seu filho, Jr. Mão Santa, teria ajudado o opositor, no caso Paulo Eudes, vencedor do pleito.
Em 2004, o mesmo Júnior Mão Santa disputou a prefeitura concorrendo, dentre outros, com o mesmo Paulo Eudes, que buscava a reeleição. Os dois perderam a eleição para José Hamilton (14 neles e pronto!), que concorreu ainda com Antônio Tomaz e Tererê. Naquele ano a disputa teve 5 candidatos.
Em 2008, quem concorreu foi a esposa do Mão Santa, que perdeu feio para José Hamilton, que foi o primeiro prefeito reeleito da história de Parnaíba. E veio 2012, com o próprio Mão Santa sendo candidato, perdeu para Florentino Neto, apoiado por Zé Hamilton.
Em 2014, o então governador Zé Filho, sobrinho de Mão Santa, perdeu a reeleição. Em 2016, com o apoio do mesmo Zé Filho, Mão Santa se elege prefeito, após amargar várias derrotas com seus familiares. E voltaria a ser derrotado em 2018, quando indicou a filha Cassadra Moraes Sousa, para ser vice-governadora de Luciano Nunes Filho. E venceu em 2020, reeleito para um 3º mandato, visto que já havia sido prefeito de 1989 a 1992.
Agora, como não tem um familiar para concorrer a prefeito, vem a deputada Gracinha, eleita em 2022, dizer que os outros são os sedentos de poder. Outros não prestam para disputarem a prefeitura porque só a dela é competente e tem amor por Parnaíba!!! Que Deus tenha piedade da Parnaíba.